Minha irmã iria atrapalhar meus planos, aquela sacana.Mesmo assim, ainda mantive esperanças de conseguir dar a bunda para Lucas, sentir aquela pica em meu rabinho. Algum tempo após o almoço, meus pais saíram e minha irmã falou-nos que iria para o quarto dormir um pouquinho e que depois iria ficar estudando para a prova. Aquilo já me deu coceira no cu, de tanta vontade que eu estava para levar no rabo. Tão logo ela entrou no quarto, falei com Lucas para darmos um tempo até ela dormir e que eu o esperaria em meu quarto. Recomendei que ele não fizesse barulho para não acorda-la e atrapalhar tudo. Ele concordou e eu me mandei pro quarto. Ainda queria fazer uma coisa antes que ele chegasse. Entrei, fiz o que queria fazer e como o Lucas não veio, fui procura-lo. Encontrei-o em frente à porta entreaberta do quarto de minha irmã, com o pau duro na mão, se masturbando, de olhos postos no interior do quarto. Silenciosamente me aproximei dele por trás e olhei por cima de seus ombros, me encostando nele. Logo compreendi o motivo da punheta: Vera dormia placidamente de bruços, apenas de calcinha, pequena e enfiada no rego, expondo aquela bela bunda que tinha. Os seios estavam encobertos pelo próprio corpo amassados contra o travesseiro. Um espetáculo que deixaria qualquer homem excitado, ainda mais o Lucas, um tarado de marca maior. Aproveitei a posição e peguei em seu pau, tirando sua mão e colocando-a para trás, sobre minha buceta. Mesmo por cima da calcinha, sua mão quente me deu um choque de tesão. Com o tesão que estava, logo ele deu um jeito de enfiar a mão por dentro da calcinha e me bolinar diretamente na xoxota, escorregando seus dedos em minha racha já totalmente molhada. O risco do que estávamos fazendo me deu ainda mais tesão, a ponto de me levar a fazer uma loucura. Tirando sua mão de minha buceta, ajoelhei-me aos seus pés e, esquecendo que minha irmã poderia acordar e me dar um flagra, enfiei seu pau em minha boca e dei-lhe uma caprichada chupeta, tomando cuidado para não deixar escapar aquele barulho de sucção que adoro fazer. As pernas de Lucas tremiam como vara verde, de tanta excitação e prazer que sentia. Quando senti que ele estava a beira de um gozo, interrompi a chupada, levantei-me e sussurrei em seu ouvido “vem me comer, vem”. Caminhei em direção ao quarto, enquanto ele fechava cuidadosamente a porta do quarto de Vera. Logo ele entrava em meu quarto, a pica balançando pra fora da bermuda. Ele me encontrou na mesma posição que Vera estava dormindo: de bruços, mas com uma diferença. Eu já estava totalmente nua a sua espera. Ao ver-me daquele jeito, o safado veio me cobrindo de beijos, descendo em direção a minha bunda, dando beijinhos e mordidinhas gostosas, me fazendo delirar de prazer. Quando ele abriu minha bunda para chupar meu cuzinho, ele ficou louco com a visão do que encontrou: um cuzinho caprichadamente depilado, sem nenhum pêlo. Só ouvi-o dizer “que lindo maninha, que tesão fiou seu cuzinho, dá vontade de lamber e chupar até cansar!” Excitada, apenas respondi “então lambe, me chupa gostoso meu taradinho!”. Logo pude sentir sua língua passeando em volta de meu cu, lambendo-o em todas direções, até que ela começou a cutucar meu buraquinho, primeiro suavemente, depois com força, como se quisesse me penetrar. Porra, aquilo era muito gostoso, só quem já levou uma língua no cu pode dizer o quanto é fantástico o prazer que nos dá. Isso contribuía para me dar ainda mais vontade de receber seu pau em minha bunda, experimentar a sensação que viria dali a pouco. Preocupada com minha irmã que estava em casa e poderia acordar a qualquer momento, empinei a bunda para ele, como se fosse um pedido mudo. Ele, espertamente, me pediu para chupa-lo e deixa-lo bem molhado. Caí de boca em seu pau, enquanto ele aproveitava a lubrificação de sua saliva e enfiava um dedo em meu cu. Que sensação maravilhosa o seu dedo me dava! Sem tirar o dedo, senti que ele tentava enfiar outro dedo em meu rabo, para prepara-lo para a penetração de sua