- Bom dia!
Era dona Zilá chegando ao escritório, sempre sorridente e agradável. Ela era a subgerente e chefe de uma empresa de contabilidade, no centro São Paulo. Sempre bem vestida no seu terninho azul com a saia longa abaixo dos joelhos, colada ao corpo mostrando suas curvas. Morena, cabelos negros lisos amarrados em forma de rabo de cavalo, um par de coxas de chamar atenção, um bunda não grande, mas redondinha que fazia os movimentos de sobe e desce, quando ela andava.
Éramos seis, na empresa, sendo 3 mulheres e 3 homens incluindo o gerente. Trabalhávamos em salas individuais cercadas por divisórias. O gerente ficava numa sala reservada quase a gente não o via. Estou fazendo o comentário só para montar o cenário onde aconteceu o episódio.
Trabalho nessa empresa uns dois anos e nunca reparei na dona Zilá qualquer indício de mulher que pula o muro nem com gerente que mantém relacionamento estritamente profissional.
Em certo dia ela chegou com a aparência triste, silenciosa, deu um bom dia muito tímido quase não ouvimos sua voz. Isso intrigou os colegas, porém decidimos não interrogar. O dia passou sem que tocássemos no assunto.
No outro dia ela já estava com a aparência melhor.
Eu estava precisando de uma folga no horário do expediente , pois iria a uma consulta médica e comuniquei dona Zilá. A mesma não se importou desde que compensasse as horas. Como havia um feriado na outra semana decidi trabalhar para compensar o horário, dona Zilá disse que iria também uma vez que teria que preparar os relatórios de atividade para apresentar ao gerente uma vez que o mesmo viria de viagem de negócio no Rio de Janeiro. Chegando ao escritório percebi que dona Zilá já estava. Entrei na sala e deparei com uma cena que nunca iria imaginar que iria ver. Ela estava descontraída com fone de ouvido, com as pernas meio aberta e seu vestido tinha subido até acima das cochas dando prá ver sua calcinha da cor vermelha. Ela, distraída em seus trabalhos, não percebeu minha presença. Sai em silencio e fui ligar o computador, logo a seguir ela apareceu.
- Nem vi você chegar? Perguntou ela.
Respondi que tinha chegado há uns cinco minutos, e como ela estava compenetrada no trabalho, resolvi não incomodar.
Observei que não estava usando o uniforme, trajava um vestido folgado e curto, com decote que realçava os seios, com a aparência totalmente diferente. Vendo minha surpresa perguntou:
- Gostou? – falando com um largo sorriso, abrindo os braços e dando uma voltinha..
- Que visual, parabéns, nem parece a chefe que conheço! Comentei.
- É assim que gosto de ficar, bem à vontade!
- Ficou bem melhor, você devia vir trabalhar sempre assim! - falei com entusiasmo.
- Tenho que manter a postura, né!? Preparei um café, aceita? – Respondi que sim e fomos prá uma pequena sala que servia de copa.
Ela se prontificou em servir o café. Como o açucareiro estava um pouco distante dela teve que se debruçar na mesa esticar prá alcançá-lo. Mais uma vez vi a maravilha que era suas coxas. “Depois vim a saber que tinha feito de propósito.” Ela ainda debruçado na mesa virou o rosto prá mim e deu um sorriso.
Confesso que meu coração acelerou e senti meu pênis pulsar, tentei me controlar, mas ela já tinha notado. Após pegar o açucareiro ela voltou esfregando com sua bunda em mim. Timidamente tentei me afastar, mas ela insistiu encostando ainda mais, parando na minha frente. Não resistindo à tentação peguei pela cintura puxando ela prá mim dei-lhe um beijo em seu pescoço. Senti-a estremecer e dando gemido abafado, ela pegou minha mão e levou até seus seios, apertando minhas mãos sobre ele. Não acredita que estava ali aos amasso com mulher mais velha que eu e sendo minha chefe, Toda cheirosa, fogosa, gostosa. Ela se virando, passou a mão em meu pênis que estava a ponto de furar a calça, me tascou um beijo de língua que durou uma eternidade. Após, ela foi abaixando se ajoelhando, abriu o fecho da minha calça colocou prá fora o dito cujo. Por um instante ficou admirando meu pênis sem nada falar olhando prá mim. A seguir abocanhou minha rola sugando de uma forma que me fez ir às alturas, sugando freneticamente, num vai e vem enlouquecedor. Tive que me controlar prá não gozar, pois queria aproveitar o máximo aquele momento.
Ela terminou de tirar minha calça e fomos prá sala dela.
Lá fui tirando seu vestido vi seu lindo corpo, ela mesma tirou seu sutiã, fiquei admirando a minúscula calcinha enfiado no rego e aqueles seus seios que me enlouqueceram. Apalpando abocanhei e suguei seus mamilos, lambendo em volta, ora mordendo ora sugando. Arriei sua calcinha a coloquei sentada na sua mesa, a fizela abrir a perna e comecei a lamber aquela vagina, senti um gosto acre doce nunca experimentado antes. Mordia e lambia seu grelo rígido. Ela gemia e falava coisas sem controle, pedindo prá não parar. Encostei meu dedo na entrada da vagina que se encontrava encharcada do próprio prazer.
Puxei-a da mesa coloquei-a chã do tapete. Ali comecei a penetração, ela abrindo as pernas com ajuda das mãos, pedia pra socar:
- Enfia tudo, gemia ela.
Era muito gostoso. Ela começou a gritar, gemer, senti que ela estava tendo um orgasmo, aquele som, aquela gritaria fez com que eu também gozasse longamente, um jato da porra invadiu suas entranhas, fiz gesto de tirar meu pau dentro dela, ela murmurou:
- Deixa dentro, deixa dentrooo...
Ficamos ali, quase meia hora deitado no chão do escritório.
Um raio de sol penetrava pela janela incomodando a gente e tivemos que levantar.
Ela foi ao banheiro e depois eu. Colocamos nossa roupa e fomos tomar café.
Conversamos sobre o episódio que tinha sido maravilhoso e ela comentou que estava precisando de sexo. Tinha desmanchado o namoro há duas semanas, pois tinha visto seu namorado com outra mulher. Foi nesse dia em que ela chegou ao escritório, triste.
Terminamos nossos trabalhos às 14 horas, fomos almoçar. Dali ela me levou prá sua casa prá terminar o que tínhamos começado. Até sexo anal rolou. Foi aí que prestei atenção direito no seu corpo, pernas bem torneadas uma barriguinha sarada e que bunda maravilhosa!
Nessa época eu tinha 25 anos e ela 33. Ficamos quase dois de namoro, sem que ninguém da firma soubesse. Terminamos quando ela foi trabalhar em outra cidade, pois passado num concurso público. Às vezes fazíamos contato por telefone prá matar a saudade até que foi esfriando, e fim.
Aprendi muito sobre sexo com essa dona, ela foi uma excelente professora.
Minha professora do sexo!