Duas Bonecas Pagando Boquete e Dando a Bundinha Para os Guardas Rodoviários
No Carnaval do ano passado (2017), minha amiga Priscila me convidou para viajarmos para Florianópolis, a fim de passar o Carnaval na casa de nossos amigos Roberto e André. O convite foi irrecusável, já que os machos pagariam todas as nossas despesas, incluindo hospedagem, alimentação e transporte. Combinamos então que iríamos no carro da Priscila, que havia recém chegado da Europa e queria estrear seu carro novo, modelo SUV, belíssimo e todo branco. Ficou acertado que sairíamos na quinta-feira que antecedia o Carnaval, por volta das 8 da manhã, para chegarmos no final do dia em Floripa. A Priscila antes de viajar para Europa já havia ido à casa dos bofes, de modo que ela os conhecia bem, assim como o trajeto da viagem. Fiquei muito feliz por ela ter me convidado, já que era uma de minhas melhores amigas e eu a achava linda e muito agradável. A Priscila realmente era uma das bonecas mais admiráveis que eu conhecia, uma loira alta, de 1,80m, rosto e cabelo lindo e o corpo parecia que fora esculpido por um artista, com fartos seios e um bumbum redondinho. Antes de irmos, combinamos que na semana da viagem faríamos nossa sessão de bronzeamento artificial, pois queríamos chegar abafando na casa dos bofes. Fomos juntas na véspera da viagem ao salão de beleza na Major Sertório, no centro de Sampa e fizemos um tratamento completo com direito a unhas, cabelo, depilação e claro o bronzeamento artificial. Saímos de lá ainda mais lindas e empolgadas para viajar no dia seguinte, mas antes passamos no Shopping para comprar algumas roupas, lingeries e novos e sensuais biquínis, modelo fio dental, para realçar nossas marquinhas e curvas. Na quinta-feira, conforme combinado a Priscila passou em casa, arrumamos nossas malas no carro e rumamos para Floripa. Sabíamos que a viagem seria longa, mas estávamos preparadas para isso e super empolgadas com essa nova aventura. Entramos na Régis Bittencourt e depois de 2 horas na estrada, resolvemos parar para tomar um café e também irmos ao banheiro. Fizemos a parada em um daqueles locais bem amplos para atender os viajantes e aproveitamos para completar o combustível do carro. Quando estacionamos para abastecer, vimos uma viatura da Polícia Rodoviária, com dois guardas, que estavam abastecendo e estavam fora da viatura. Eu e a Pri, de cara já vimos que os dois eram maravilhosos, todos trabalhados na academia e ainda mais lindos naqueles uniformes. Claro que demos um jeito de também descer do carro e os guardas assim que nos viram começaram a lançar olhares insinuantes para nós. Realmente eu a Priscila temos em comum que não somos mulheres muito discretas, a Priscila estava linda com uma mini saia jeans e um top minúsculo, mostrando toda barriguinha, eu por minha vez estava com uma legging branca e com um topizinho preto. Ambas estávamos realmente chamando a atenção, pois várias pessoas que estavam no posto também passaram a nos observar. Enquanto o frentista, que ficou de boca aberta abastecia nosso carro, os policiais vieram até nós e começaram a conversar. Eram muitos simpáticos e foram logo se apresentando, guarda Carlos e sargento Paulo (nomes fictícios) e perguntaram nossos nomes, de onde éramos, para onde iríamos e se precisávamos de alguma ajuda. Depois disso o sargento Paulo, mais ousado, já foi falando: - Nossa, acho que teremos que multar vocês duas, pois lindas e sensuais assim ainda acabarão causando algum acidente pela estrada, pois os motoristas ficarão hipnotizados por vocês. Rimos do comentário e foi a deixa para o mesmo falar em seguida: - Se quiserem parar e descansar um pouquinho, nosso posto rodoviário fica a 5km daqui, vamos na frente e esperamos vocês lá. Podemos conversar e nos conhecer um pouco mais e prometemos que não tomaremos muito o tempo de vocês. Eu olhei para a Priscila e não tive dúvidas que não resistiríamos ao convite e eles ficaram todos felizes. Combinamos que antes iriamos ao restaurante para comer e tomar alguma coisa e que logo em seguida retomaríamos a viagem