pica. Fiz o melhor que pude para relaxar e deixa-lo entrar. Logo ele tinha os dois dedos dentro de meu rabo que piscava incessantemente, mordendo, demonstrando o prazer que eu sentia. Se havia dor, eu quase nem percebia de tanto que era o prazer, muito mais forte. No auge do tesão, tirei seu pau da boca e pedi, sem qualquer pudor “me come, come seu cuzinho gostoso, vai. Quero ele todo dentro de mim, me rasgando toda, até gozar. Mete com vontade que estou louquinha de tesão pra te dar esse cuzinho que você sempre quis. Você quer me comer? Quer? Lucas me pegou pela cintura e me fez erguer a bunda, até ficar de quatro, de pernas bem abertas, a xoxota e o cu bem exposto. Me senti uma verdadeira puta naquela posição. Senti quando ele colocou a cabeça do pau na entrada de minha xoxota e ficou resvalando para cima e para baixo, buscando a lubrificação de meus gozos. A seguir, posicionou a cabeça na entrada de meu cu e senti meu corpo tremer de expectativa e desejo. Ele pegou em minha cintura e forçou a cabeça, fazendo-a abrir caminho em meu rabinho até então virgem de pica. Era a primeira vez que meu cuzinho ia experimentar a delícia de um pau de verdade, e não os meus dedos ou os dele. Quando a cabeça entrou, senti uma dor dilacerante, meus olhos encheram-se de lágrimas, soltei um urro meio contido, mas consegui abafar meus gemidos seguintes mordendo o travesseiro. Apesar do desejo e do tesão, meu corpo suava frio pela dor e pelo medo de ter sido escutada por minha irmã. Pedi a ele que ficasse parado um tempo para eu me acostumar. Ele, compreensivo, parou com a cabeça dentro de meu rabo e direcionou uma mão até meu grelo e começou a massageá-lo, colaborando para que eu conseguisse relaxar. À medida que ia relaxando, a dor ia diminuindo e logo ela já não incomodava tanto. Comecei, eu mesma, a forçar a bunda para trás, engolindo milímetro a milímetro o seu duríssimo pau, até que passei a rebolar, facilitando o resto da penetração. Ele começou a tirar e botar suavemente, em movimentos lentos, e a cada enfiada, entrava um pouco mais. Parecia que seu pau não tinha fim, de tanto que havia entrado. Só fiquei satisfeita mesmo quando senti sua pélvis encostar-se a minha bunda, seus pentelhos roçando em minha pele. Nesse momento lembrei da enrabada de papai em mamãe e fiquei muito orgulhosa, me senti uma verdadeira mulher. Com sua mão me masturbando, continuei meu rebolado em sua pica, ajudando nos movimentos de vai e vem, sentindo um prazer cada vez maior espalhando por todo o meu corpo. A sensação do pau entrando e saindo de meu cu era uma coisa maravilhosa, melhor do que eu sempre imaginara. Meus dedos, comparados com aquela bela pica eram coisa de criança. Foi nessa hora que percebi o quanto seu pau era grande e grosso para meu virgem buraquinho. Mas, tenho de confessar, a melhor coisa do mundo. Logo tive meu primeiro orgasmo, não sei se pela penetração no cu ou seus dedos em minha xoxota. Foi um gozo intenso, que fazia meu corpo tremer de tesão, me impelia a buscar com a bunda forçando para trás o que restava de seu pau para fora, sempre querendo atola-lo todo no rabo. Compreendi, então, porque minha mãe gostava tanto de dar a bunda pra papai. Era realmente delicioso dar o rabo. Lucas começou a mover-se mais depressa, estocando seu pau cada vez mais fundo em meu cuzinho, sua pélvis batendo em minha bunda e me balançando toda, numa foda bem animal. Eu o recebia com prazer, descobrindo as delícias do sexo anal e ficava me perguntando por que demorei tanto a lhe dar a bundinha, perdido tanto tempo. Minha intuição feminina me fez, de repente, olhar para a porta. O que vi me deixou atônita. Minha irmã estava lá, olhando pela fresta da porta entreaberta a nossa trepada. Fiquei apavorada, mas senti um grande alívio quando ela me fez um sinal, com o dedo indicador sobre os lábios, pedindo silêncio. Apesar do constrangimento de me saber flagrada justamente quando dava a bunda para Lucas, fiz o que pude para que aquilo não atrapalhasse aquela foda tão