Acho essa época do ano contagiante, as pessoas tiram férias, fazem viagens e, as famílias se visitam. Tudo isso é muito fascinante e nos faz viver esse momento com mais intensidade e liberalidade, acredito que seja pela mudança de hábitos que nos renova. No meu condomínio, por exemplo, há um fluxo de pessoas diferentes das habituais, tudo foge do padrão cotidiano de normalidade e, monotonia, isso, me fascina. Contaminada por esse clima, minha sensibilidade fica a flor-da-pele e minha libido aguçada. Estava sentada bem à vontade no terraço da minha casa, observando e admirando aquele fluxo de pessoas, quando vi um rapaz de aproximadamente 17 anos, sair da casa, que é vizinha à minha, empurrando uma bicicleta para ir passear. Fiquei observando os movimentos dele e imaginando quem poderia ser, acho que ele sentiu que estava sendo observado e voltou o olhar em minha direção. Ele montou na bicicleta e me olhando, saiu a pedalar pela pista de ciclismo que passa em frente a minha casa. Eu estava bem a vontade e continuei a observá-lo, era um garotão bem afeiçoado. Ele começou a passear e, sempre que passava na bicicleta na frente da minha casa me olhava discretamente, eu notei a curiosidade dele e,senti que estava me paquerando, fiquei de pé, eu estava usando um vestidinho bem curtinho e, quando ele se aproximou na bicicleta, fiz que não estava vendo e, de costas me baixei fingindo que iria pegar alguma coisa na mesa de centro, deixando minhas calcinhas aparecer. Observei que ele mudou o ritmo da pedalada e ficou nervoso, mas continuou pedalando. Numa das vezes que ele passou, olhando em minha direção, atravessou um cachorro na frente da bicicleta e, ele não viu, puxou a bicicleta de vez, se desequilibrou e caiu. Sai para socorrê-lo e ver se ele precisava de alguma coisa, ele ficou todo sem jeito. Perguntei se ele tinha se ferido, ele disse que sim e, me mostrou um arranhão no joelho. Eu chamei ele para o terraço da minha casa, sentei ele e, fui buscar éter para limpar o ferimento e, mercúrio cromo para fazer um curativo. Enquanto eu fazia o curativo, senti ele olhando para meus peitos e ficando excitado, deixei ele me olhar, quando terminei o curativo, passei meu cotovelo acidentalmente no colo dele, senti o jeito que ele estava. Pedi que ele relaxasse um pouco, no que ele concordou, começamos a conversar. Perguntei de onde, ele era, ele respondeu que era de Belo Horizonte e tinha vindo passar as férias na casa da tia. Perguntei a idade dele, ele falou que iria completar 18 anos, continuei minha investigação sobre ele, perguntei se ele tinha deixado a namora sozinha em BH, ele respondeu que não tinha namorada porque era muito novo e, não gostava de namorar pirralha. Ele foi relaxando com a nossa conversa e respondendo tudo que eu lhe perguntava. Eu perguntei: - Por então você não arruma uma namorada mais velha? – Ele respondeu que as meninas mais velhas não gostam de pirralhos. Eu perguntei: - Por quê? – Ele respondeu que não sabia. Ai eu falei, quer saber por que elas não gostam? – Ele falou que sim. Eu disse: - Porque as meninas mais velhas gostam de discrição. Ele me perguntou: - Como assim? - Eu respondi: As meninas mais velhas gostam de um namoro mais picante e, tem medo que um namorado, mais novo, fale dela. Ele me perguntou: - Picante como? – Eu respondi: - Você é muito novinho pra saber certas coisas. Ele respondeu, dizendo que era novinho, mas, via muitas coisas nas revistas e sabia como era. Eu perguntei: - O que você costuma ver nas revistas? – Ele ficou meio sem jeito pra responder e, disse: - Você sabe! Eu falei: - Só posso saber se você me disser. Se você me disser eu vou guardar segredo e, vou lhe ensinar, você quer? – Ele falou que tinha certas