Descobrindo minha filha

Este conto é verídico e relata um amor diferente, puro, real.
Tive uma filha quando mais jovem, fruto de uma relação casual, e que por conta dos problemas gerados, acompanhei-a à distância, com poucos contatos, que aconteciam em datas especiais. E como o tempo passa. Nem percebi que minha filha já era uma mulher. Começamos a ter mais contato após ela completar 19 anos, e sair um pouco do controle da mãe, que impediu enquanto pôde nossa relação. Em dezembro de 2012, minha filha, agora com 23 anos, me pergunta se eu não conseguia arrumar um trabalho pra ela. E por conta disso, eu a trouxe para trabalhar comigo. Eu exercia a função de Superintendente em um orgão público. Minha secretária, uma mulher bonita, 25 anos, tinha um zelo por minhas coisas de trabalho e pessoais, e cuidava com afinco da minha agenda pessoal. E é claro, a chegada de minha filha criou uma certa animosidade, ciúmes das duas partes, embora eu não tivesse nada com ela, pelo contrário, a respeitava por demais, afinal, ela era casada e seu marido também trabalhava conosco.
Cerca de um mês depois do primeiro dia de trabalho, em um almoço, minha filha comenta com desdenho o cuidado de minha secretária. Percebi que ela estava possessa de ciúmes. Insinou por diversas que eu eu comia minha secretária. Ri muito disso tudo, e provoquei-a: "Minha princesa, não me diga que está com ciúmes do papai?" Ela desconversou e disse apenas que a garota era uma chata.
Nesse dia, eu precisaria ficar até mais tarde, pois estava preparando uma pauta para reunião no dia seguinte, e disse a minha filha que não poderia levá-la pra casa, pois iria ficar e não tinha hora para sair. Ela prontamente disse: Eu vou ficar aqui com o senhor, te ajudando, pois sua secretária não poderá ficar e vc precisará de ajuda. Concordei. Em um determinado momento, pedi a ela que buscasse no arquivo algumas pastas. Minha filhota é baixinha, cerca de 1,60mt, bem mignonzinha, com uma bundinha linda arrebitada, que dá um molde perfeito naquele corpinho infantil de mulher. Nem de longe parece ter 23 anos. Daria 16, talvez 17 tranquilamente. Com pouca estatura, ao tentar pegar as pastas no alto, com difícil acesso, acabou derrubando tudo, e com o barulho, corri para socorrê-la. E tenho uma visão linda. Ela na ponta dos pés, segurando várias pastas pra não caírem, com um vestidinho curto, que me permitia ver parte de sua bundinha, e fiquei maravilhado, ao constatar que minha filhinha estava sem calcinha. Fiquei encantado mas constrangido, afinal, era a minha filha.
Desviei meu pensamento, e fui ajudá-la, e posicionei-me por trás dela, por ser mais alto, para segurar as pastas, e ela poder sair, e ela, safadamente, encostou seu corpo no meu, e roçou a bundinha no meu pau. Instintivamente, ele ficou duro. Eu relutei, e disse, pode sair filha, eu seguro, mas ela fingindo estar enrolada, pressionou mais ainda sua bunda contra meu pau. Ela havia sentido, pois eu estava com uma calça social de linho. Lentamente ela foi saindo, de modo que eu pude ajeitar as pastas. Quando coloquei tudo no lugar, meu pau ainda duro, ela veio me abraçou bem forte, pressionando o corpo todo contra o meu e disse: meu herói, me salvou... rsrsrs Eu estava atordoado em meus pensamentos, lascivos. Minha cabeça em ebulição tentava discernir se era apenas um abraço carinhoso de filha, ou se era o corpo ardente de mulher. Ela pediu: Me abraça forte, papai. Eu a abracei. Senti todas as curvas daquele corpinho gostoso, e a pressão que ela fazia de seu quadril contra meu pau. Ela olhou e me disse: Vc merece um beijo. E tascou-me um beijo na boca, voluptuoso, intenso, quente. Não resisti, e me entreguei.
