Eram 8 horas da manhã, cheguei ao endereço, conforme o combinado. Toquei o interfone do apartamento. Ao ser atendido identifiquei-me. , Ela elogiou-me, admirada pela pontualidade e pediu para subir. Deparei com uma mulher aparentando 42 anos, olhos claros de feições alegres, ainda trajando roupas de dormir.
Helena, era esse seu o nome, conheci-a através de uma indicação de uma amiga. Nesse tempo eu exercia a profissão de técnico em eletrônica, fazendo manutenção domiciliar em aparelho de som e televisores. Marcamos sexta-feira, na primeiras horas da manhã para visita técnica.
Desculpando-se pelo traje, pediu que eu aguardasse no sofá enquanto iria trocar de roupa. Enquanto aguardava fiquei admirando o apartamento, pequeno, simples, porém muito bem cuidado.
Estava distraído quando ela surge, usando um short amarelo claro, curto, exibindo um par de coxas saradas, uma blusa em malha, colada ao corpo deixando à mostra as marcas dos seus pequenos seios, ela estava sem sutiã. Fiquei admirando o bico dos seios que ficaram pontiagudos, excitados com meu olhar. Ela deu um sorriso meio maroto, mas não fez qualquer comentário. Conduziu-me até o cômodo onde encontrava o aparelho defeituoso.
Tratava-se de seu quarto. Ao entrar, vi vários quadros pendurado na parede com suas fotos exibindo seu corpo semi-nu, com poses provocantes. Nas fotos ela, trajava roupas íntimas e algumas seminuas exibindo seus lindos seios. Ao perceber minha admiração. perguntou:
- Gostou? –perguntou.
- A mossa é linda. É você? – respondi num impulso.
Ela começou a explicar, de que quando era mais nova, gostava de tirar fotos desse jeito. Continuei respondendo que ela, aparentemente, não mudou muito e que continuava com mesmos atributos. Soltou um largo sorriso e agradeceu.
Deixando-me no quarto, mandou ficar à vontade pois iria preparar um café. Quando ela saiu, fiquei observando sua bunda, visualizando a marca da minúscula calcinha que usava. Para minha surpresa ela dá uma olhada rápida para trás e me fraga olhando prá sua bunda. Ela prá provocar dá uma empinada e continua seu caminho em direção a cozinha cozinha, dando aquele sorriso sem nada dizer.
Liguei o televisor para identificar o defeito nada funcionou, olhei para a tomada e vi que estava fora do lugar. Conectei e voltei a ligar o parelho que para minha surpresa funcionou normalmente. Sintonizei alguns canais e esperei para ver se iria dar algum defeito.
Nisso ela me chama. Fui até a cozinha, ela pede para acompanhá-la no café. Fui lavar as mãos, logo após, postei-me de frente prá ela, e me servi.
Ela começou dizendo que era amiga de infância de Carla e que conversavam muito, inclusive algumas particularidades. Isso me deixou intrigado, pois já tive relacionamentos íntimos com Carla. Helena tinha comentado com Carla que sua TV não funcionava há 3 dias, foi quando me indicou, mencionando que me conhecia e que era de confiança. Confidencio-me também que era casada mas estava separada já quase 4 meses. Não entrei em detalhes sobre o motivo.
Terminamos o café, dirigi-me até seu quarto, para ver se tinha dado problemas no aparelho. Nada tinha acontecido com a TV. Chamei Helena e mostrei que não havia defeito, e que somente a tomada estava desligada da parede. Novamente deu um largo sorriso me abraçou pelo pescoço, permanecendo assim um bom tempo senti o seu corpo grudado ao meu, não resisti. Aproximei meus lábios de encontro aos seus trocando um baita beijo de língua. Ela correspondeu acariciando minha nuca, esfregando seus quadris em meu pênis que estava rígido por baixo da calça. Perdi a timidez levantei sua blusa deixando à mostra seus pequenos e lindos seios. Comecei acariciá-los, aproximei minha boca e lambi seus mamilos abocanhando-os quase que por inteiro, passando a língua em volta da auréola rosada. Ela aproveitava se deliciando fechando os olhos, soltando gemidos de prazer . Peguei-a no colo joguei na cama, puxei seu short que veio junto com a calcinha. Nesse momento pude apreciar sua vagina intumescida com seus pelos aparados, e ela abriu as pernas oferecendo sua xana, passei a mão senti um melado que escorria de dentro de si, não resisti, caí de boca, lambi seu grelo, passando a língua em sua gruta, senti o gosto e o aroma que emanava de si.
Com suas pernas pro ar e suas mãos na minha cabeça, precionando em direção de sua vagina, ela gritava, gemia pedia pra continuar (eu nem tinha parado), “fica assim, faz assim, chupa, chupa mais... Entre ais e uis, deu um grito prolongado e foi relaxando gradativamente. Eu sem perceber continuei passando a língua:
– Pára, pára! - pediu ela. Afasto-me um pouco e ela vira de bruços com as mãos no rosto, com a respiração ofegante gemendo baixinho , ficando em silencio paralisada. Fiquei de pé observando seu corpo, sua bunda, desejando acariciá-la. Porém permaneci quieto, não tinha entendido seu repentino silêncio. Depois ela falou que sentiu-se envergonhada por ter gozado e que seu o orgasmo foi intenso, tão profundo de tesão recolhido. E segundo suas palavras, ficar sem sexo por muito tempo, uma pessoa hiper ativa é muito ruim.