curiosidades, mas não tinha a quem perguntar, por isso lia nas revistas. Eu perguntei: - E quando você ver essas coisas nas revistas sente alguma coisa? – Ele respondeu: - Você sabe o que agente sente, eu respondi: - Tudo bem... - Mas quero ouvir pra lhe ensinar como arrumar uma namoradinha mais velha. Senti que ele estava excitado, perguntei se ele já tinha pelinhos, ele sem jeito respondeu que sim, eu perguntei, muito! Ele disse que sim, eu perguntei: - Você gosta de pentelhos? – Ele respondeu que tinha vontade de raspar, eu disse: - Então raspe, que as meninas gostam, fica mais gostoso. Ele disse que não tinha barbeador, por isso, ainda não tinha raspado, eu perguntei: - Você quer que eu raspe, pra você? – Eu uso o barbeador do meu marido e deixo bem lisinho, agora isso tem que ficar em segredo. Já estava anoitecendo e a tia chamou por ele pra jantar, marcamos para o outro dia pela manhã. No outro dia ele apareceu pedalando a bicicleta, eu chamei, ele entrou e sentou no terraço, disse que tinha gostado muito de mim, que eu era muito legal. Ele me perguntou se tinha que ficar nu pra eu poder raspar, falei que não precisava, era só aquela parte cabeluda. Pedi pra ele entrar em casa e sentar, depois pedi pra ele esperar um pouco, que iria colocar uma roupinha mais leve, fui no meu quarto e coloquei uma saia bem curtinha, uma blusinha bem ligada no corpo, bem fininha deixando os biquinhos dos peitos à mostra. Voltei, cheguei perto dele, disse que iria pegar um suco pra ele tomar, ele ficou de olhos vidrados em mim, senti que ele gostou. Voltei com o suco, me baixei de costas pra ele, mostrando as minhas calcinhas bem perto do rosto dele. Liguei o televisor e começamos a conversar, vi o volume duro na bermuda. Perguntei se ele já tinha visto sem ser na revista uma mulher de calcinha,ou uns peitinhos, ele respondeu que só via nas revistas. Ai ele me perguntou: - Você se raspa? – Eu falei: Não, eu me depilo, ele perguntou: - O que é depilação, eu lhe expliquei, depois fui mostrando minhas pernas depiladas e, pedindo pra ele passar as mãos e sentir como era lisinha. Ele me falou que uma vez, tinha olhado pela janela do banheiro a irmã tomando banho e era toda lisinha. Eu perguntei: - O que você sentiu vendo sua irmãzinha nua, ele respondeu que ficou com medo que alguém visse , mas gostou e ficou com o negócio duro. Eu perguntei: - Você olhou outras vezes? – Ele respondeu que sim e, que uma vez, ficou escondido no quarto da irmãzinha atrás da cortina e, viu ela se alisando e, que ela tinha uns peitinhos bem durinhos e usava umas calcinhas bem transparentes que deixava ele com vontade comer ela. E disse: - Eu gostava de ficar olhando minha irmã namorando, porque ela se esfregava no namorado e eu ficava olhando todo melado, depois ia pro banheiro, ficava pegando em mim e sentindo uma coisa gostosa. Ai me falou: - Esse é um segredo, meu, ninguém sabe, só você agora. Eu disse: - Eu falei pra você, que a mulher adulta guarda segredo, o homem adulto também, por isso eu vou guardar o nosso segredinho. Levantei, me aproximei dele, levantei a sainha e perguntei: - A calcinha de sua irmãzinha era igual a essa? – Olhe!... rodei bem devagar, mostrando-me de todos os lados, ele arregalou os olhos e passou a mão Ai disse: - Gostou? - Você já é um rapaz muito gostoso, precisa conhecer uma mulher, vamos lá pra o banheiro que vou lhe raspar e deixar você bem lisinho. Ele levantou-se com o pau duro e a bermuda melada, eu me encostei-me nele pedindo para olhar uma espinha no rostinho dele. Chegando no banheiro, pedi pra ele deitar-se na mesa de massagem e relaxar. Peguei o creme de barbear do meu marido e o barbeador, mostrei a ele. Ele estava estático, eu disse: - Vou arriar sua bermuda