Era fim de semana com feriadão de sexta-feira santa. Minha cunhada liga para minha esposa perguntado se topava ir prá praia em Vila Muriqui. Ela não entendeu nada. Era que as sobrinhas dela juntamente com filhos e irmãos teriam conseguido uma casa de temporada cedida por uma amiga delas, e que se fôssemos, iria fazer surpresa para eles. Essa ligação foi no sábado quase 11:00hs. Combinamos, então, sair depois do almoço e que teríamos que fazer reserva numa pousada.
Tudo pronto, partimos em meu carro. Chegando lá passamos na pousada fizemos o chequim. Como éramos dois casais, cada um ficou um quarto. Deixamos nossos pertences e fomos procura-los. Não demorou muito em encontra-los sentados em cadeira de praia virados para o mar com um cooler ao lado, bebericando suas cervejas e ouvindo música vindo de um trailer próximo. Estavam três sobrinhas e um sobrinho com seus respectivos cônjuges e filhos, sendo que uma delas era solteira embora tivesse filhos. O grupo era grande e bem animado.
Realmente a surpresa foi grande para todos. Abraços, beijos e sorrisos. A minha sobrinha mais velha (sobrinha de consideração) é a que ficou mais satisfeita e confidenciou comigo:
_Poxa tio que bom que vc veio, como soube?
_ Mera coincidência! Menti, depois ela soube.
“Eu e essa sobrinha, vamos chama-la de Helena, sempre tivemos uma atração fervorosa. Todas as oportunidades possíveis, trocávamos amassos, carícias e selinhos, sempre com descrição e segredos. Algumas das vezes passávamos nossas mãos nas partes íntimas um do outro, às vezes uma lambida no biquinho dos seus seios. Certa vez em uma comemoração, estava um pouco afastado do grupo, ela aparece do nada me dá um beijo. Mais que depressa puxo ela prá mim e dou-lhe um beijo de língua. Eu estava tão excitado com a esfregação dela que peguei sua mão fazendo ela me apalpar. Ela fez isso alisando, apertando meu pau com muito carinho e segurando firmemente. Nnão perdi a oportunidade, arriei minha bermuda e mostrei meu pau pra ela. Num rápido momento ela abaixa é dá uma chupada e pede prá eu guardar. Fiz que ela pediu e discretamente passei minha mão por entre suas pernas apertei sua perseguida e disse. _ Eu quero isso agora! - Ela regalou os olhos com espanto, com minha iniciativa e atitude.
_Nós somos malucos, aqui não! - Dito isso nos afastamos.
Ficávamos sempre nesse jogo de sedução aproveitando os momentos. Isso acontecia em comemorações de aniversários, encontro em bares, festa de fim de ano e visitas rápidas. Nunca tivemos o atrevimento de fazer contado para marcar qualquer relacionamento mais direto, pois nossos parceiros estavam sempre por perto. Ela é casada e seu marido está sempre presente, bem como eu e minha esposa que raramente saíamos separados.”
Pois bem, certo momento percebeu-se que a cerveja estava acabando, fizemos um rateio e compramos mais. Aí lembrei que tinha levado cerveja e deixado na geladeira da pousada. Chamei minha esposa pra ir buscar comigo, ela se recusou, alegando que estava relaxando e pediu pro sobrinho ir comigo, porém ele fez uma cara feia de recusa. Nesse momento minha sobrinha, Helena, se ofereceu.
_Posso ir contigo tio?
_Por mim tudo bem, fala com seu marido! _ Respondi.
_Você não se importa, né? Perguntando e afirmando pro marido. Nisso a sobrinha, a Rosa também se ofereceu
. _Também vou!
_ Então vamos!.
Minha esposa num tom de brincadeira, disse: tomem conta do meu marido!
_Deixa com a gente tia, nenhuma periguete vai dar mole pra ele, vou ficar de olho.
Entramos no carro, Helena no banco da frente e Rosa no de trás. No caminho Helena fez um sinal prá mim indicando o inconveniente da irmã, essa seria a oportunidade de ficamos longe do grupo e a sós, porém a irmã veio junto.
_É longe tio? Perguntou Rosa.
_Não é só virar à esquerda, aquele prédio ali adiante: indiquei.
Chegando lá, mostrei os aposentos e onde estava a geladeira e fui correndo pro banheiro, estava apartado prá urinar. Do banheiro falei: Meninas vou tomar um banho rápido se quiserem podem beber uma cerveja. Depois de um tempo, Helena grita de lá.
_Quer um copo tio?
_ Quero sim já estou acabando. Abro o box me enxugando encontro Helena com um copo na mão esperando na porta do banheiro que eu tinha deixado aberta.
_Eu trouxe pra não esquentar!
Ela fica olhando pro meu membro que começou a ter a reação ficando semi rígido. Me aproximo dela e pego meu copo de cerveja e dou uma bicota nos seus lábios e mormuro.
_Sua doida!
_ Sou doida sim! Falou segurando meu membro. Nem esperou eu responder, foi logo ajoelhando metendo a boca no meu cacete começando uma mamada num vai e vem gostoso.
Devíamos ter perdido a noção do momento, pois de repente aparece a Rosa olhando pra nós:
_ Vocês brincando e eu ficando de fóra, logo desconfiei que estava rolando alguma coisa!
Helena levanta num susto, olha prá irmã e olha prá mim, fazendo uma cara de espanto!
_Xi, esqueci que vc estava aqui, agora já era!
Enrolei a toalha na cintura, saímos do banheiro fui procurar uma bermuda e uma cueca, nisso Rosa puxa minha toalha deixando-me nu.
_ Vem cá tio, agora é minha vez, Helena tem marido eu não, há muito tempo eu não vejo uma coisa dessa! Falou pegando meu membro.