gostosa. Sem saber de nada, Lucas continuava mandando a pica em meu rabo, quase me levantando com suas estocadas em meu cu. Para provocar Vera, comecei a falar sacanagens com ele. Gosta de meter na sua irmãzinha, gosta? Gosta de enfiar esse pau gostoso na minha bundinha, tesão? Lucas entrou no jogo Ah Joana, sua bunda é a coisa mais deliciosa do mundo, seu cuzinho apertadinho me deixa louco de tesão. Você é demais, meu amor. - Mas você também adora a bundinha de Vera, né seu safadinho? - Mas você viu, que bunda linda ela tem? Só um idiota para não desejar uma bundinha daquelas, né? - Se você pudesse, você comeria a bunda dela, enfiava esse pauzão no cuzinho dela? - Ah, quem dera. Ela também deve ter um cu delicioso, que nem o seu minha gostosa. Disfarçadamente, para não assustar o Lucas, dei uma olhadela e pude ver que minha irmã estava se masturbando do outro lado da porta, vendo e ouvindo tudo que falávamos sobre ela. Pelo jeito, nossa família era mesmo de arrasar, não podia ver sacanagem que logo embarcava nela. - Quantos pedidos você daria a ela para comer sua bundinha? - Pra comer aquela bunda gostosa eu daria cinco pedidos, igual dei a você. Você acha que ela daria pra mim? - Quem sabe? Você só vai saber tentando, né? - Aquela hora que você me chupou enquanto eu olhava pra bundinha dela, quase gozei na sua boca, de tão gostoso que foi. Você chupa gostoso demais, maninha. - Mas seu pau tava uma delícia. Qualquer mulher ficaria louca com um pau desses na boca. - Por falar em gozar, já to doidinho pra gozar em seu cuzinho, encher ele de minha porra. Quer que eu goze agora? - Agüenta mais um pouco, tá tão gostoso. Depois que Vera acordar, a gente vai ter se comportar, não vai dar pra rolar mais nada. - Quem sabe um dia a gente convence ela a participar de nossas trepadas? Ai ia ser legal, nós três, brincando a hora que a gente quisesse, né? - Não sei se ela toparia. Acho até que ela adoraria de experimentasse, mas acho difícil a gente convence-la a experimentar. - Uma pena, porque eu iria faze-la gozar até desmaiar de prazer. - Acho que agora já podemos gozar. Vamos gozar juntinhos, vamos? Sem falar nada, Lucas apenas aprofundou suas estocadas em minha bunda, me fazendo gozar ainda mais. Ele entrava e saía com tanta vontade e força que parecia que queria entrar todo em meu cu. Senti seu pau inchar ainda mais dentro de meu rabinho, seus movimentos se acelerarem, sua respiração ficar ofegante, seus gemidos saindo incontidos e percebi que seu gozo estava chegando. - Goza, maninho, goza gostoso em meu cuzinho, goza. - Vou gozar, tesão. Vou gozar bem gostoso nesse cuzinho apertadinho. - Enche ele de gozo, me dá sua porra, goza tesão. - Aaaaiii, toooogooozannndo, ai, que delícia, toma minha porra, toma. - Goza, goza, me enche de porra tesão, ai que delícia, que gozo gostoso, como é bom levar no cu, goza seu tarado. Finalmente senti quando Lucas gozou dentro de mim. Parecia que estava recebendo rios de porra quente no rabo, me fazendo enlouquecer de prazer, ao mesmo tempo em que caprichei uma siririca no grelo, acompanhando-o e gozando juntos. Gozei muito, de uma maneira diferente como eu nunca até então havia experimentado. Lucas me fez deitar e deitou-se por cima de mim, me fazendo carinhos com a boca em minha orelha e nuca, me arrancando leves suspiros e arrepios por todo o corpo. Quando olhei de novo para a porta, Vera já não estava mais lá. Até me deu vontade de contar para Lucas, mas pensei melhor e calei-me. Meu cuzinho ardia um pouco e foi com um certo alívio que percebi que o pau de meu irmão começava a amolecer dentro de mim, aliviando a pressão que fazia com que meu rabinho dilatasse. Isso trouxe algum conforto. Como se não soubesse que Vera havia nos flagrado, alertei o Lucas que ele deveria sair logo do quarto antes que nossa irmã nos pegasse juntos. Ele me agradeceu o prazer que eu havia lhe dado, tirou vagarosamente o pau de meu cu e, levantando-se, vestiu-se e sorrateiramente saiu do quarto. Fiquei ainda alguns minutinhos fazendo