Quando eu era bem criança, minha mãe e meu pai biológico não se davam muito bem, eles nunca tiveram nada concreto, apenas uma transa e eu aconteci. Com isso, minha mãe acabou conhecendo outra pessoa depois que toda nossa família se mudou para esse bairro que vivemos até hoje, claro nem todos moram mais aqui, inclusive minha mãe. Minha mãe e tios eram muito sociáveis e logo fizeram amizade com a rua toda, e ela se apaixonou por um rapaz muito magro e cafuçu do final da rua. A família dele era muito rígida e desde muito novo ele e os irmãos homens já trabalhavam, ele sempre teve um ar muito amargurado por conta disso. Quando eu tinha 5 anos minha mãe e eles já haviam firmado relacionamento e foram morar junto num bairro distante, eu sempre fui mais criado pela minha avó rodeado de primos e com brincadeiras aos montes, nessas “brincadeiras” que acabei me descobrindo, mesmo muito novo. Meus primos tinham um habito muito forte de se pegarem entre si, tanto meninos com meninos, meninos e meninas, meninas e meninas etc, tudo no absoluto segredo, tanto que hoje estamos todos adultos mas ninguém nem toca no assunto ( apesar de eu, que era o mais novo, lembrar muito bem).
Eu passava os finais de semana na casa da mamãe com seu paceiro e não curtia muito, não tinha com quem brincar, eu era o único que não me divertia, porque acordava quase toda noite com o som dos dois transando intensamente, eu já sabia o que era sexo, mas obvio que ninguém podia saber disso.
As vezes minha mãe me deixava brincar na casa de sua amiga de escola que moravo na rua por trás da casa dela, ela tinha vários irmãos adolescentes e eu tentava me enturmar. Certa vez eles me levaram pro quarto e me mostraram uma revista pornô, já tinha visto algumas antes dos meus tios maternos sem ninguém desconfiar. Eles me perguntaram se eu sabia que era a aquelas coisas, apontando para as bocetas e para os paus. Eu inocentemente disse que sim, eles perguntaram “onde que ficava o pau” e eu cutuquei o meu e sem pensar muito fiz o mesmo no garoto que tava perto de mim. Todos rimos.
Das vezes que eu acordava com mamãe e meu padrasto transando poucas eu tive coragem de me posicionar na cama para assistir, mas essas foram bem emocionantes. No mais, eu sempre enxergava meu padrasto em pé metendo violentamente, eu ficava muito animado, mas não me mexia por nada. Mamãe nunca me deixava tomar banho com ele, talvez por nós não sermos tão íntimos, mas bem que eu queria. Com o passar do tempo ele foi me tratando como filho e até me apresentava como, gostei um pouco da aproximação, mas pelo fato de ele me abraçar e etc. Das vezes que ele ficava conversando com alguns amigos e eu ficava próximo ele me trazia pra junto de si e me abraçava, discretamente eu sentia aquele pacote nas minhas costas, tinha a consciência que ele não tinha malicia nisso, já não podia falar o mesmo da minha parte. Em raras ocasiões ele me colocava no colo, e eu obviamente tentava aproveitar o máximo possível.
Após alguns anos, eu já crescendo e criando personalidade, passamos a discutir bastante, pois eu percebi que ele era uma pessoa muito ruim em vários aspectos que não vou abordar agora. Nossa tensão só crescia, a ponto de em uma das inúmeras surras que ele me dava eu gritar que ele não era meu pai (e não era mesmo.), deve ser por conta dessas surras tão pesadas que eu não ligo tanto pra dor hoje e até curto uma pegada mais violenta. Em várias ocasiões ele esquecia de levar ou a toalha, ou os chinelos para lavar na hora do banho, e pedia pra que eu levasse até ele, eu obviamente ficava envergonhado e falava da porta, mas como o banheiro era grande ele preferia que eu abrisse a porta e entregasse, essas horas eram as mais tensas, por que eu tinha de controlar o máximo possível a vontade de olhar pra ele nu, mas olhava mesmo assim e o que eu via me deixava excitado por dias. Ele trabalhou pesado debaixo de sol desde muito novo, era bem cafuçu, e por conta do trabalho pesado seu corpo era forte, definido e cheio de pequenas cicatrizes. Quando eu abria a porta do banheiro, me deparava com aquele corpo por vezes ensaboado, todo molhado com uma coisa monstruosa marrom balançando entre as pernas. - Eu não queria cair no clichê dos contos onde todo mundo sempre diz que fulano tinha um pau enorme, porém não posso omitir a verdade de que esse homem de fato tem um dos paus mais bonitos e grandes que já vi na vida. - Após essas experiências eu passei a prestar muito mais atenção nele, sem demonstrar, é claro. Eu estava chegando na puberdade e aquilo era um prato cheio para um jovem nessa situação. Eu já tinha duas irmãs mais novas nessa época, filhas dele com minha mãe, e minha mãe começou a trabalhar fora, mas como ele trabalhava muito nós ficávamos muito sozinhos, minha mãe passou a contratar alguém para cuidar principalmente das mais novas, houve duas babás fixas e as duas rodaram na pica do meu padastro (inveja delas), por incrível que pareça todos da rua sabiam, menos a mamãe. Foi quando percebi que ele era extremamente safado e ficava com muitas mulheres, ele costumava deixar o celular comigo e eu levava pros meus amigos da rua pra jogarmos os joguinhos e fazer competição, mas os garotos e garotas mais velhos e mais entendidos me mostraram as conversas dele com outras e descobrimos os pornôs que ele tinha, bons tempos.
