Uma visita inesperada

Esta semana meu marido viajou, estava eu, em minha casa, sozinha, totalmente relaxada, divagando em meus pensamentos, quando de repente sou chamada pela minha empregada, me avisando que tinha alguém lá fora à minha procura. Perguntei quem era ela não soube informar, disse apenas que era uma moça que se dizia minha amiga e, precisava muito falar comigo. Levantei-me vagarosamente falando pra ela que iria atendê-la. Andei vagarosamente até o terraço da frente de entrada da casa e, lá, estava ela, Lorena, uma grande amiga de faculdade que não a via a bastante tempo. A cumprimentei carinhosamente e pedi, por favor, que ela entrasse e se acomodasse, senti que ela estava um pouco tensa e ansiosa, não sabia o porquê daquele estado de espírito conflitante, tentei discretamente fazer ela relaxar. Entramos em casa e nos dirigimos para a sala de visitas, pedi que ela se acomodasse no sofá, ela sentou-se vagarosamente observando os meus movimentos, logo depois me sentei numa poltrona lateral a dela, pedi licença para servir algo para ela beber, ela aceitou um suco de morangos que lhe foi servido. Começamos a conversar, comentamos sobre vários assuntos do passado e presente, fui sentido que ela estava se relaxando. Falei que ela estava muito mais bonita e atraente, mais do que era, na época em que estudávamos juntas, ela agradeceu os elogios retribuindo eles no mesmo ton, trocamos amabilidades e risos. Falei que era um prazer enorme reencontrá-la e que a visita dela tinha sido muito oportuna, pois meu marido encontrava-se viajando e, que receber uma visita como a dela era sempre ótimo. Perguntei pela família, senti que ela esboçou um ar preocupação, me respondendo logo em seguida que estavam todos bem, mas que tinha um assunto muito melindroso pra falar comigo. E me perguntou: Júlinha! -“Você lembra-se do meu irmão Eduardo! – Respondi que sim e perguntei sem rodeios, por quê? - Houve alguma coisa séria com ele? – Ela respondeu não, mas, é exatamente sobre ele que preciso conversar com você. Eu e você sempre fomos grandes amigas, muito próximas, cúmplices e confidentes, pôr isso me lembrei de você e decidi te procurar pra te ouvir. Ai ela falou: -De início eu fiquei um pouco em dúvida se isso seria certo ou não, te procurar depois de tanto tempo para tratar de um assunto tão melindroso e íntimo, mas a nossa amizade falou mais alto, criei coragem e vim, não sabia de que maneira seria recebida por você nem se seria conveniente tratar com você de um assunto tão íntimo e sigiloso, depois de tanto tempo sem nos ver-mos. Mas depois que refletir bastante, resolvi enfrentar a dúvida, até chegar aqui não foi fácil, mas, depois que consegui chegar aqui e lhe ver, me relaxei completamente, estou bem à vontade, com o mesmo sentimento de antes: -Amigas íntimas como sempre fomos. Quem estava agora totalmente ansiosa com tudo aquilo que ela falava, era eu, queria saber logo o que havia de tão sério e sigiloso com o Dudinha (nome carinhoso do irmão dela, usado pelos amigos). – Falei: - Lorena! Fala logo! Você está me deixando preocupada...., Ela disse não saber como começar o assunto e que eu a desculpasse, mas que iria ser bem direta. E começou a comentar comigo que tinha visto o Dudinha usando as calcinhas e a camisolinha dela e se masturbando em frente do espelho, disse que isso tinha deixado ela muito preocupada com a possibilidade de Dudinha ser Gay. Eu disse: - Tenha calma, não se precipite, isso pode ser uma fase de adolescente, como é que você viu ele vestido dessa forma? – Ela respondeu: - Senti algumas roupas íntimas minhas desaparecerem, como lá em casa, além de minha mãe e meu pai, só existe eu e ele, logo comecei a imaginar que só poderia ser o Dudinha. Comecei a observá-lo durante vários dias, imaginando como poderia flagrá-lo, ontem à tarde, vi quando ele entrou no meu quarto e saiu com alguma coisa escondida nas mãos, não vi o que era, mas tinha certeza de ser minhas roupas íntimas. Logo depois fui discretamente e me escondi dentro do quarto dele, sem ele me ver, só pra ver o que ele estava fazendo com as minhas roupinhas. Entrei no quarto dele e fiquei escondida num lugar por trás de um biombo no canto do quarto, onde tem um espelho de canto à canto da parede, sem a mínima possibilidade de ser