hora, me recuperando da enrabada e entrei no Box onde tomei um banho caprichado, limpando a porra que me escorria pelo rabo. É uma sensação muito diferente, uma lembrança que nunca mais me saiu da cabeça anos à frente. Quando sai do quarto, encontrei os dois fazendo um lanche na cozinha. Juntei-me a eles como nada tivesse acontecido e comecei uma conversa tola com Vera. - E ai, maninha, deu pra tirar um cochilo? Vera, um pouco corada, me respondeu olhando bem nos meus olhos: - Dormi igual a uma pedra. Eu tava muito cansada. Com o silêncio que vocês fizeram e o sono que eu tava, foi fácil. Cheguei até a sonhar. - É. A gente percebeu que você estava com sono e resolvemos quebrar seu galho. Eu e Lucas fomos ver tv no meu quarto. - Passou alguma coisa boa na tv? - Nesse horário só tem merda, mas já que a gente não tinha outra coisa pra fazer, assistimos assim mesmo. Era uma conversa muito ridícula, mas entre nós duas tinha seu sentido. Sabíamos exatamente o que eu e Lucas estávamos fazendo no quarto, mas com certeza seria assunto para uma outra hora. Fiquei mais aliviada pelo seu comportamento. Senti que poderia contar com sua discrição e que ela não criaria problemas. Depois do lanche Vera voltou para seu quarto, dizendo que ia estudar mais um pouco. Fiquei com Lucas, terminando de arrumar as coisas na cozinha e a seguir ele disse que ia dar uma volta, para encontrar com os amigos. Logo que ele saiu, fui ao quarto de Vera pra sentir como iam ser as coisas, se ela ia me encher o saco. Entrei sem bater e sem fazer barulho, para não incomoda-la. Logo vi que ela não estava no quarto, devia estar no banheiro de sua suíte. Entrei e vi que ela se preparava para entrar no chuveiro, nuazinha, com aquele corpaço que a natureza lhe deu. Ao me ver entrando, ela entrou no Box dizendo: - Vocês, hein! Sem nada a dizer, fiquei calada, olhando para ela. - Desde quando você tá dando pro Lucas? - Você pode não acreditar, mas hoje foi a primeira vez. - Assim, sem mais nem menos? Conta outra, né? - Verdade! Nunca tinha dado pra ele, nem pra ninguém. - Vai querer que eu acredite que só foi eu dormir e assim, num passe de mágica, você resolveu dar pra ele? - Não, as coisas não são assim. Há algum tempo que a gente brinca, se esfrega, rola um sarrozinho, mas dar mesmo pra ele, só aconteceu hoje. - E vocês não têm vergonha não? Fazer sexo entre irmãos? - Melhor a gente aprender entre nós que sair por ai, aprendendo com gente que não se pode confiar. Você sabe como os garotos gostam de contar vantagens por ai, difamando as garotas do bairro. - Bom, isso é verdade. Esses garotos são uns bobalhões mesmo. - Você não vai contar nada pros nossos pais, né? - Não, isso ia dar uma merda danada. - Por isso que eu te amo. Como agradecimento vou te ajudar a tomar um banho bem relaxante. Comecei a tirar minha roupa até também ficar pelada e adentrei o Box, dividindo aquele pequeno espaço com ela. Peguei o sabonete e carinhosamente comecei a ensaboar seu corpo escultural. Ela fechou os olhos e entregou-se às minhas mãos que passeavam em suas costas. Com muito carinho, minhas mãos deslizavam sobre sua pele, percorrendo a extensão de suas costas delicadas, seus ombros, sentindo os seios nas laterais, até chegar em sua bunda redondinha e perfeita. Durante um longo tempo me dediquei a deslizar as mãos sobre aqueles dois montes. Agachando-me, também ensaboei suas pernas roliças, sem qualquer vestígio de celulite. Subi novamente com as mãos, acariciando-lhe as nádegas redondinhas. Ao passar a mão sobre seu ânus, ela deu uma risadinha nervosa. - Precisa isso, é? - Eu falei que ia te dar um banho bem relaxante, não falei? Então fica quietinha e solte esse corpo, relaxe, tá bom? - Tá! Pode continuar. Não vou falar mais nada. Após brincar muito com as mãos em sua bunda, eu a virei de frente para mim e comecei a ensaboar seu pescoço e ombros, descendo lentamente para os seios duros. Os bicos estavam saltados para fora, o que me deu uma enorme vontade de coloca-los na boca e