Houve um período que toda tarde ele estava em casa pra almoçar e descansar por um tempinho e voltar pro serviço, ele sempre usou cueca tipo slip, nunca gostou de boxer, agora imagine um homem de corpo volumoso, bunda maciça e bem protuberante (fruto dos anos e anos jogando futebol quase todo dia) e um volume que a cueca mau continha! Homens querendo ou não acabam acordando excitados, alguns mais vezes que outros, e ele era um caso de que sempre que fechava os olhos e começa o ronco leve, a barraca se armava, barraca é pouco, aquele prédio se armava. O sono dele era incrivelmente pesado, eu parava na sua frente e ficava apreciando aquela cena: Um homem delicioso com o pau muito duro e pesado que mau cabia nas bordas da cueca, algumas vezes ela não conseguia mesmo conter aquela tora e ficava parcialmente visível.
Antes de avançar alguns anos, queria citar um momento engraçado e excitante, como a casa era minúscula e dormia no mesmo quarto, claramente acordava com o som da foda entre meus responsáveis, mas dessa vez eu me atrevia a e virar para olhar, agora podia ver velho a cena daquele cavalão jogando todo o peso dele pra meter fundo. Houve uma noite que fiquei na sala até muito tarde assistindo a um programa que gostava e que não teve 1 comercial se quer, estava tudo silencioso no resto da casa, quando o programa acabou eu saí correndo pra mijar, quando cheguei n banheiro apertei no interruptor que era por fora e abri a porta, a cena era: minha mãe nua arreganhada na parede e meu padrasto atrás dela, obviamente nu, mandando pica daquele jeito que sabe fazer, com muita força. Foi uns 3 “clap clap” de corpos batendo até eles pararem e olhar pra mim estático na porta. 1 segundo de troca de olhares que parecem 1 século, minha reação foi fechar a porta e desligar a luz, e eles continuaram como se nada tivesse acontecido.