e eles nos aguardariam no local combinado. Nos despedimos rapidamente, eles pegaram a viatura e fomos ao restaurante. Claro que aproveitamos para dar uma bela caprichada na make e conferir se tudo estava certo para uma aventura que se pronunciava deliciosa. Depois de 20 minutos voltamos à estrada e não demorou para chegarmos ao posto da polícia. Vimos a viatura estacionada e nossos dois maravilhosos guardas já vieram ao nosso encontro, pedindo para estacionar próximo à entrada do pequeno prédio. Entramos rapidamente, eles fecharam a porta, nos levaram para uma das salas do fundo, onde havia umas mesas e cadeiras. Eu fiquei com o sargento e a Priscila pegou o guarda, o que parece ter agradado a ambos, pois não houve objeção. Quando entramos na sala, o sargento Paulo já foi me agarrando e beijando loucamente. O que vi que a Priscila também estava fazendo com o Carlos. Nossa foi delicioso ser abraçada por aquele homem fardado todo musculoso e lindo, seu hálito era doce e agradável e me beijava deliciosamente. Então ele me virou e começou a esfregar o volume avantajado que tinha nas calças por cima de minha calça legging e pediu para abaixá-la. Rapidamente fiz o que ele ordenou e quando ele viu meu lindo bumbum, com a marca do bronzeado e com uma linda e minúscula tanguinha branca fio dental que estava usando, não resistiu e falou para o colega: - Olha só Carlos como essa boneca é linda, gostosa e sensual, acho que tiramos a sorte grande e vamos nos acabar de enrabar essas delícias. Nisso vi que a Priscila foi mais rápida que eu e já estava punhentando a geba enorme do Carlos, que respondeu: - Sargento Paulo, as duas realmente são putinhas sensacionais, acho que para não brigarmos, depois que cada uma foder a sua como elas merecem, podemos fazer uma troca, assim cada uma vai experimentar um pouco da pica de nós dois e não vão precisar ficar discutindo quem ficou com o melhor de nós! Nesse instante eu e a Priscila já estávamos completamente entregues àqueles dois belos exemplares de macho. Rapidamente o Carlos sacou a piroca da calça do uniforme e disse: - Pronto sua vadia linda, agora quero que você me mostre do que é capaz para dar prazer a um macho. Fiquei admirada com o tamanho da geba do sargento (por volta de 23cm), e parecia ser bem maior que a do colega. Comecei a punhetá-lo e logo me pus ajoelhada à sua frente, com aquela verga mirando minha boca. Fui sugando bem devagar, sentindo aquele cheiro gostoso de macho e observando aquela chapeleta rosa enorme, com as veias saltando em toda extensão daquele mastro. Não demorei a mostrar a ele que sou profissional e uma das minhas maiores habilidades é fazer um boquete que levam os machos ao delírio. Comecei pela cabeçorra enorme, lambendo e chupando bem gostoso e logo, já tinha toda a piroca dentro de minha boca, fodendo até minha garganta. Olhei para o lado e vi que a Priscila também mamava gostoso o seu homem e ambos se olhavam e falavam o quanto tiveram sorte em nos encontrar. Mamávamos nossas mamadeiras com habilidade soltando muitos elogios e palavras desconexas dos dois, até que que o meu touro enfurecido falou: - Carlos tá na hora dessas vagabundas provarem um pouco da dureza da vida do policial rodoviário e levarem nossas pirocas no cuzinho. Então eles tiraram as pirocas a contra gosto de nossas bocas e o Paulo disse: - Vamos comer vocês debruçadas uma de frente para outra naquela mesa. Enquanto estiveram levando ferro, quero que uma olhe para outra, elogiando seu macho, xingando a outra de puta e se beijando muito! Nesse intervalo, pedi licença ao meu macho e fui até minha bolsa, para pegar os preservativos e o gel lubrificante que sempre carrego comigo (coisa de puta profissional). Eles então nos pediram para colocar as camisinhas na piroca, nos levaram até a mesa, ficamos levemente curvadas e com nossos bumbuns devidamente arrebitados e nos passaram o gel no cu e em suas pirocas. Eu e a Priscila estávamos frente a frente, com olhares alucinados de tanto tesão e simultaneamente começamos a ser enrabadas. O sargento Paulo, que tinha a piroca