suga-los, mas achei que seria arriscado. Com uma mão em cada seio, massageei-os à vontade, deixando-os ainda mais duros e pontiagudos. - Tá gostando do banho? - Uma delícia, tá muito relaxante. Obrigada, maninha. - Então continue com os olhos fechados, fique bem relaxada. Continuei em minha viagem por seu corpo, ensaboando a barriga, o umbigo, as pernas, até chegar nos pés. Levantei um por um e fiz uma massagem neles. À minha frente, a menos de um palmo, sua bucetinha era um espetáculo à parte, lindamente coberta com seus pentelhos aparados. Era possível ver seu grelinho pra fora, exposto aos meus pensamentos libidinosos e meus desejos mais inconfessáveis. Levantei-me e abraçando-a por trás, massageei novamente os seios e deixei uma mão ir descendo até encontrar seus pentelhos. Passei o sabonete e a seguir minha mão deslizava por toda ela, fazendo-a arfar levemente. Habilmente, lavei sua bucetinha em todos os lugares, deixando-a bem limpinha e cheirosa. Ao tocar seu grelinho ela deixou escapar um suspiro mais alto, me enchendo de tesão. Dediquei então toda a minha atenção ao seu grelinho, enquanto a outra mão trabalhava em seus seios, apertando-os e brincando com suas tetinhas. Senti que seu corpo começava a dar sinais de estremecimentos, suas pernas tremiam muito e sua boca estava bem aberta, procurando ar. Seus suspiros aumentaram de intensidade e logo ela estava gemendo em meus braços. Beijando suas orelhas, sussurrei para ela: - Isso, maninha, relaxe bem gostoso, você tá precisando, né? - Ai que coisa gostosa, que banho gostoso, to me sentindo nas nuvens. - Isso, relaxe bem, pode ficar a vontade com sua irmãzinha. - Só se você prometer que de vez em quando você me dará um banho assim. - Prometo! Agora vou fazer você relaxar ainda mais, tá bom? Você quer? - Quero! Faz-me relaxar, faz! Acelerei os movimentos de meus dedos em seu grelinho durinho, enquanto enfiava minha língua em sua orelha, arrancando-lhe arrepios seguidos, gemidos de puro tesão. - Pronto maninha! agora relaxe gostoso e goza na minha mão, vai! - Ai, eu vou gozar, maninha, ...não para, .....continua assim,.... vai, ......vai, ....que bom, ...que gostoso,.. to gozando, ....to gozando gostosoooooo! Seu corpo estremeceu deliciosamente grudado ao meu que, só de vê-la gozando, também gozei me deixando molhadinha, o gozo escorrendo por minhas pernas abaixo. Era impressionante como suas pernas tremiam, parecendo que iam vergar e deixa-la cair. Segurei-a fortemente enquanto sussurrava: - Sempre que você me quiser venho te dar banho e te relaxar. Tá bom? - Ai, eu tava mesmo precisando de uma relaxada assim depois de ver vocês dois transando lá no quarto. - Você quer transar com a gente um dia? A pergunta pegou-a de cheio e ela, durante alguns segundos, manteve-se calada. Olhando em meus olhos, a face ainda rubra, ela quase que sussurrou: - Talvez um dia, quem sabe? Ainda não estou pronta pra isso, me sentindo segura se quero ou não. Afinal, Lucas é meu irmão, né? Vamos dar tempo ao tempo, tá? - Não se apresse! Pode pensar o quanto quiser. Se você se decidir, fale comigo, tá bom? Não quis deixar que ela percebesse minha frustração diante de sua indecisão. No fundo, eu a compreendia. Eu mesma levei um tempo até me decidir a dar pro Lucas, como querer que ela se decidisse assim, de uma hora pra outra? No decorrer das três semanas seguintes, me dividi entre as enrabadas do Lucas e os banhos relaxantes em Vera, até que tomei coragem e avancei o sinal. Vera estava a cada dia mais solta, gozando fácil com meus carinhos em seus seios, cuzinho e xoxota. Naquele dia, eu estava com uma verdadeira fixação por experimentar o sabor de sua xoxota e acabei não resistindo. Quando estava agachada ensaboando suas pernas, meus olhos não desgrudavam de sua xoxota à minha frente, os lábios meio abertos, seu grelinho exposto, quase que me convidando. Olhei para cima e ela estava com a cabeça pendendo para trás, provavelmente com os olhos fechados, as mãos acariciando os próprios seios. Sua xoxota estava