Alguns anos depois nos mudamos de volta ao bairro onde nossa família vive, morando atrás da casa dos pais do meu padrasto (foi um período bem revelador pra mim em vários aspectos pessoais), eu estudava muito longe e isso deu brecha pra eu viver muitas experiências novas. Foi quando meu quadro de sonambulismo piorou a ponto de acordar batendo a chave de casa na porta tentando abri-la de madrugada, “acordei” com minha mãe e meu padrasto nus me chamando do corredor, eu simplesmente fui andando na direção de deles, e passei por eles até a cozinha. Depois disso, toda noite eu acordava inquieto, sem consegui dormir e com a mente muito ligada, logo pensei em algo pra me cansar e voltar a dormir, toda noite eu ia pra cozinha e levantava peso, fazia flexão, abdominais e barra, por algum motivo que eu não sei, eu ficava muito excitado fazendo esses exercícios, foi quando eu incluí a masturbação no meu ritual noturno. Do nada me veio uma das ideias mais arriscadas da minha vida, mamãe e o marido dormiam com a porta aberta, então numa certa noite eu entrei no quarto e, me tremendo como e tivesse caído no oceano no polo norte, alcancei a cueca do meu padrasto, sentia aquela massa volumosa ainda mole, estava muito nervoso, com medo dele acordar, mas minha mente tentava me tranquilizar lembrando que sempre que precisávamos o acordar, eram muitos empurrões, cutucada e tapinhas pra conseguir fazê-lo. Fiquei com a mão parada ali em cima daquele sacão, até que tomei coragem de massagear, aos poucos fazendo aquele carinho, sentindo cada parte, aproveitando cada centímetro, até que o monstro começou a dar sinal de vida, aos poucos foi preenchendo toda a cueca slip, seguindo pro lado esquerdo que era pra onde ele sempre colocava, senti aquela coisa triplicar de tamanho na minha mão. Misturado ao nervosismo, aquilo era uma das melhores sensações que já tinha sentido até então. Depois que finalmente chegou no seu maior tamanho aquela vara pulsava quando eu passava a mão, eu apertava e ela só faltava explodir. Meu padrasto deu uma leve mudada de posição na cama e eu quase morri do coração. Me retirei as pressas dali, bati uma e a gozada foi farta. A partir daí, quase todas as noites depois dos meus exercícios, eu me aventurava a alisá-lo. Houve até uma vez, que eu considero um presente do universo a mim, na noite de ano novo, ele raramente bebia, e essa foi uma dessas vezes, perto da meia-noite ele estava muito cansado e foi se deitar, fiquei sabendo disso e fiquei tentado a tentar algo, como minha mãe estava rua acima com sua família, eu discretamente entrei em casa, fui até o quarto e lá estava ele ferrado no sono, já até dava aquela roncada leve, pra minha infelicidade ele estava com um bermudão, mas eu estava disposto a correr o risco. Fui até ele, e comecei a massagear seu pacote por cima da bermuda mesmo, em pouco tempo já tava durão, então começou minha missão impossível, desabotoei o bermudão, abri o zíper e deixei a cueca exposta, então aproximei meu rosto dali e passei minha boca naquele monumento latejante, senti o cheiro de rola exalando, tentava aboncanhar mas mau cabia, era muito grosso. Eu tentei o pior (ou melhor), queria colocar aquela rola pra fora, então quando eu puxei um pouco a cueca e já até consegui vê-la, ele se mexeu muito e eu me assustei demais, saí correndo do quarto e de casa. Não demorou muito, na verdade pouquissimos minutos, ele apareceu na rua e foi quando os fogos começaram.
Depois disso, no ano seguinte, eu decidi morar fora da cidade com meus avós, e lá eu me decidi que era hora de abraçar minha natureza gay de uma vez, não havia me assumido, mas fazia bastante coisa escondido, com “coisas” digo mamar muitas rolas, não dava nessa época. Na cidade, minha família se mudou de volta pra onde vivíamos antes, próximo ao final daquele ano foi a primeira vez que eu dei de verdade, foi bem dolorido. No começo do ano seguinte, estava na cidade antes das aulas começarem e devido a vários acontecimentos me vi na situação que teria que contar a mamãe que era gay, foi péssimo, ela me proibiu de voltar para minha avó e quando meu padrasto chegou em casa me brigou bastante e disse coisas horríveis. Mas num instante que minha mãe não estava presente ele me disse algo que fiquei surpreso, assustado e confuso.
Ele disse baixinho e com raiva que já sabia desde o ano passado, mas não queria contar nada e nem queria acreditar….
Dias após isso, saí de casa e perambulei por anos e vivi bastante coisa. Em 2014 morei com meus avós novamente e 2015 retornei a cidade e tentei morar novamente com minha mãe e ele, brigávamos MUITO mas não conseguia parar de sentir tesão nele. Até por que ele continuava a andar de cueca pela casa e dormir no chão com o pau duraço e bem a vista. Depois de uma discussão muito sério fui embora novamente. Agora faz um tempo que moro no bairro que nossas famílias moram e depois de ter ficado com 1 sobrinho dele antes dele se tornar um criminoso e ser preso tomei alguns contatos virtuais mais próximos da família dele e até mesmo dela. Conversando com um dos seus irmãos mais velhos ele me revelou que todos os homens daquela família tinham um pau muito grande, era genético, e que ele tinha o menor entre todos, depois de algum bom papo ele me deixou provar, fui escondido ate sua casa no meio da noite e sofri naquela rola, pelo menos dava pra ter uma “prova” de como seria com meu padastro. Até hoje sonho com ele me fodendo forte e acordo todo melado
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Apenas tenho do pau do irmão mais velho