O Fetiche de Uma Calça Branca

Quem me conhece sabe que nunca fui santa e que sou super vaidosa com meu corpo e meu visual.
Mesmo sendo uma mulher experiente, creio que todos os cuidados que tenho, aliado às diversas cirurgias plásticas que fiz, me possibilitam aparentar uma idade muito mais jovem do que a minha real.
Adoro usar looks sensuais, que valorizam minhas curvas e formas, principalmente meus seios, bumbum e pernas, realmente abuso dos decotes, das transparências, de roupas bem justas e saias e vestidos bem curtos.
Claro que por estar acostumada a sair em público, frequentando diversos locais, de dia ou a noite, tenho sempre o cuidado de não parecer muito vulgar, mas sempre tomo o cuidado de nunca passar despercebida onde quer que vá.
Os homens certamente concordam comigo que uma das peças do vestuário feminino que despertam mais atenção e cobiça ao corpo feminino é a calça branca. Por isso mesmo tenho uma vasta coleção dessa peça indispensável na arte da sedução da macharada.
O fato que vou narrar aqui aconteceu há alguns meses, quando tive que ir ao centro de São Paulo, para resolver alguns assuntos relacionados ao meu passaporte.
Como tenho uma tendência muito exibicionista, prefiro sempre pegar o transporte para sair de Santo André, rumo aos diversos destinos. Realmente gosto de me exibir em trens, metrôs e ônibus.
Voltando ao assunto, nesse dia para ir à Sampa, estava realmente inspirada e resolvi usar uma de minhas calças legging branca, que marca bastante meu corpo.
Como já disse que gosto de provocar, diferente da maioria das mulheres, que prefere usar uma discreta calcinha bege por baixo da roupa, dei preferência por colocar uma linda, delicada e minúscula tanguinha fio dental branca.
Todos sabem que uma lingerie branca, por baixo de uma calça legging da mesma cor, deixa uma marca bastante excitante e como dizem alguns homens “dá pra ver até a etiqueta!”.
Para completar o visual, como estava calor, resolvi colocar uma blusa amarela bem decotada e transparente e uma linda sandália de salto alto.
Completando o figurino, caprichei na maquiagem, cabelos e unhas e quando me olhei no espelho, vi que estava impecável e realmente tinha atingi meu objetivo de não ser nada discreta.
Fui até o centro de Santo André (cidade onde moro) e como sempre faço, deixei o carro no estacionamento e fui à estação pegar o trem.
Enquanto estava na plataforma, esperando o trem, percebi muitos olhares das pessoas, o que já me deixava muito satisfeita, mas em particular um me chamou a atenção. Era um rapaz lindo, aparentando 25 anos, alto (mais de 1,80m), com um corpo bem cuidado, e o rosto lindo.
Claro que isso já mexeu com meus instintos e retribui os olhares para aquele macho maravilhoso, que não se fez de tímido e com um leve sorriso foi se aproximando em minha direção.
Ele foi muito discreto ao me abordar e disse baixinho quando chegou perto de mim: “Desculpe a ousadia, mas não pude deixar de admirar sua beleza e sensualidade desde que tive chegando na estação. Será que poderíamos conversar e nos conhecer um pouco melhor?”
Claro que não me fiz de rogada e disse a ele que a admiração era recíproca e que não pude deixar de notar o quanto ele era belo.
Nesse momento o trem chegou e embarcamos juntos, nos sentando em um dos bancos. Nos apresentamos, ele disse que se chamava Vinicius e que estava indo resolver questões do estágio dele, já que havia se formado em engenharia civil.
Conversamos sobre vários assuntos e amenidades, até o trem chegar ao nosso destino na estação Brás. Quando desembarcamos ele segurou na minha e disse: “Estou adorando te conhecer, mas gostaria que essa conversa não terminasse por aqui, será que seria abusado de minha parte te convidar para irmos a um local mais tranquilo?”.
Novamente não pensei duas vezes e quando a plataforma ficou um pouco mais vazia, trocamos um longo, molhado e caloroso beijo de língua. Foi realmente uma delícia provar o fluído, hálito e a língua doce daquele macho tentador.
Depois disso percebi que ele já estava excitado, mas como estávamos em públicos, saímos rapidamente da estação e pegamos um Uber a caminho de um motel que ele conhecia ali por perto.
Enquanto estávamos no carro, no banco de trás, para deleite do motorista que observava pelo retrovisor, trocávamos beijos mais acalorados, ele passando a mão nos meus seios e bumbum eu acariciando sua geba por cima da calça. Claro que percebi o volume avantajado daquele membro que parecia que iria estourar a calça jeans, mas me contive para não tirar ele pra fora e já cair de boca dentro do carro.
Chegamos ao motel e entramos rapidamente na suíte, trocando ainda mais deliciosas carícias, com ele sugando meios seios e eu tentando livrar sua ferramenta daquela prisão da calça jeans.
Finalmente ele me ajudou a tirar suas calças e ele só me pediu para tirar minha blusa, mas que ainda não tirasse minha calça branca, pois ainda queria saborear um pouco mais aquela visão, que ele me confessou, foi a primeira coisa que ele notou em mim, confessando seu grande fetiche por aquela peça do guarda roupa feminino.