ali, na minha frente, totalmente indefesa. Usando o chuveirinho, enxagüei toda sua bucetinha linda e me extasiei com aquela visão. Não resisti e cai de boca naquela delícia que tantas vezes desejei conhecer a textura e o sabor. Com muito carinho, fazia minha língua deslizar de baixo para cima, tocando seu grelinho com gosto e dedicação. Ao sentir minha boca em sua buceta, Vera deixou escapar um longo suspiro e um gemido pra lá de sensual, demonstrando todo o tesão que estava sentindo com as carícias que eu lhe fazia. Mas, tive mesmo certeza que ela estava adorando quando usou uma das mãos para pegar minha cabeça e forçar minha boca contra a xoxota, como se quisesse que eu entrasse completamente nela. Estiquei a língua ao máximo e caprichei nas estocadas em sua saborosa grutinha. Não demorou quase nada e ela se esvaiu num gozo intenso, profundo, inesquecível, para ela e para mim. Mesmo com ela quase desfalecendo do gozo, eu não parava de lamber sua xoxota, buscando o mel de seu gozo em cada reentrância de seus grandes lábios, nos pequenos, em sua gruta encharcada de gozo e saliva. ***Tenho recebido muitos e-mails reclamando da demora do envio da continuação de minha história. Peço desculpas aos internautas que estão me acompanhando nessa revisão de minha história de vida, uma verdadeira viagem ao passado. No entanto, preciso explicar, desde que criei coragem para me abrir, muita coisa mudou em minha vida. Formei-me em medicina, estou trabalhando duro e meu tempo ficou caótico, com poucas horas disponíveis para cuidar de mim, e ainda tenho que encontrar privacidade para poder escrever. Tenho plena consciência de que, em hipótese alguma, posso deixar que outras pessoas de minha convivência conheçam essa parte de minha história de vida. Sei que elas jamais iriam compreender e isso poderia gerar um grande escândalo, arruinar minha carreira como médica. Por isso, tenho tido dificuldades para escrever todos os dias. Mas, prometo, sempre que tiver um tempo, estarei aqui, com vocês. Olhando em meus olhos, a face ainda rubra pelo gozo que tivera a poucos instantes, Vera quase que sussurrou: - Talvez um dia, quem sabe? Ainda não estou pronta pra isso, me sentindo segura se quero ou não. Afinal, Lucas é meu irmão, né? Vamos dar tempo ao tempo, tá? - Não se apresse! Pode pensar o quanto quiser. Se você se decidir, fale comigo, tá bom? Não quis deixar que ela percebesse minha frustração diante de sua indecisão. Até por que, no fundo, eu a compreendia. Eu mesma levei um tempo até me decidir a dar pro Lucas, como querer que ela se decidisse assim, de uma hora pra outra? No decorrer das três semanas seguintes, me dividi entre as enrabadas do Lucas e os banhos relaxantes em Vera, até que tomei coragem e avancei o sinal. Vera estava a cada dia mais solta, gozando fácil com meus carinhos em seus seios, cuzinho e xoxota. Naquele dia, eu estava com uma verdadeira fixação por experimentar o sabor de sua xoxota e acabei não resistindo. Quando estava agachada ensaboando suas pernas, meus olhos não desgrudavam de sua xoxota à minha frente, os lábios meio abertos, seu grelinho exposto, quase que me convidando. Olhei para cima e ela estava com a cabeça pendendo para trás, provavelmente com os olhos fechados, as mãos acariciando os próprios seios. Sua xoxota estava ali, na minha frente, totalmente indefesa. Usando o chuveirinho, enxagüei toda sua bucetinha linda e me extasiei com aquela visão. Não resisti e cai de boca naquela delícia que tantas vezes desejei conhecer a textura e o sabor. Com muito carinho, fazia minha língua deslizar de baixo para cima, tocando seu grelinho com gosto e dedicação. Ao sentir minha boca em sua buceta, Vera deixou escapar um longo suspiro e um gemido pra lá de excitante, demonstrando todo o tesão que estava sentindo com as carícias que eu lhe fazia. Mas, tive mesmo certeza que ela estava adorando quando usou uma das mãos para pegar minha cabeça e forçar minha boca contra a xoxota, como se quisesse que eu entrasse completamente