Não houve um momento em que não parei de pensar no que havia acontecido. Se passou uma semana e não tive coragem de ir ate o mercado de Daniel, estava com vergonha, fiquei pensando se foi algo que eu fiz, algo que eu disse. Não que estivesse apaixonado por ele, mas fiquei preocupado. Era bem mais difícil não pensar enquanto eu tomava banho. Lembrar daqueles braços me apertando e percorrendo meu corpo me deixava muito excitado, batia uma para relaxar. Na noite de quarta-feira da semana seguinte enquanto eu estava na cama e todos estavam assistindo a um filme meu celular apitou, fui ver do que se tratava, e era uma mensagem em um aplicativo de chat de um numero desconhecido com a frase:
"Boa noite, baixinho."
O sorriso foi inevitável. Mas ao mesmo tempo fiquei com medo de ele falar algo ruim.
"Vai me deixar falando sozinho?"- ele mandou.
Eu não sabia se mandava um simples "Oi" ou logo um pedido de desculpas.
" e aí, tudo bem?"
" eu que pergunto, cara. Vc saiu daqui naquele dia e nunca mais nos falamos."
" desculpa, baixinho"
"então, Daniel. Você esta bem?"
"estou sim... Mais uma vez desculpa."
"não precisa. Eu que tentei você"
"mas eu estava gostando..."
A ultima mensagem me deixou muito animado. Significava que não fiz algo que ele não estivesse gostando. Mas então por que a saída tão repentina?
" tenho pensado no que fizemos todos esses dias, baixinho. Nunca beijei um homem na minha vida, tão pouco transei... Depois de alguns momentos, me bateu um medo... De aquilo tudo ser errado, e também eu não sabia o que aconteceria depois de você me chupar... Talvez você quisesse que eu lhe comesse ou você iria me comer... E pra completar ainda recebi uma noticia meio ruim na hora. Meu filho, foi assaltado e agredido no centro, tentou ligar para o único número que sabia de cabeça, o meu, e eu o ignorei. Mas felizmente não foi nada grave e já esta de volta na casa da mãe."
Saber a razão me deixou mais aliviado, ao menos a culpa não foi minha. Saber também que ele andava pensando me deixou meio confuso. Eu entendia o medo dele, o medo do desconhecido, todo mundo tem.
"espero que seu filho esteja bem, Daniel. Olha, vou entender se você não quiser mais nada, podemos ser só amigos se você quiser."
" eu tenho alguns amigos mas nenhum me deixa como você me deixa...assim."
Ele enviou uma imagem. Abri escondido para que nenhum dos garotos vissem. Era uma foto dele apenas de cueca e excitado. A parte da cueca onde ficava a glande estava bem úmida e seus pelos saltavam para fora e se juntavam com os das pernas e barriga. Pelo menos não era só eu que ficava de pau duro lembrando de nossa aventura.
"ainda está aí, baixinho?"
"estou. Só fiquei impressionado com o que vi."
" quer ele pra você?"
"adoraria."
"manda uma foto você também"
Sendo mais ousado, e de certa forma arriscando tudo, mandei uma foto de meu pau duro, sem tantos pelos pois nunca tive muito mesmo. O medo da reprovação só me consumia enquanto ele digitava.
"uau" - ele mandou
Fiquei certo de que ele não gostou, qual "hétero" gostaria de receber foto de um pau?
" não tinha visto seu pau" - respondeu. Não deixava de ser verdade. " é normal eu ter achado interessante?"
"não só normal como muito bom!" - minha animação foi evidente nessa frase. Mas não consegui controlar a explosão de sentimentos dentro de mim.
" meu irmão está na academia e sua mulher está lá em baixo atendendo no mercado... Quer vir aqui?"
" sim, claro!"
"mas é o seguinte, baixinho. Não conta pra ninguém e teremos tempo marcado. São 19:17, meu filho virá pra cá ás 20:00."
"já até sai de casa, Daniel."
Atravessei a rua e fui em direção ao mercado de Daniel. Ao lado havia uma escada onde ele disse que esperaria por mim. Estava lá ele com um olhar nervoso e estralando os dedos da mão. Subimos rápido, ele não queria que ninguém percebesse algo. Ele morava no primeiro piso, era bem bonito, uma sala espaçosa, um corredor comprido que findava na cozinha, o primeiro quarto ele disse que estava ocupado com coisas antigas e algumas tralhas, o segundo quarto era o de seu irmão, o terceiro era o dele. Estava bem frio, do jeito que ele disse gostar. Ele tinha uma TV bem grande assim como a cama, o quarto era bem espaçoso e confortável.
Ele logo trancou a porta e enquanto eu estava distraído reconhecendo o lugar ele me abraçou por trás beijando minha nuca, suas mãos exploravam meus peitos e barrigas, sentia seu pau ficando cada vez mais duro roçando na minha bunda. Estava mais uma vez me perdendo no meio daqueles braços, senti sua barba por fazer arranhar meu pescoço (não tem coisa melhor) e ele chegou em meu ouvido e disse "quero fazer de tudo com você". Aquilo abriu um leque de ideias em minha mente mas que obviamente eu deveria ter calma para testar cada uma delas. Peguei aquelas sua mãos grossas e desci uma delas ate meu pau, senti um exclamação em sua respiração, mas sem nenhuma objeção. Senti sua mão meio tímida. Virei-me de repente e agarrei seu saco.
- Gosta quando eu acaricio tua pica?- Ele deu um sorriso e sinalizou que sim com a cabeça - faça comigo do jeito que você gostaria que fizessem com você.
