A sobrinha e o travesti - Parte Um

Depois que, por força das circunstâncias, eu e minha filha encerramos nosso caso, fiquei meio saudoso, desorientado, perdido. Tive outros relacionamentos com mulheres da minha faixa etária, mas sempre senti saudade de minha filha novinha, linda, gostosa, e safadinha. Há alguns meses atrás, recebo a visita de uma sobrinha, que se chama Eva, e apareceu em minha casa do nada, perguntando se podia passar uns dias comigo, pois estava vindo prestar exames de um concurso, e o local era próximo a minha casa. Ela é baixinha, branquinha, 27 anos, seios pequenos, mas uma bunda linda, grande e arrebitada. Como bom tio, e anfitrião, a recebi sem nenhum problema, claro. Era uma sexta-feira, e ela ficaria o fim de semana, pois a prova seria no domingo. E foi muito bom ter a companhia dela. Conversamos bastante, atualizamos as fofocas de família, saímos pra dar umas voltas na cidade, reconhecer o local de sua prova, para evitar atrasos, etc. À noite, fomos ao shopping curtir um cinema, programa de família. Ao sairmos do cinema, resolvemos comer uma pizza, e tomar umas cervejinhas. E mais uma rodada de batepapo. Chegamos em casa por volta de meia-noite. Ela foi dormir, pois estava cansada. Ajeitei o quarto pra ela. E assim foi o primeiro dia. No sábado, quando ela acordou eu já havia preparado o café da manhã. Eu tinha que sair para resolver umas coisas, e a deixei em casa, pois ela ia dar uma revisada nas matérias da prova. Deixei-a a vontade, com a velha história do: Sinta-se em casa, faça o que quiser, coma o que quiser, enfim, tudo que está aí é como se fosse seu. Dei-lhe um beijo na testa, e saí. Quando voltei, por volta de meio dia e meio, ela estava no quarto preparado para ela, estudando, e eu a chamei para sairmos para almoçar. Eu não havia feito nada em casa. Ela se arrumou, e nossaaaa.. como minha sobrinha era linda... Um shortinho curto, que ressaltava suas curvas, e sua bunda arrebitada, uma blusinha leva, solta. Brinquei com ela, dizendo para esperar eu pegar minha arma, pois teria que dar uns tiros no caminho, pra protegê-la dos urubus. Ela riu. Entramos no carro, e fomos. Quando estacionei o carro, para irmos ao restaurante, ela me abraçou, e disse: Tio, faz de conta que somos namorados. Vc vai tirar onda que tá pegando uma novinha. e caminhamos de mãos dadas. Aquela situação me levou a pensamentos escusos,e lutei para conter uma ereção. A safadinha despertou meu tesão. Pedimos a comida, e ela sugeriu que tomássemos um vinho para comemorar o reencontro. Acabamos por beber duas garrafas. E voltamos pra casa. Fui tomar um banho, e disse a ela que eu precisava dormir, pois o vinho estava me deixando tonto, pois há muito tempo eu não bebia nada alcóolico. Recolhi-me ao meu quarto, e fui deitar. Por volta de uma 16 horas, acordei sentindo um corpo próximo ao meu, e com meu pau muito duro. Quando vi, Eva estava ali, deitada comigo, apenas de calcinha e soutien, dormindo com o corpo colado no meu. Veio um misto de tesão e de susto, pois eu não esperava por aquilo. Lentamente afastei meu corpo para sair da cama, mas Eva se mexeu, esticou seus braços para trás, e me puxou contra o corpo dela, de modo que meu pau grudou em sua bunda. E ela sem abrir os olhos disse: "Nossa tio, pelo jeito estava tendo bons sonhos". E com sua mão, passou pela minha perna, indo de encontro ao meu pau, segurando por cima de meu short, e disse: "Hummm... Será que foi comigo esse sonho?" Fiquei meio atordoado, mas percebi que ela já havia traçado o plano, e entrei no jogo. Abraçei-a fortemente, acariciei seus seios pequeninos, virei seu rosto, e beijei-a. Ela prontamente retribuiu o beijo, e virando de frente, deitou o seu corpo pequenino sobre o meu, e começamos a nos beijar e acariciar mutuamente. Como beijava gostoso minha sobrinha, e que corpinho gostosinho... Beijei seu pescoço, dei-lhe pequenas mordidas, e fui descendo até seus seios. Puxei-lhe o soutien para cima, e pude vislumbrar aqueles peitinhos pequeninos, de bicos grossos, uma delícia. Mamei voluptuosamente, com vontade, com força, e ela pressionava minha cabeça contra ele, pediu pra mamar bem forte, enquanto sua mão acariciava meu pau, e massageava meu saco. Ela desceu até ele, e começou a mamar deliciosamente, engolindo ele todo até o talo, e chupando fortemente, enquanto suas mãos massageavam meu saco. Nossa, que boquete delicioso. Tirou ele da boca, e punhetando-o levemente, passou a lingua em toda a sua extensão, descendo até o meu cúzinho, dando deliciosas linguadas... Ficou assim por alguns instantes... Era uma putinha safada, profissional a minha sobrinha. Meu pau latejava de tesão, duro como uma rocha, todo babado. Ela puxou a calcinha para o lado, empurrou ele todinho para dentro daquela bucetinha melada. E começou uma cavalgada deliciosa. Em poucos minutos, ela começou a gritar de tesão, gemia alto, e pediu que eu batesse em seu rosto, que desse tapas. Nossa, ela realmente sabia levar um homem à loucura. isso me deixa alucinado. Dei-lhe alguns tapinhas, e ela gemendo, pedia que batesse mais forte. Não consegui segurar por muito tempo. Logo estávamos explodindo em prazer, quase que simultaneamente... e ao sentir meu jato de porra dentro dela, rapidamente ela saiu de cima, e enfiou na boa, sugando o máximo de leite que pode. Fiquei mole. Há muito tempo não dava uma gozada tão intensa, tão forte, tão gostosa. Nos abraçamos e ficamos assim, um tempinho. Depois levantamos, fomos tomar um banho, juntos, namorando, bem gostosinho, juntinhos... (Continua...)