nela. Estiquei a língua ao máximo e caprichei nas estocadas em sua saborosa grutinha. Não demorou quase nada e ela se esvaiu num gozo intenso, profundo, inesquecível, para ela e para mim. Mesmo com ela quase desfalecendo do gozo, eu não parava de lamber sua xoxota, buscando o mel de seu gozo em cada reentrância de seus grandes lábios, dos pequenos, em sua gruta encharcada de gozo e saliva. Eu sempre imaginei, em meus solitários devaneios, como seria chupar uma xoxota desde que passei a admirar a bucetinha linda de Vera, qual seria a sensação, o sabor do gozo. Mas, devo confessar, a experiência que passei com Vera foi além de minhas expectativas. Foi uma coisa deliciosa, que jamais esqueceria dali para frente. Após o banho, estávamos nós duas com as pernas bambas, trêmulas, de tanta emoção. Quando ergui o corpo, fui surpreendida com gestos carinhosos de Vera, que parecia querer me agradecer os momentos de prazer que havia lhe proporcionado. Ela me abraçou gostoso, nossos seios se amassando um de encontro ao outro, seus braços ao redor de minha cintura, uma delícia. A gente ficou se olhando nos olhos, caladas, apenas tentando recuperar a normalidade da respiração que ainda estava ofegante. Com uma voz meiga, quase sussurrando, minha irmã me pediu: - Feche os olhos que eu quero te dar um presente. - Ah! Deixe-me ver, deixa? - Não! Eu fico com vergonha. Só se você fechar os olhos. Morrendo de curiosidade, concordei, cerrei os olhos e fiquei aguardando a surpresa. Senti sua mão tocar-me o queixo e erguer um pouco minha cabeça. Logo a seguir, senti seus lábios roçando os meus, delicadamente. Depois, senti sua língua deslizar em meus lábios, de uma maneira carinhosa, deliciosa. Com nossos corpos colados, os seios unidos, era possível sentir como nossos corações batiam fortes. Instintivamente, abri os lábios e senti sua língua invadindo, aos poucos, minha boca ávida pela dela. Ela deixou-se levar pelos desejos e passou a me beijar a boca de maneira gulosa, como se quisesse me engolir pela boca. Nunca tinha imaginado que beijar uma mulher pudesse ser tão excitante, principalmente sendo minha irmãzinha querida, que eu tanto admirava. Suas mãos desceram e repousaram em minhas nádegas, acariciando-as, enquanto sua língua fazia loucuras dentro de minha boca. Enquanto me beijava, suas mãos apertavam minha bundinha, de uma maneira que era puro prazer. Logo senti suas mãos abrindo minha bunda e um dedo se insinuando ao longo de meu reguinho, até parar em meu botãosinho e ficar fazendo carinhos em volta dele, o que me fez soltar um gemido de tesão em sua boca. Percebendo que eu gostara do carinho, ela começou a forçar o dedo na entrada de meu rabinho, me fazendo ir ao delírio. Foi forçando, e eu gemendo, forçando mais, e eu adorando, até que conseguiu introduzi-lo todo em mim. Minha irmãzinha era muito mais sacana do que eu poderia imaginar, adorava uma sacanagem das boas. Parando de me beijar, e sem tirar o dedo de dentro de meu rabinho, ela me fez virar de costas para ela e levou minhas próprias mãos aos meus seios, me fazendo bolina-los. Com a outra mão livre, ela desceu até minha xoxota e deu-lhe um apertão cheio de tesão. Enquanto isso, sussurrava em meu ouvido, me fazendo ficar toda arrepiada. - Agora é sua vez, sua danadinha. Sinta como é bom alguém fazer carinhos na nossa xoxota! Você tá gostando? Quer mais? - Continua, isso está uma delícia maninha! - Vou te fazer gostoso, igual eu gozei. Você me enlouqueceu com sua lingüinha deliciosa. - Sempre que você me quiser, é só pedir que eu te faço gozar muito. Eu prometo! - Promete mesmo? - Prometo! Agora continua, que eu já estou quase gozando! - Então goza, minha maninha. Goza muito pra eu ver. Ela foi aumentando o movimento do dedo em meu rabinho, entrando e saindo, e ao mesmo tempo, acelerou o movimento de seus dedos em meu grelinho, massageando-o de uma maneira que logo eu estava me derretendo em seus braços, num gozo que eu acho que até então eu nunca havia experimentado. Foi um gozo de