maior, demorou um pouco para romper as pregas do meu cuzinho, enquanto eu gemia e falava para ele ir devagar, o macho da Priscila não teve a mesma dificuldade e já socava forte no cu dela. Depois de vencer a barreira das minhas pregas e enterrar aquela chapeleta enorme, aguentar o resta da geba do macho foi até tranquilo e logo nós duas estávamos rebolando muito e nos acabando com as socadas vigorosas que recebíamos. Os machos pareciam alucinados com a visão e prazer de foder duas bonecas lindas e disseram que aquela estava sendo a foda mais gostosa de suas vidas, bem como eu e a Priscila, elogiávamos o quanto eles eram gostosos e aproveitamos para nos beijar gostosamente. Ficamos sendo enrabadas com toda volúpia por uns 15 minutos, até que o sargento falou: - Nossa Carlos, já arrombei gostoso o cu da Mylla e acho que está na hora de trocarmos, acho que a Priscila vai adorar sentir o meu cacetão! Feito isso, tiraram o cacete de nossos cus, sacaram a camisinha e o Carlos falou: - Antes de comê-las novamente, queremos que as vagabundas façam um boquete, só que agora trocando os machos. Eles então trocaram de posição e cada uma de nós foi dar conta da nova piroca. Ambas mamamos mais um pouco nossos machos, que pediram para não nos demorarmos, pois já estavam a fim de provar nossos cuzinhos. Realmente a piroca do Carlos era um pouco menor (por volta de 19cm), mas confesso que estava saborosa, ainda mais com um forte cheiro do cuzinho da Priscila que ele acabara de comer. Rapidamente eles tiraram as pirocas de nossas bocas, nos colocaram novamente debruçadas sobre a mesa, colocaram os preservativos, passaram o gel e o Carlos que agora estava atrás de mim disse: - Hora de rodízio de cu, vamos ver o que essa puta realmente sabe fazer para satisfazer um macho. Rapidamente senti sua geba me penetrando, o que foi mais fácil que da primeira vez e numa só estocada ela entrou até o saco. Foi quando o Carlos disse: - Nossa sargento você deixou mesmo o cu dessa puta todo arregaçado, mal coloquei na entrada e a pica sumiu aqui dentro. O sargento então disse: - Desculpe ter arrombado esse cu delicioso antes (rindo na minha frente), mas agora é hora de arregaçar o rabo dessa outra vagabunda! Na minha frente vi que a Priscila estava sofrendo para aguentar toda a tora enorme do sargento. Segurei firme em sua mão e disse: - Vamos amiga, sei que você vai dar conta, logo esse vergalhão vai estar todo no seu rabo e depois será só prazer! Depois de alguns resmungos a Priscila já agasalhava também toda sua piroca e logo ambos os machos recomeçaram a nos foder com toda a força, com estocadas cada vez mais fortes e vigorosas. Nem precisa falar que a essa altura eu e Priscila estávamos novamente em transe, quando ela me disse: - Nossa Mylla, que tora enorme a do sargento, parece até que vai sair pela minha boca, não sei como você conseguiu aguentar ele na primeira vez! Eu então disse a ela: - Sabe Priscila, putas vadias como nós temos que estar sempre preparadas para dar muito prazer aos nossos machos, eles realmente adoram foder nossos cuzinhos e confesso, para mim quanto maior, melhor! Ouvindo isso o Carlos que estava bombando atrás de mim disse: - Mylla, sua vagabunda, para de ficar elogiando a piroca do sargento, até parece que não está gostando de ser enrabada por mim. Eu disse então disse para o Carlos: - Nossa querido, seu cacete é uma delícia e estou adorando ser sua puta. Você tem uma pegada muito gostosa e forte. O Carlos então falou: - Suas putas safadas, queremos que agora as duas calem a boca e fiquem se beijando enquanto esfolamos esses cus. Ficamos assim sendo fodidas por aqueles dois machos vigorosos por mais algum tempo, enquanto nos beijávamos feito duas putas desesperadas, até que o Paulo falou: - Nossa já estou a ponto de explodir, acho que já é hora de darmos leitinho para essas duas vagabundas. Eles tiraram os cacetes dos nossos rabos, o Paulo trouxe a Priscila até meu lado e nos mandaram ficar ajoelhadas e se posicionaram a nossa frente. Ambas recomeçamos o boquete novamente e enquanto levávamos os