Eu em pé e ela sentada na beira da cama, fez o mesmo que a irmã, meteu a boca na minha caceta. Começou, foi lambendo toda a extensão até o saco, voltando a lamber a cabeça, agora engolindo lentamente, até atingir a garganta depois ficou punhetando e segurando meu saco.
Helena, no canto da cama já sem a parte de baixo, expondo e dedilhando sua xeca. Interrompe o oral da irmã, lembrando que não poderíamos demorar muito.
_Vem logo tio! Ela abre as pernas expondo sua buceta. Entendi que ela queria.
Deixei Rosa e me virei em sua direção, passei a mão por entre suas pernas e meti o dedo por entre seus lábios inferiores, senti o quanto ela estava molhada, ela abriu ainda mais suas pernas voltou a repetir: _Vem tio! Puxei sua suas pernas prá melhor acomodar na cama. Deitei-me sobre ela fui penetrando vagarosamente, porém ela de um supetão me puxa para si forçando uma penetração mais rápida. Ela mesmo fazia o movimento de entra e sai com as mãos na minha cintura, mexia seus quadris como se estive peneirando. Senti minha pica bater em seu útero, aumentando, ainda mais, meu tesão.
_Isso tio, fode tio, goza tio, vamos tio, pôe tudo dentro tio, tá gostoso tá? Helena falava, gemia e repetia as mesmas palavras a cada estocada.
Eu não estava conseguindo gozar, não sei se por estar com a outra sobrinha ou se era o fato tempo, que era curto, não podíamos demorar muito ali.
Tive que interromper o coito com Helena pois a sobrinha Rosa já estava saindo banheiro, reclamando. Enquanto eu estava com Helena, Rosa tinha ido tomar banho.
_Não vai sobrar prá mim,? Agora é minha vez!
_Pôrra Rosa vc não sabe esperar, há muito tempo tô querendo fuder com ele, agora que tenho a oportunidade vc fica atrapando.
_Vc tem marido e eu não. Deixa um pouco prá mim!
Fiquei olhando as duas baterem boca, mas sem agressão. Era o tesão que fluía nelas, deixando-as cheias de razão ou sem razão, talvez!
_Quer comer meu cu tio? Disse Rosa, já com a bunda empinada em minha direção.
Olhei pra Helena e ela entendeu a minha situação.
_ Vai tio, come o cu dessa puta, deixa ela aproveitar agora pois não vai ter outra oportunidade.
_ Só se o tio não quiser. vem tio! Debochou Rosa
Passei minha mão acariciando sua buceta, que estava entumecida, úmida e cheirosa logo me posicionei por trás dela. Encostei a cabecinha na entrada do seu anus, forcei uma entrada, senti ela dar uma recuada, tirei meu pau do seu cu deu uma lambidinha nele e pincelei meu pênis em sua vagina pra dar uma lubrificada, voltei a colocar minha pica na entrada do seu cuzinho. Ela mesmo tomou a iniciativa, pegou meu pau e conduziu ao seu buraco. Ela foi afrouxando e aos poucos meu pau foi deslisando..
_Issso tio, agora meeeete tudo!
Não precisei forçar, ela mesmo facilitou dando uma mexidinha. Meu pênis foi todo, ela delirava e gemia, não se foi de dor ou de prazer.
_Teu pau tá muito duuuuro, está gostoso!
Esperei um pouco logo fiz menção de tirar meu pau, ela reclama:
_Não tira não tio, deixa dentro, fica metendo!
Comecei um vai vem lento e depois um pouco mais rápido, num entra e sai gostoso. Ela acelera a penetração mexendo seus quadris e empurrando sua bunda até o talo. Não aguentei acabei gozando, enchendo seu cu de porra.
_Ai tio,foi bom, fica assim mais um pouquinho.
Permaneci na posição do coito por uns instantes e aos poucos fui deitando de lado e ela me acompanhando sem tirar meu pau de dentro dela. Ficamos assim por uns 4 minutos até relaxar.
Helena, se aproxima da mim e me dá um longo beijo de língua!
_Você é um puto, deixou de gozar em mim pra gozar nela, esta me devendo essa!
_ Vamos nos limpar e se mandar! Alertei.
As meninas foram primeiro, ao banheiro, depois eu. Enchemos o cooler de cerveja e saímos.
Chegando lá não encontramos o pessoal. Ficamos parados sem entender. Nisso meu cunhado assobia de longe fazendo sinal pra gente. Eles estavam num quiosque mais adiante onde estava acontecia música ao vivo.
Estavam todos lá, muito animados.
_Eu acho que eles não perceberam nosso demora! Comentei.
_Pôxa tio, devíamos ter ficado mais um pouquinho: disse Helena.
_ Vai ter outra vez tio? Perguntou Rosa.
_Aqui não vai dá, vamos deixar pra depois! Respondi.
Helena tinha ouvido a irmã falar e retrocou:
_Ele é meu e se vc quiser vai ser sem eu saber, não tinha nada que dá o cu pra ele.
_ Ele é nosso tio, eu dei o cu porque não tomo remédio, não estava preparada, e vc concordou, lembra? Disse Rosa.
_ Vocês não ficaram satisfeitas?: Tive que intervir _Vamos olhar pelo lado positivo, agora podemos ficar mais próximos porém sem ninguém ficar sabendo, fica melhor assim pois uma dá cobertura pra outra.
_Nada disso, é cada qual por si! Bronqueou Helena. _Posso ligar prá vc tio?
Nisso vinha chegando o cunhado pra ajudar a pegar o cooler, e ficar junto da turma, alegando que não tinha mais cerveja. Foi a salvação!
Seguimos ele e encontramos com restante do pessoal. Ficamos até tarde!
Não é que as sobrinhas me ligaram depois do feriado! Depois eu conto.