vista, disse a minha mãe que iria na casa de Helena, minha vizinha e, que demoraria um pouco. Lá dentro do quarto dele, ouvi quando ele perguntou a minha mãe que estava lá na sala: -Mainha!.. cadê Lorena!...minha mãe respondeu: -Foi na casa de Helena, vai demorar, quer alguma coisa, ele falou não, vou tomar banho. Logo depois entrou no quarto dele, fechou a porta e colocou um pano na fechadura da porta, eu achei uma atitude estranha, depois ele foi direto para o espelho e ficou se olhando, pegou minhas roupinhas e começou a olhar e cheirar, depois foi tirando a roupa dele, já estava excitado e ficou completamente nu se alisando, tudo isso na frente do espelho. Ele estava totalmente excitado, apesar de ter apenas 14 anos, daquele jeito que estava aparentava ser mais velho, um pau enorme e grosso, nunca imaginei, estava muito duro e melado, ele estava gostando muito, depois se virou de costas para o espelho e empinou aquela   bundinha bem arrebitada e começou a vestir minha calcinha de rendas preta e desfilar se olhando em frente do espelho, colocou também minha meia calça preta, depois vestiu minha camisolinha de lingerie branca, bem curtinha, ficando totalmente à vontade, eu não conseguia despregar os olhos de tudo aquilo que via. Meu irmão vestidinho com a camisolinha que eu mais adoro, feito uma mulherzinha excitada, desejando ser tarada por um macho. Ele continuou aquele desfile erótico, depois parou um pouco de desfilar,
Fez uma pose sexy e começou se alisando por cima da camisolinha e namorando com ele mesmo na frente do espelho. Depois foi tirando lentamente, bem sexy, a meia calça e a calcinha, ficando de camisolinha em cima do corpo nu, ai começou a se alisar e levantar a camisolinha, mostrando a bundinha na frete do espelho, se alisando, enquanto se masturbava, nunca tinha visto nada igual na minha vida, deu uma gozada, que nunca tinha visto tanta gala, melou o chão do quarto todinho. Eu estava totalmente envolvida naquela conversa, só tentando imaginar mais de perto aquela cena, já estava toda melada, só ouvindo ela narrar aquele fato, minha chaninha começou a ficar quentinha, inchada e toda meladinha. Foi quando ela fez uma pausa na conversa, olhou pra mim de uma forma estranha e me indagou: - Ele é Gay? Julinha!.. Respondi: - Não sei, fica difícil responder, preciso saber mais sobre ele, me responda como é que você conseguiu sair do quarto sem ele lhe ver? –Ela me respondeu: - Depois de toda aquela cena, ele tomou banho, trocou de roupa, pegou minhas peças íntimas, depois se dirigiu para o meu quarto para guardá-las. Quando ele desceu as escadas e chegou na sala, ouvi quando minha mãe falou com ele, logo depois ele falou que ia dar uma volta na rua e saiu, ai fui no meu quarto me certificar que ele tinha colocado as minhas roupinhas no lugar delas. Depois de ouvir seu relato, eu perguntei a ela: - Lorena! Querida! - O que você está pensando em fazer se seu irmão for gay? –Ela respondeu: - Não sei o que fazer Julinha, por isso me lembrei de você e vim aqui lhe ouvir, acho você uma mulher sensata e discreta, confio em você, do jeito que confio em mim, você conhece meus segredos mais íntimos e eu os seus, sempre existiu uma forte cumplicidade entre nós. Meu irmão precisa de ajuda enquanto é tempo, o que você puder fazer para ajudá-lo, evitando que ele se envolva com outro homem, eu lhe serei sempre grata. Eu estava excitada imaginando aquele adolescente cheio de excitação, sem ter como gastar toda sua virilidade, imaginando a gostosura da irmãzinha na pele dele, talvez estivesse imaginando: - O noivo dela bem tarado, com o pau duro todo melado se esfregando nela vestida com aquelas roupinhas gostosas, leves e sensuais, ela gostando e deixando ele louco. Com certeza também estivesse pensando na irmãzinha com a rola bem gostosa na boca, porque, ela falou que ele se lambia todo, equanto se masturbava. Depois ela fez uma nova pausa e me perguntou: - Julinha me ajude querida..., eu respondi: - Vou tentar ajudar o seu irmão, pela grande consideração que tenho a você, agora vou lhe pedir uma coisa muito séria, ele jamais poderá imaginar que nós sabemos disso, se ele souber que nós sabemos disso, pode sofrer um trauma irreversível e muito danoso a ele, podendo até torná-lo impotente sexual. Ela concordou comigo