um pouquinho, calado ele ficou, arriei a bermuda e puxei a cuequinha pra baixo, estava toda melada. Ele ficou de olhos fechados, tinha um pau grosso e grande, apesar da idade. Comecei a passar o creme de barbear na pubis dele, segurando o pau numa posição que eu pudesse raspar,estava muito duro e latejava, peguei o barbeador e comecei raspar aquela pentelheira toda, depois de terminar, peguei a mãozinha dele e coloquei em cima pra ele sentir, ele continuava estático, com o pau duro lacrimejando. Eu pedi pra ele ficar de costas, tirei a bermuda e a cueca, dizendo que ainda tinha muito cabelo ali atrás pra ser raspado. Passei o creme de barbear na bundinha dele, pedindo pra ele se empinar, ele se empinou todo, estava muito excitado. Comecei a raspar a bundinha dele, passando o dedinho bem de leve no reguinho e no anus, indo até os culhões. Perguntei se ele estava gostando, ele estava totalmente entregue. Depois pedi pra ele levantar, em pé, pedi pra ele passar a mão em todo o seu corpo e, sentir a delícia que era agora e a adiferença do que era antes, ai, levantei a sainha e pedi pra ele tirar minha calcinha e, ver se eu estava igual a ele, toda raspadinha. Debrucei-me na mesa de massagem, pedi pra ele lembrar da irmãzinha e, fazer o que ele tinha vontade, ele encostou na minha bunda e se esporrou bem gostoso, me melando toda. Eu disse: - Você tem um pau muito gostoso, eu vi você me tarando ontem pela manhã e gostei de você. Ele pediu pra me ver de pernas abertas, eu peguei a maozinha dele, coloquei entre minhas perninhas e pedi pra ele passar o dedinho no meu grelinho e senti, estava toda melada e disse: - Vou abrir minhas perninhas todinha pra você, vamos lá para o meu quarto. Quando chegamos no quarto, perguntei: - Quer aprender? – Ele com o pau duro que não baixava, disse: Sempre pensei nisso, toco muita punheta pra minha irmã, pego as calcinhas dela e fico imaginando aquela bucetinha raspadinha, esfrego as calcinhas dela na minha rola até gozar, mas agora é diferente, estou com muita vontade de lhe sentir enfiada na minha rola, eu falei: - Então fique calmo meu putinho, quero primeiro lhe ensinar a chupar um grelinho melado, fui abrindo as pernas e puxando a cabeça dele pra cima da minha xaninha que estava toda inchadinha. Me virei e, disse: - Vou fazer você gozar na minha boquinha, e quero sentir essa língua quente no meu grelinho, peguei o cacete dele e comecei a chupar, me arreganhei pra ele mechupar gostoso, ele uivava chupando a minha bucetinha, gozou na minha boca e eu na língua dele. Depois, ele me deitou, abriu minhas pernas e meteu aquela vara gostosa. Eu dizia: - Vá meu puto gostoso, me foda toda, com essa rola donzela e gostosa, agoro você já sabe o que é uma trepada gostosa. Ai disse: -Deixe eu fazer uma sacangem bem gostosa com você, ele muito puto, respondei: - Faça o que quiser comigo, eu disse: - Deixe eu enfiar meu dedinho na sua bundinha, venha, ele respondeu: -Enfie o que você quiser minha linda, eu pedi: - Suba um pouquinho, venha sentir esse dedinho comendo esse rabinho, enfiei o dedinho no rabinho dele, ele ficou pedindo mais, começou a morder meu dedinho com a cuzinho e estocar a vara na minha xaninha toda inchadinha de tanta tesão até gozar muito gostoso, gozamos juntos e muito puto.
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Julia, só a sua foto já valeu o voto! Quanto ao conto, o melhor juiz é meu pau. Tem alguns que o deixam indiferente. Mas o seu relato deixou ele duro como pedra, inchado, latejando de tesão. Parabéns. Seu rosto é lindo. Não sei se as fotos postadas depois do conto são suas. O corpo é lindo, poderia mostrar um pouco mais, mesmo o rosto não aparecendo.
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