enlouquecer. Todo o meu corpo tremia, minhas pernas tremulavam como bandeiras ao vento, minha respiração foi ficando agitadíssima, e finalmente soltei um grito que ela tratou de afogar com um beijo que me fez gozar ainda mais. Durante algum tempo permanecemos grudadas uma à outra, recuperando a respiração, seu dedo ainda dentro de meu traseiro. Pouco a pouco ela foi tirando-o de dentro de mim, enquanto a outra mão espalmada ela ainda me dava deliciosos apertões sobre minha bucetinha completamente encharcada de gozo. Depois desse dia, foram muitas as vezes que nos demos gozo reciprocamente. E, lógico, rompida a barreira do pudor inútil, ela passou a aproveitar melhor os prazeres da vida. Apesar de me considerar uma pessoa normal, eu tinha consciência que meu tesão era extremamente aflorado, eu vivia com tesão, era uma coisa meio maluca na minha vida. Eu admito que eu pensava muito em sexo naquela época, talvez pela sensação de perigo, de estarmos em família, não sei bem explicar. Mas o fato era que o tesão incendiava o meu corpo, minha xoxota parecia estar sempre pegando fogo. E eu adorava inventar situações que me dessem ainda mais tesão. E minha maior tesão era um dia transar com Vera e Lucas juntos. Mas, com o pouco de juízo que ainda conseguia manter, eu sabia que eu devia dar tempo ao tempo, não assustar a Vera. Afinal, ela já havia me dito que quando, e se, estivesse pronta, ela daria pra Lucas. Mas, dei um jeitinho de ir acostumando ela com essa idéia. Foi num final de semana que nossos pais fizeram aniversário de casamento que comecei a forçar a barra, devagar é lógico. Nossos pais resolveram passar o final de semana no Hotel Pedra Azul, nas montanhas de nosso estado (ES), e deixaram-nos sozinhos em casa, devidamente orientados quanto a tudo que se possa imaginar. Por segurança, deixaram o número do telefone do Hotel, para ficarem mais tranqüilos, e depois de muitas recomendações, finalmente pegaram a estrada. Espertamente, eu ainda não havia contado para o Lucas o que vinha acontecendo entre eu e Vera, nem que ela nos flagrara em nossa primeira transa anal, até para evitar que ele forçasse a barra com ela. Até por que um pouquinho de mistério apimenta as coisas, né? Por isso, a gente estava se comportando normalmente, como se nada houvesse entre nós. Vera foi tomar banho e nos deixou na sala, diante da TV. Logo que ela entrou em seu quarto, Lucas veio até onde eu estava, sentou-se ao meu lado e beijou-me a boca, cheio de tesão. Por cima de sua bermuda, pude perceber que ele já estava de pau duro. Mandei-o ficar quieto e prometi a ele que mais tarde, assim que a Vera fosse dormir, a gente ia transar gostoso no quarto de nossos pais. Ele ficou louco com aquela promessa. Mesmo eu resistindo, ele colocou meus seios pra fora e sugou-os com tesão, só parando quando ouviu o barulho da porta do quarto de Vera se abrindo. Ela estava linda, cheirosa, simplesmente maravilhosa dentro daquele shortinho de dormir, curto e folgado, além de uma blusinha que moldava seus seios duros e empinados. Sentou-se numa poltrona e ficou ligada na TV. Lucas não tirava os olhos de suas pernas, enquanto ela parecia não prestar a menor atenção. Quando Lucas resolveu ir tomar banho e levantou-se percebi o volume de seu pau duro armando a bermuda. Tão logo ele entrou no banheiro, fui até a porta e vi pela fechadura aquilo que já imaginava. Pra variar o puto estava lá, de pau duro na mão, brincando com ele. Voltei à sala rapidamente, peguei minha irmã pela mão e a levei junto comigo até a porta do banheiro, pedindo silêncio. Olhei de novo e nosso irmão continuava brincando com o pau, duro e enorme. Tirei o olho da fechadura e forcei a cabeça de Vera para tomar meu lugar. Foi visível a sua aprovação, pois logo que enxergou alguma coisa, eu a vi abrir a boca, espantada. Eu tinha a mais absoluta certeza que minha irmãzinha devia estar muito excitada com aquela cena. Para comprovar, comecei a fazer uns carinhos nela e
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