Abaixei novamente sua mão para meu pau que já estava bem duro, senti ele menos tímido e começou a me beijar enquanto acariciava minha pica. Passamos um bom tempo alisando um ao outro em meio a beijos, mordidas, lambidas e chupões. Tirei sua camisa e a minha, cheguei a céu ao sentir meu peitoral liso se encontrar com os pelos de seu corpo. Certo momento ele me levantou e me pôs na parede para chupar meu mamilo, dava mordidas leves e sua língua fazia eu estremecer de prazer. Passava sua barba por que havia percebido que eu tenho esse fetish. Meu pau agora roçava em seu tronco e gostei de perceber que ele estava gostando. Mais uma vez ele chegou ao meu ouvido e disse:
- Quer que eu te chupe? - Olhei bem em seus olhos e só vi tesão. Sabia que ele faria qualquer coisa mesmo. Concordei com um sorriso.
Ele me carregou ate a cama, deitamos e continuamos a nos beijar, então ele começou a beijar meu pescoço, logos após meu peito e desceu para a barriga, nessa hora eu já estava me contorcendo de prazer, então ele abriu minha bermuda e a tirou, minha cueca já estava bem úmida de tesão, ele também a tirou deixando meu pau de fora, pulsando de excitação, ele não é grande porém maior que o dele e também não tão grosso. Ele olhou por alguns segundos ate cair de boca, ele não tinha muito jeito mas só de ter um macho me chupando já era bom demais. O calor de sua boca, sua língua e seus lábios eram muito bons, aquele vem e vai estavam me fazendo pirar, fiquei mais louco quando ele tentou por tudo para dentro. Foram-se alguns minutos daquele boquete. Queria sentir seu pau novamente, sentir aquele cheiro de homem e faze-lo gemer mais uma vez, pedi para fazermos um 69, ele sorriu concordando, tirou a bermuda e deitou-se comigo e continuou a me chupar. Eu estava novamente de frente àquele membro, pulsando na minha cara, coloquei na boca e chupei com muita vontade, tudo que eu queria era que ele que ele gozasse na minha boca. Ficamos naquela posição tempo suficiente para eu estar perto de ejacular.
- Espera, Daniel! - ele me olhou meio assustado - Tô quase pra gozar, mas quero gozar com seu pau dentro de mim.
Ele me olhou com misto de animação e surpresa. Não sabia se iria querer, mas ele sempre só me impressiona.
- Vou pegar a camisinha! - ele foi até o guarda-roupa e voltou com o preservativo em mãos, enquanto ele colocava eu me posicionava de bruços na beira da cama.
Ele se abaixou e começou a beijar minha bunda, esfregando sua barba por fazer, abriu bem meu cuzinho, cuspiu em sua mão e começou a me lubrificar, por vezes sentia seus dedos entrando dentro de mim, primeiro um, depois dois. Após me deixar todo meladinho ele posicionou seu pau na minha bunda e começou a forçar. Senti sua cabecinha abrindo caminho e quando entrou.... Alguém tentou abrir a porta do quarto. Olhei para ele e ele para mim, assustados. A pessoa bateu na porta.
- Pai! Você tá ai? - O olhar de Daniel agora exprimia claramente o medo. Esquecemos do horário, estava tudo tão bom que nem percebemos o tempo que passou. Ficamos ambos nervosos sem saber o que fazer e o garoto continuou a bater na porta. - PAI!!! Tá dormindo???
- Só um momento! Tô saindo do banho. - ele pôs uma toalha e eu tentei vestir minha roupa o mais rápido possível, mas para onde eu iria? No desespero ele me diz para entrar no guarda-roupa e foi que eu fiz. Me enfiei ali e continuei me arrumando lá dentro.
Muito nervoso, Daniel abriu a porta, de onde eu estava só podia ouvir o que acontecia.
- Que demora hein, pai!
- Desculpa eu estava no banheiro, suas coisas ainda estão lá em baixo?
- Não, o novo namorado da mamãe me ajudou a carregar tudo, por que esperei por alguém que disse que ia estar me esperando. - ficou silencio por um tempo. - Bom, só queria avisar que eu já tinha chegado, vou tomar um banho agora, tudo bem?
- Sim! Tome banho que eu levo você para comermos algo, beleza? -
- Beleza, pai.
- Sua mãe ainda está lá em baixo?
- Não, já foi, disse que não queria ver você. - disse o rapaz entrando no corredor.
Passado quase 1 minuto Daniel abre o guarda-roupas e me chama para sair. Checou se não havia ninguém pela casa, sai correndo. Descendo as escadas ele disse que falaria comigo por mensagens. E deu um beijo e disse:
- Eu acho que tô gostando de você, baixinho.
Sai de lá muito mais confuso do que quando entrei. Cheguei em casa e mais uma vez tive que me aliviar imaginando nós dois. Segunda vez que somos atrapalhados, será um sinal? Ser que o filho dele vai passar muito tempo com ele? Depois de dar uma bela gozada no banheiro eu fui dormir pensando no que ele me disse, acho que ele só deve ter falado aquilo por emoção do momento, só queria sexo com ele, e ainda nem consegui isso completamente. Só me resta esperar para saber quando poderemos ficar novamente.
não demora muito nessa continuação. estou amando essa história. Onde isso tudo vai dar?
DELICIA DE CONTO. VOTADO. POSTA A FOTO QUE ELE MANDOU PRA VOCÊ NO PRÓXIMO CONTO, FIQUEI CURIOSO.