Refazendo-se e agora mais calma, ela se levanta e vai em direção ao banheiro. Ouvi a água do chuveiro caindo, foi até lá perguntar se estava se sentindo bem. Ela respondeu que sim, depois de alguns momentos ela me chama. Abri a porta do banheiro ela me pede prá juntar-se a ela. Aceitei e fui tirando a calça. Ao tirar a sunga vi o quando estava molhada do meu semem, ela percebendo pega a sunga da minha mão e dá uma cheirada e Joga na pia. Ergue sua mão me chamando e me puxa pro chuveiro. Ela pega o sabonete começa a passar na minhas costas, depois minha barriga e vai descendo até encontrar meu penis. Passa a mãos com sabão em volta do saco, de pois na cabeça do penis, arregaçando a pele até atingir o final, repete o ato iniciando um movimento de vai e vem delicioso e profundo, que me delirar indo à loucura. Alucinado com a carícia guiei sua cabeça em direção ao pênis, ela logo entendeu. Com sua boca e lábios aveludados começou uma sessão de chupadas e lambidas. Aos poucos foi engolindo meu penis, gradativamente, até atingir sua garganta e voltava mordendo até a cabeça. Fez isso várias vezes até quando não aguentei , gozei. Um jato de porra saiu com tanta força que a fez engasgar. Mesmo assim não parou, continuou com mesmo movimento e lambeu minha porra até a última gota.
Continuamos passando sabão um no outro, e agora era minha de esfregar suas costas. Quando esfregava seus ombros, braços e cinturas, ela veio se aproximando encostando suas nádegas em meu penis. Começamos um roça, roça. Continuei ensaboando suas costas, passei para os seios e logo fui descendo minhas mãos até atingir sua bunda e por baixo, atingi suas vagina . Ela para facilitar, abriu um pouco, suas pernas que fez com que enfiasse meu dedo em sua xana, ela gemia de satisfação. Passei a mão prá frente alisando seu clitóris, nisso sua bunda encostava-se a mim. Em dado momento, direcionei meu penis na entrada de seu anus. A princípio ela rebolava deixando me delirar. Tentei forçar uma penetração, forcei um pouco e ela disse pra deixar prá depois, que queria sentir meu penis em sua vagina. Passamos a toalha um no outro e ela me puxando pelo penis fomos para o quarto. Chegando lá ela abaixou-se e começou uma nova seção de chupada. Dessa vez foi com mais calma. Quando ela percebeu que já estava com penis bem rígido. Pediu para enfiar em sua xana. Quando botei a cabecinha ela deu um gemido prá dentro tipo um susto. Ela com a mão direcionou meu penis para sua vagina. Fui penetrando lentamente até atingir seu útero. E ela, por sua vez, fazia movimentos prá cima como querendo mais. E num movimento de quadris, mexia-se como estivesse peneirando. Passei minha minhas mãos por debaixo de sua bunda, apertando ao mesmo tempo, dava umas estocadas firmes e ritmadas. Sinto o corpo calçado, forço uma virada na cama, colocando-a por cima de mim. Ela se ajeitar e começa a cavalgar, senti seu coração acelerar com o ritmo do movimento. Acaricio seus seios, aproveitando que estava em direção da minha boca começo a sugá-los, ora um, ora outro. Aos gritos ela pedia: Goza, goza, goza. Atendendo ao seu apelo inundo sua bonita de porra. Senti sua vagina contraindo-se gozando junto comigo. Ela permaneceu um bom tempo, em cima de mim, depois se virou pro lado. Eu também me viro, ela deita no meu braço, fico encostado por trás dela numa posição de cocha. Relaxamos (dormimos) por meia hora. Ela me desperta passando a mão por trás e pega no meu pires adormecido. Num tom de brincadeira pergunta:
- Morreu?
- A batalha não está vencida! - respondo.
Dessa forma viro-me de barriga prá cima e ela de lado olha de frente prá mim começou alisar meu penis, que aos poucos foi se reanimando. Sinicamente pergunto:
- Vai dar cuzinho agora?
Ela levanta-se vai até uma gaveta e pega uma latinha de creme e começa a passar na cabeça do penis, punhetando levemente, e quando sente que já está bem duro, vira-se de quatro com rosto encostado no travesseiro, virando rosto, pergunta:
- Vem, você não quer? - Fiquei visualizando aquela bunda empinada, o cuzinho piscando desejando ser penetrado. Aproximei, coloquei a cabecinha bem na entrada, forcei um pouco, ela dá grito. Paro e ela me pede para continuar. Dessa vez forço um pouco mais, ela ajudando dá uma reboladinha, o penis deslizando lentamente, entrando pouco a pouco, por todo em seu cuzinho. Tirei um pouquinho e voltei a penetrar. Continuei com o movimento lento de entra e sai. Ela levanta o corpo quase sentando no penis, pego sua cintura e começo a dar estocadas firmes e mais rápida. Ela geme, grita, uiva e pede: fode, fode, fode... e foi assim até que veio o gozo. O penis foi jorrando a porra prá dentro de seus anus, pulsando esgotando-se por completo, e pouco a pouco fomos relaxando, até que o penis salta de dentro do seu rabo. Ficamos ali deitados, parados, descansando de uma batalha onde não houve vencedor, restando apenas dois corpos saciados e satisfeitos num mútuo prazer.
Votado! Mais um conto bem escrito... Espero que continue escrevendo. Concordo com a Violeta. Fico esperando mais... Beijos!
muito bom, gostei votado beijos
Muito Explorante!!! Parabéns!!!
Olá... Gostei especialmente do final em que diz que no sexo não há vencedores ou perdedores. Se todas as "batalhas" fossem só de amor, hein? O mundo seria muito melhor. super beijo carinhoso.