Puxei seu corpinho com vontade, levantando-a do chão. sem interromper aquele beijo gostoso, levei-a até minha mesa, coloquei-a sentada ali, e fui beijando seu pescoço, seus ombros, buscando desfazer as alças de seu vestido, tentar chegar aos seios. Que lindos. Pequenos, firmes, com bicos grandes, deliciosos. Comecei a mamá-los com vontade. Que loucura, que delicia. Coloquei-a em pé, deixando cair seu vestido, para vislumbrar aquele corpinho delicioso, lindo, e que logo seria todo meu. Não via mais a minha filha, e sim uma mulher maravilhosamente gostosinha. Um misto de criança e mulher. Novamente a sentei sobre a mesa, ajoelhei-me a sua frente, e abocanhei aquela bucetinha, que a está altura estava muito encharcada. Chupei todo aquele caldinho, alternava entre línguadas, lambidas e sugadas no clitóris, com muita intensidade, e não dmeorou muito para que minha filhinha começasse a se contorcer, gemer, e pedir: não pára pai, não pára. Suas pernas trançaram minha cabeça com tanta pressão que parecia querer explodi-la, e com um uivo, senti um aumento daquele caldinho gostoso. Sim, minha filhinha estava gozando intensamente em minha boca. Seu corpinho caiu quase desfalecido sobre a mesa, batimento cardíaco forte, respiração ofegante. Passado alguns instantes ela me diz: Pai que coisa é essa? Eu nunca havia sentido isso em minha vida. Sorri satisfeito, cheio de orgulho. Fui o primeiro homem a fazer com que minha filhinha sentisse o prazer, o gozo, o tesão. Sentei em minha poltrona, admirando aquele corpinho tão frágil, tão miúdo, tão lindo. Ela se levantou e disse: Tenho obrigação de retribuir esse prazer. Eu quero fazê-lo gozar. Ajoelhou-se a minha frente e abocanhou meu pau, e começou a chupá-lo com maestria, com vontade. Ela fazia isso bem. E quando ele estava em riste, bem duro, ela disse: agora quero sentir isso dentro de mim. Quero que meu papai coma a sua filhinha. Encaixou seu corpo na minha poltrona, apontou a cabeça do pau na portinha da xaninha, e desceu sobre ele. Engoliu-o todinho. E começou uma cavalgada, um sobe e desce sobre ele. Apertei aquele corpinho sobre mim, segurando-a pelo quadril, intensificava as cravadas no sobe e desce. Meu tesão que já era enorme, estava agora me levando a loucura. Ela pede: Pai, não goza dentro de mim. Me avisa antes de vc gozar. Concordei com ela, afinal, não devíamos nem estar ali, fazendo aquilo, ainda mais gozar dentro de minha filha. Não sabia se ela usava anticonceptivo. O tesão foi subindo, e dei o alerta: Filhinha, papai vai gozar. Minha surpresa maior... Ela deu um salto, saindo de uma vez de dentro de mim, e abocanhou meu pau, sugando com muita força, muita pressão, então eu explodi em prazer, jorrando muito leitinho, um prazer intenso e ela deliciosamente, mamou tudinho, não desperdiçando nem uma gotinha. Nossa.. Que gozada maravilhosa. Larguei meu corpo na poltrona. Ela ficou ali, ajoelhada, mamando meu pau por inteiro, de cima a baixo, lambendo e limpando-o todinho com a boca. Nos levantamos, nos vestimos. E resolvi ir embora. Não havia mais condição para trabalhar. Paramos em uma pizzaria, para comer algo. Havia um misto de prazer e culpa. Que loucura foi aquela. Clima sombrio, tenso. Minha filhinha me olha e diz: Pai, está arrependido? Não se culpe. Eu queria muito isso. Planejo isto desde que voltamos anos falar, nos ver com frequência. Desde meus 19 anos. Não quero que fique assim, porque eu quero isso mais vezes. Quero ser tua amante, tua namoradinha. Nunca tive um prazer tão grande. Nunca havia gozado antes. Vc foi o primeiro homem de verdade que eu tive.
Pedi a ela só um tempo para organizar minha cabeça, minha mente. Eu estava muito embaraçado. Satisfeito. Mas confuso.
Na porta de sua casa, antes de sair do carro, ela reafirmou: Não fique bolado com isso, porque eu quero vc, de qualquer jeito. Me deu um beijo gostoso, e saiu.
Fiquei ali, maravilhado, extasiado, satisfeito, e confuso. Minha filhinha, havia sido minha por inteiro, de uma forma maravilhosa.
Assim começamos esse relacionamento, que já dura mais de um ano. Contarei as loucuras que temos feito desde então, eu e minha filhinha gostosinha.
Hoje, estamos procurando conhecer outros casais incestuosos como nós, pai e filha, mãe e filho, para conversar e quem sabe fazer uma brincadeira juntos, em família. Se vc vive uma relação assim, e quiser conversar, me adicione.