dois ao delírio com nossas habilidades, o Carlos disse: - Putas safadas, está chegando a hora do leiteiro chegar, vamos encher a boca de vocês e não queremos que desperdicem uma só gota, se não vai ter que lamber o chão. Assim que terminarmos de leitar queremos que as duas de beijem e misturem e troquem as nossas porras. Feito isso, suas vadias, vocês trocam de pica e terão que deixa-las limpinhas e brilhando como as encontraram! Ambas olhamos para nossos machos com olhares de concordância e caprichamos ainda mais na mamada. Não demorou muito e ambas começamos, simultaneamente a receber nossa dose farta e diária de leite tipo AA. Foi tanta porra que jorrou na minha boca, que mesmo profissional que sou, tive certa dificuldade para sorver tudo, mas consegui. Porém notei que a Priscila ao meu lado, não conseguiu dar conta de toda porra do Paulo e uma parte ela deixou respingar no chão. O Paulo então disse: Agora queremos ver as duas se beijando e trocando o leitinho, depois ambas vão lamber a porra que caiu no chão, vão voltar a se beijar e em seguida limpar nossos cacetes. Quando olhei o chão, vi que o sargento devia ter gozado um balde de porra na boca de minha amiga, pois ela era profissional que nem eu, mas mesmo assim, havia uma grande poça de leite derramado. Nos beijamos gostosamente e trocamos e misturamos o leite que estava em nossas bocas, o que nos deixou absolutamente ainda mais excitadas e nesse instante pude notar que a Priscila estava com a neca dura igual a minha. Depois do beijo, ambas nos agachamos até o chão e lambemos toda a porra do sargento. Foi quando o Paulo disse: - Veja Carlos estas duas putas estão com as suas piroquinhas duras, acho que teremos que fazer uma chupar a outra e gozarem para nós vermos. Feito isso, eles nos mandaram subir em cima da mesa e fazermos um 69, uma chupando a outra, até que gozássemos. Nos ajudaram a subir e eu fiquei por cima da Priscila e começamos a nos mamar gostosamente, até que não aguentamos e gozamos fartamente uma na boca da outra. O sargento Paulo então disse: - Não engulam tudo e voltem a se beijar, queremos ver vocês trocando o leite e provando a mistura das próprias porras. Confesso que eu e a Priscila já havíamos nos pegado várias vezes e isso para nós não era algo inédito e foi mais uma vez maravilhoso realizar a fantasia dos guardas. Assim que terminamos, o sargento Paulo nos disse: - Vocês são realmente garotas admiráveis, poderíamos ficar aqui o dia todo enrabando-as, mas infelizmente vocês têm uma longa viagem para fazer e nós temos que voltar ao trabalho. Nisso o Carlos falou: - Queríamos mais uma coisa de vocês, além dos seus contatos, que ambas tirassem suas calcinhas e nos dessem de presente de recordação. Eu olhei para Priscila e ela para mim e não nos fizemos de rogadas, tirando rapidamente as tanguinhas todas meladas e entregando aos guardas. Depois disso fomos até o carro e pegamos novas calcinhas em nossas malas. Os policiais agradeceram novamente nossa gentileza e disseram que se tivéssemos qualquer problema na viagem que era para ligar para eles. Fomos até o banheiro, nos limpamos, retocamos nossas maquiagens e ajeitamos nossas roupas. Nos despedimos daqueles machos maravilhosos e seguimos nossa viagem, felizes e satisfeitas com mais uma aventura inusitada e maravilhosa. Claro que só chegamos à Floripa tarde da noite, mas avisamos nossos amigos que tivemos um pequeno contra tempo pelo caminho. Eles nos receberam com beijos e abraços e nem foi preciso falar que havíamos aprontado algo, pois eles notaram o cheiro de sexo que exalávamos. Para finalizar só tenho a dizer que nosso Carnaval em Floripa foi sensacional e que o Roberto e o André, haviam reservados surpresas maravilhosas para nós duas. Mas essa é mais uma longa história, que deixo para narrar em seguida. SE VOCÊ GOSTOU DESSA NARRATIVA REAL, POR FAVOR DEIXE SEU VOTO E COMENTÁRIO, POIS ASSIM ME SENTIREI AINDA MAIS MOTIVADA CONTAR OUTRAS E GOSTOSAS AVENTURAS DAS CENTENAS QUE JÁ ACONTECERAM COMIGO. BEIJOS DA MYLLA
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