Eu estava em dúvida quanto a publicação desse desse fato que aconteceu entre eu e um amigo de minha sobrinha Marly. Ele é uma pessoa muito reservada, inteligente e bonita. Marly formou-se em designer no final do ano passado e me convidou para o seu baile de formatura no salão de festas na casa de um famoso antiquário. A casa dele é lindíssima e eu sempre tive vontade de conhecer. Um casarão colonial localizado em um lugar bucólico e repleto de romantismo, o local tem tudo para despertar o desejo feminino. Por isso, aceitei o convite de imediato, mesmo sabendo que meu marido não poderia participar da festa. Comecei a imaginar a beleza que seria aquela festa e me preparei adequadamente; comprei um vestido de lingerie liso, na cor preta, com o busto revestido em renda toda perfurada que transparecia meu busto em um belo sutiã meia-taça. Quando cheguei à festa, fui recebida por Marly que me levou até a mesa. O local era fascinante e a decoração estava a altura da arquitetura daquele belíssimo prédio. A iluminação era indireta, o que deixava um ar de penumbra. Chegando à mesa, cumprimentei algumas pessoas que já conhecia e fui apresentada a outras. Como eu estava sozinha, Marly me apresentou a um amigo dizendo que ele me faria companhia naquela noite. O nome dele é Eduardo, um rapaz novo, bem afeiçoado, educado e cerimonioso. Foi servido um champanhe acompanhada por um brinde e a festa iniciada. à medida que tomava uma taça de champanhe eu sentia uma quentura tomando conta do meu corpo e fui me excitando com aquilo. A conversa com Eduardo se prendia a projetos futuros e coisas correlatas, mas minha cabeça estava em outro lugar. Eu precisava sentir um homem me abraçando. O lugar era excitante, apropriado para tal. Como não podia mostrar minhas pernas porque meu vestido era longo, pedi para Eduardo passar a mão e sentir a leveza do tecido que eu estava usando. Ele passou a mão e achou o tecido delicioso. Chamei ele para dançar e fomos para o salão, que estava bastante escuro. Eu já estava toda melada imaginando ele roçando o pau em minhas coxas. Começamos a dançar, eu roçava bem colada e não sentia o volume do seu pau. E assim foi a noite toda. Alguns homens me olhavam mas não se aproximavam. Como já era bastante tarde, as pessoas começaram a sair e Marly pediu para Eduardo me deixar em casa. Saímos juntos e fomos conversando sobre a festa, quando chegamos em casa, falei que meu marido estava viajando e a casa estava só, disse que tinha medo e pedi para ele me acompanhar. Ele entrou e eu pedi que se acomodasse que eu iria servir um champanhe. Ele retrucou, mas aceitou o convite. Liguei o som da sala e disse que se ele quisesse poderia dormir ali, porque ir sozinho para casa aquela hora da madrugada era perigoso. Ele aceitou o convite. O som estava tocando e eu o convidei para dançar. Começamos a dançar e quanto mais eu me roçava nada sentia. Comecei a falar no ouvido dele: Gostou desse tecido do meu vestido, ele é bem fininho, gostoso de dançar agarradinha e sentir seu corpo. Ele falou: Adoro tecidos finos, uso uma cuequinha de lingerie. Ai, eu comecei a passar a mão na bunda dele para sentir a cuequinha de lingerie. Fui passando a mão e apalpando, senti que ele estava gostando. Comecei a apalpar e passar o dedinho no rabo dele. Quanto mais eu passava o dedinho mais ele se empinava. Ele começou a ficar de pau duro e eu comecei a me roçar nele com o dedinho na bunda dele. Fiquei muito excitada com isso e convidei ele pra se vestir todo com um tecidinho de lingerie. Ele gostou da ideia e foi comigo até meu quarto, abri a porta do guarda roupa e mandei ele escolher a roupa que desse tesão nele. A essa altura eu ja sabia que ele gostava. Ele estava com o pau duro e todo melado, vestiu uma calcinha e colocou um vestidinho todo colado. Eu chamei ele de putinha e ele ficou louco. Eu dizia: deixe eu pegar na bucetinha da putinha e apalpava a rola dele, ela era grande e grossa. Eu disse: deixe eu fuder essa bucetinha, ele se abriu todinho com aquele cacete duro saindo da calcinha e disse: venha minha putinha. Puxei a calcinha e deixei o pau sair da calcinha, montei em cima e senti ele entrando todinho na minha bucetinha bem gostoso. Montada em cima dele comecei a enfiar o dedo em seu rabo, ele dizia: é assim que eu gosto e urrava. Eu dizia eu sabia sua sua putinha safada, desde de cedo que me esfrego e esse pau não subia. Agora está ai toda puta como uma cadela no cio. Ele deu uma gozada como eu nunca tinha visto um macho dá. Na verdade eu não queria relatar esse fato, porque na verdade, não sei se ele é homo ou hétero.
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