- quando eu me primo estávamos voltando do rodeio cedo na manhã seguinte, ficamos muito cansado pq tínhamos virado a noite e estávamos entrando o ramal a pé, a primeira casa do ramal era abandonada a um bom tempo, e já estava bem velha, paramos embaixo das árvores a frente dela, então ele deu a ideia de ver como era dentro. Entramos pelos fundos e vimos como ela estava velha por dentro, meu primo acendeu um cigarro e se escorou numa mesa próxima, fui num outro cômodo pra explorar e quando retornei meu primo já estava com o pau pra fora batendo uma punheta com a mão direita e segurando o cigarro com a esquerda. Sempre fui muito resistente a ele, mas depois da experiência da noite passada, em que comi um cara pela primeira vez, achei que seria interessante deixar rolar nessa vez. Ele me olhou com um olhar bem dominante pedindo pra eu dar "uma chupadinha", normalmente nessa hora eu mandaria ele se foder e sairia, mas dessa vez não. Me aproximei devagar e toquei no pau dele, comecei a punhata-lo e ele tragava seu cigarro de olhos fechados curtindo o momento, eu estava muito nervoso, é claro. Continuei naquilo até ele puxar minha cabeça até a rola, coloquei na boca, a primeira vez que coloquei uma rola na boca, um gosto diferente, meio salgado, me lembrei dos inúmeros vídeos pornôs que assisti e do cara que me chupou na noite anterior e tentei imitar, mas claro, era um pouco desajeitado. A partir de certo momento meu primo agarrou minha cabeça e começou ele mesmo a meter na minha boca, fiquei um pouco assustado, estava ficando sem ar e cada vez mais ele metia com violência, chegava fundo na garganta me fazendo quase vomitar, ele não parava, continuava assim, olhava pra ele com meus olhos cheio de lágrimas e me olhando cerrado com seu cigarro na boca. Depois de um tempo literalmente fodendo minha boca ele disse "não vou gozar assim, me dá esse cuzinho!", Não sei o que me deu, não neguei nem pestanejei, acatei com o que ele pedia. Ele abaixou minha roupa enquanto eu ficava quietinho, olhou minha bundinha e deu umas palmadas que deixaram-na avermelhada. Com firmeza nas mãos meu pôs de quatro no chão, pediu para me empinar, o que fiz bem obediente, ele deu uma cusparada no meu cuzinho e ficou brincando com o dedo, quando senti um deles entrando foi um sensação louca, não sabia se achava estranho ou gostava, ele disse que tava abrindo pra eu me acostumar, enfiou outro dedo e me senti muito desconfortável, e contorcia mas ele me segurava firme, eu gemendo baixinho. Quando o terceiro dedo entrou eu tentava fugir de todas as maneiras mas sem chances, eu magrelo e baixinho, e ele um rapaz alto do interior com braços fortes. Quando eu começava a gemer mais alto levava um tapa seu e me mandava calar a boca. Passado uns minutos ele melou bastante meu cuzinho, me virou pro seu pau e pediu para eu lambuzar bastante, o fiz, lambuzei todinho o máximo que conseguia. Eu não queria, sabia que ia doer bem mais, mas obedecia quietinho. Ele me virou novamente e posicionou a cebecinha de seu pau no meu cu, começou a forçar, não entrava, mais forte, ainda não entrava, eu me contorcia de dor, chorava baixinho. Mais forte ainda, meu cuzinho começava a se abrir e eu sentia aquela coisa entrando em mim. Era um dor insuportável, não continha meu choro, queria escapar, aos poucos eu me arrastava até a parede e ele todo momento entrando mais forte. Cheguei até a parede, meus rosto encostado nela todo molhado de lágrimas, com uma estocada senti meu cu sendo alargado por aquela rola, uma dor lascinante, a vontade de gritar não foi contida, pra extravasar a dor eu bati na parede com meus punhos cerrados e como ela era velha, se quebrou. A casa era alta e eu atravessei a parede, sem apoio eu ia caindo para fora quando fui puxado de volta por meu primo e suas mãos firmes. A queda doiria menos, ele me puxou e encaixou sem dor ou pausa todo seu pau no meu cu, de uma vez só, e tapou minha boca com uma das mãos, me fodeu literalmente. Percebia que ele estava com muito tesão, me comia com força, e eu chorando, lagrimando bastante. Olhava pra ele com um olhar de piedade, queria que acabasse logo, mas só metia cada vez mais e mais no meu cuzinho. De repente ele diz "vou gozar", tirou o pau de dentro de mim, me virou rápido e gozou bem na minha cara, fiquei todo melado. Ele pegou a camisa e limpou seu pau, jogou pra mim mandando eu me limpar também e me vestir logo, pediu pra eu não contar nada pra ninguém e seguimos o resto do caminho pra casa calados...
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É bem erótico mas é a história de uma violência não senti o prazer do passivo... Mas o conto está muito bem escrito... Parabéns.. Gosto do seu jeito direto de narrar...
Votado.