e se comprometeu a cumprir minhas orientações. Comecei minhas recomendações dizendo que ela teria que convencer ele de alguma forma, a passar uns dias aqui em casa, enquanto meu marido estava ausente, para eu poder me aproximar dele e ajudá-lo e, que meu marido também não poderia saber. Disse também a ela, como seu manequim é igual ao meu, vou precisar que você me traga essas roupinhas que ele costuma usar, não me pergunte por que? – Lhe garanto que vou me empenhar ao máximo no tratamento dele e peço que confie em mim, assim como confio em você. Acertamos todos os detalhes e ela se despediu agradecida falando que me ligaria informando o resultado do que iria fazer para conseguir trazê-lo aqui na minha casa. No outro dia pela manhã, ela me ligou dizendo que estava tudo certo e, que tinha pedido a ele para fazer companhia a uma amiga casada, que estava sozinha numa casa grande, pois seu marido tinha feito uma viagem de emergência e não teve tempo de chamar alguém pra ficar com ela. Ele me perguntou como você era, eu disse que você se parecia comigo e era uma grande amiga, ele aceitou, então acertamos que no início da tarde estaríamos ai. Fiquei ansiosa por conhecê-lo pessoalmente. À tarde ela chegou rapidamente junto com ele, dizendo que tinha um compromisso e já estava atrasada, me entregou as roupinhas que eu havia pedido, me apresentou a ele dizendo: - Agora você pode ficar tranqüila, Dudinha é um homem perfeito, ele vai lhe fazer companhia e lhe ajudar muito, se despediu e foi embora deixando Dudinha comigo. Eu estava trêmula e excitada com a possibilidade de ter aquele adolescente sozinho comigo, sabendo que ele gostava de roupas íntimas femininas, coloquei no guarda-roupa do quarto de hóspedes onde ele ficaria hospedado, algumas peças íntimas bem provocantes para ele despertar a atenção por mim e me desejar. Subi com ele para mostrar o cômodo onde ele ficaria hospedado, coloquei junto com ele suas bagagens e desci, nessa altura eu já estava viçando de excitada que eu estava. Tomei um banho bem gostoso e coloquei um vestidinho de lingerie branquinho bem fino, por cima de uma calcinha rendada e um sutiã sem bojo, realçando meu busto. Quando desci ele já estava na sala, começamos a conversar e eu agradeci a disponibilidade dele em me fazer companhia, pois não sabia quando meu marido voltaria e tenho medo de ficar sozinha. Convidei-o para apresentar a casa, andei com ele por todos os cômodos da casa mostrando os mínimos detalhes de todos os aposentos, ele gostou muito e elogiou minha casa. Sentamos para assistir televisão, cruzei as pernas bem gostosas, deixando propositalmente ele ver minha calcinha. Ele gostou porque não conseguia afastar o olhar, eu fingia não perceber mas me deliciava. Perguntei se ele tinha namorada, ele falou que ainda não, mas que gostava de garota do seu colégio, só que nunca falou com ela. Perguntei por quê? – Ele respondeu que era tímido e muito novo, que as meninas só gostam de caras mais velhos. Senti e observei que ele estava excitado e se ajeitava constantemente. Perguntei a idade dele, ele mentiu, respondeu que tinha 17 anos, senti com isso que ele estava querendo alguma coisa a mais. Fingi que algum inseto tivesse me mordido na parte de trás das minhas coxas, me levantei e pedi para ele ver o que era, ele levantou-se com a almofada em cima do colo, para eu não ver que ele estava de pau duro, fiquei de costas para deixar ele bem à vontade, depois levantei a saia e pedi para ele ver onde o inseto mordeu, que estava ardendo, ele olhou passou a mão, chegou a tocar na minha calcinha e disse que não tinha sido nada, só uma marquinha, pedi então para ele ir na cozinha pegar o álcool no armário, ele foi, voltou com o vidro de álcool e me entregou, eu abri o vidro, coloquei um pouco de alcool na mão, levantei a sainha e passei na parte de trás das minhas coxas, ele estava fissurado, não tirava os olhos de mim. Olhei pra ele e disse: - Eu sempre fico bem a vontade quando estou sozinha em casa, às vezes fico só de camisolinha bem curtinha, acho gostoso, como você é um irmãozinho pra mim, acho que posso usar ela com você aqui, você se incomoda se eu for no meu quarto trocar esse vestidinho por ela? Ele me olhou com a cara de pidão e concordou comigo, estava totalmente envolvido na minha