Tirei a blusa, desfilei para ele mais uma pouco, abaixei, fiquei de quatro, rebolei, esfreguei minha bunda na piroca dele e aí ele me disse para ficar só de tanguinha.
Nesse momento a piroca dele, que era maravilhosa, bem grande, grossa e com a chapeleta bem vermelha, já estava a ponto de estourar.
Não pensei duas vezes e cai de joelhos e fui mamando gostoso, primeiro lambendo bem aquela cabeçorra e depois me estendendo por ela toda, deixando-a toda babada da cabeça ao saco.
Comecei os movimentos do boquete, tentando engolir ela por inteira, mas confesso que estava com dificuldades, devido sua grossura e tamanho, foi aí que ele me ajudou empurrando minha cabeça e pude sentir aquela jiboia invadir minha garganta e os pentelhos baterem nos meus lábios.
Continuei a mamar vigorosamente aquele cacete saboroso, que notei já expelia um creminho doce e viscoso, quase prestes a explodir.
Nesse momento ele me colocou de quatro na cama, puxou minha tanguinha branca de lado e começou a chupar e lamber meu cuzinho. Isso me levou às nuvens, pois ele intercalava as lambidas e chupadas, com golpes violentos daquela língua mágica que penetrava toda no meu interior.
Depois de deixar meu cuzinho toda babado e piscando de vontade de levar rola, ajudei-o a colocar a camisinha, voltei a ficar de quatro e ele começou a me penetrar.
Tenho que dizer que no início meu cuzinho se recusou a ceder suas pregas para aquela chapeleta enorme, mas aos poucos com a pressão e reboladas necessárias, pude sentir aquele cacete penetrando gostoso meu canal.
Nesse momento tinha a sensação de ter uma experiência extra corpórea, daquela que a alma se desprende do corpo, de tão gostosa e maravilhosa era a sensação de ser empalada pelo mastro gigante daquele macho maravilhoso.
Enquanto ele me socava vertiginosamente aquele cacete, eu gemia, rebolava e falava para ele coisas sem nexo, mas que o excitavam cada vez mais.
Depois de algum tempo sendo socada e invadida pela geba e rebolando feito uma vadia ele anunciou que iria gozar, mas queria me dar o seu leitinho na minha boca.
Ele sacou a piroca de meu buraco arrombado, tirou a camisinha e serviu aquela jiboia para eu engolir e mamar.
Mamava d aquele pirocão, quando ele anunciou que não aguentava mais e tinha que explodir a porra que estava efervescendo dentro dele. Nesse momento me preparei para receber meu merecido prêmio e comecei a sentir os jatos fortes e quentes daquela bebida láctea maravilhosa.
Nossa, foram tantas golfadas de porra que recebi na boca e garganta abaixo, que quase me afoguei, mas recobrando minha experiência, mamei e engoli como uma profissional todo o seu mel, não desperdiçando uma só gota.
Terminada a mamada e com o seu cacete brilhando de tão limpinho ele voltar a me beijar e disse para eu me preparar, pois havia muito mais de onde tinha vindo tudo aquilo.
Não demorou muito e voltamos a trocar carícias, com ele sugando meus seios e eu punhetando aquela geba que já dava sinais de vida novamente, quando ele me pediu para fazermos uma 69. Me posicionei por cima e enquanto ele chupava e enfiava os dedos no meu rabinho eu me deleitava naquele mastro imenso, fazendo uma chupeta bem babada.
Ele então me disse para sentar em cima do seu mastro pois queria me ver empalada. Não pensei duas vezes, coloquei a camisinha, fiquei de costas e fui sentando devagar, até começar a sentir minhas pregas novamente cedendo espaço para ele me preencher por inteira.
Ficamos um tempo assim, hora eu rebolando e me esfregando no seu cacete, hora ele socando com toda força, debaixo para cima aquele mastro no meu rabo.
Depois disso ele me disse que queira me comer de frango assado, quando então me posicionei e abri bem as pernas, deixando meu cuzinho escancarado. Ele em um só golpe colocou por inteiro aquela pica enorme no meu cú, me dando a sensação de eu bater no teto e voltar para cama.
Ele com movimentos vertiginosos socava o caralho com força no meu canal, e eu tinha a sensação de sentir a chapeleta bater no meu estômago de tão entalada que estava.
Nesse momento ele anunciou que iria gozar novamente e me perguntou onde ele queria que o fizesse. Não pensei duas vezes e pedi para ele sacar o cacete, tirar a camisinha e vir por cima de mim, para despejar seu leite diretamente na minha boca.
Rapidamente ele encostou o cacete na minha boca e sem demora comecei a sentir os fartos jatos de porra em direção aos meus lábios.
Fiquei admirada do volume de leite que saiu daquele cacete pela segunda vez e novamente tive que me concentrar muito para solver até a última gota sem desperdiçar nada.
Depois disso, nos recompomos, tomamos banho, colocamos nossas roupas e trocamos nossos whats.
Ele ainda fez questão de chamar um Uber para me levar até meu destino e ele tomou outro carro para chegar ao seu compromisso.
Sempre que podemos nos encontramos em um motel em Santo André e confesso, cada vez ele me surpreende com sua energia, vitalidade e desejo. Mas esses outros encontros eu deixo para narrar em outro momento.