volúpia e eu totalmente excitada. Fui no meu quarto e coloquei a roupinha íntima de Lorena, que ele tinha usado e, que ela trouxe para mim, inclusive coloquei a meia calça, alegando que era para evitar ser mordida por algum inseto. Ele me olhou com uma cara de tarado e me disse: - Você se parece muito com Lorena, até sua camisolinha é igual a dela. Eu lhe perguntei: - Você já viu Lorena vestidinha de camisolinha? – Gostou? Ela fica bonita vestidinha com ela? Ele respondeu todo trêmulo: - Ela fica linda, mas não sabe que eu olho pra ela, porque sempre olho ela é escondido, não quero que você diga isso a ela. Eu respondi: - Eu também não quero que você fale para ela que eu fiquei em casa só de camisolinha vendo televisão junto com você. Você já se imaginou alisando o corpinho dela vestidinha assim, de camisolinha? – Depois você passando a mãozinha por baixo da camisolinha dela e sentindo as calcinhas dela toda meladinha na sua mãozinha. - Ele respondeu que sim, já tinha imaginado muito e que ficava muito tarado, mas que se controlava e, que logo depois ia para o banheiro se masturbar pensando nela. Ai Perguntei a ele: - Você quer realizar esse desejo agora comigo? – Alisar minha camisolinha pensando na Lorena, sentir a calcinha dela toda meladinha, se quiser eu deixo você igual ao noivinho dela, você é meu irmãozinho, quero que você se delicie com a sua irmãzinha e fique bem excitado meu irmãozinho, ele tirou a almofada de cima do colo e deixou-me ver como ele estava excitado, me levantei e fiquei me alisando bem de leve por cima da camisolinha, fazendo poses sexy e levantando a sainha da camisolinha bem devagarzinho pra ele ver minhas calcinhas de renda preta. Depois cheguei perto dele e disse: - Venha meu irmãozinho, passe a mãozinha bem de Leve e sinta meu corpinho, sei que você gosta de sentir, vá, me chame de Loreninha, venha... Estou muito excitada com isso. Falei pra ele: - Você deixa eu lhe confessar a maior tara que eu tenho, alem de gostar de me mostrar para os homens? Ele respondeu: - Deixo Lorenininha, fale? – Eu disse: - Só falo se você me prometer que faz comigo e deixar eu fazer com você também, será um segredinho só de nós dois. Peguei na rola dele e disse: - Tenho a maior vontade de garanhar e foder com um homem vestidinho de mulher, alisar ele como sou alisada e ficar muito putinha com isso, enquanto falava isso no ouvido dele, senti seu pau latejando na minha mão e se esporrando, sabia que ele adoraria. Quando ele estava se esporrando, encostei minha chaninha toda inchadinha e melada na caceta dele e gozei também muito gostoso. Relaxamos um pouco, nos recompomos, ele todo melado, nunca vi tanta gala sair de um só pau. Tomamos banho e jantamos, ele não tirava os olhos da minha calcinha, estava adorando. À noite vimos um pouco de televisão como se fôssemos casados, depois pedi pra ele ir para o quarto dele e se vestir de menininha, que eu depois iria pra lá realizar meu desejo e o dele. Falei que tinha roupas íntimas no guarda-roupa, ele respondeu que já tinha visto. Quando cheguei no quarto dele, ele estava lindo, um tesão, usando minhas meias calça, calcinhas, camisolinha vermelha bem putinha e sapatos altos, usava baton também, adorei o que vi e me excitei só em olhar pra ele, ele olhou pra mim e disse:- Dudinha! Venha me tarar, adoro ser mulher, você me pediu, agora dê evasão as suas taras, venha Eduardo, quero comer sua bundinha. Eu falei: - Pode me enrabar Loreninha, bote esse grelinho na minha bundinha venha. Começamos a nos abraçar, eu o chamando pelo nome de Loreninha,e, ele me chamando de Dudinha, uma loucura, fui alisando a bundinha dele por cima do tecido gostoso daquela camisolinha e sentindo o cacete dele latejando, puxei a beirada da calcinha e coloquei o pau dele pra fora, depois cai de boca, dando uma chupada bem gostosa naquela rola secona, fui com a mãozinha alisando a bundinha dele, ele se empinava todo, coloquei meu dedinho no cuzinho dele bem apertadinho, ele mordia meu dedo com aquele cuzinho gostoso, depois me deitei, abri as minhas pernas bem gostoso e pedi para ele se enfiar na minha bundinha aquela caceta que mais parecia de ferro, depois dele todo enfiado no meu rabo, enfiei novamente o dedinho no rabinho dele, fazendo ele gozar feito uma fêmea e eu como seu macho.