Minha empregada, Paulinha - O início

No último mês meus pais haviam trocado a nossa empregada, e isso acabou sendo uma benção na minha vida sexual.

Paulinha chegou a nossa casa causando furor. Minha mãe a adorava, já que ela era extremamente competente. Meu pai ficou satisfeito pela minha mãe tê-la aprovado, e eu pelas razões que vou expor aqui. Ela era uma morena de cerca de 1,65m, cabelos castanhos claros compridos e lisos, e um bronzeado da cor do pecado, como se costuma dizer. Suas formas em nada batiam com o que se espera de uma empregada doméstica. Estava mais para uma das garotas que aparecem nos filmes de sacanagem. Seios médios, firmes e constantemente apontados para frente, coxas roliças encimadas pela mais redonda e perfeita bunda que eu já vi na minha vida. Completava este quadro de luxúria uma boca carnuda e sempre entreaberta, levando a minha imaginação às alturas.

Também meus (muitos) amigos compartilhavam deste desejo meu, razão pela qual minha casa passou a ser regularmente a mais freqüentada da turma, logo após a chegada da Paulinha. O engraçado é que eles olhavam para nós com a certeza de que rolava algo entre nós. Eu fazia tipo, dando corda para esta situação, e ela não fugia dos olhares.

A questão é que eu não sabia como chegar nela de um modo definitivo. Ela resolveu esta questão para nós, do modo mais direto e simples possível... Quando ela chagava em casa, todas as manhãs, eu estava sozinho, já que meus pais saem muito cedo para seus trabalhos, em um Hospital aqui de SP. Naquela manhã ela simplesmente inverteu a ordem de arrumação dos quartos, começando pelo meu.

Eu que não sabia de nada, sai do banheiro para o quarto pelado, com o pau duro (estava me masturbando pensando em minha namorada) balançando de um lado para o outro. Ao vê-la abaixada, arrumando minha cama, quase desmaiei. Ela, com a maior naturalidade possível, veio caminhando em minha direção e passou por mim como se não houvesse nada de mais ali.

Entretanto, assim que passou por mim, ficando às minhas costas, levou a mão para frente e deu uma alisada sensual no meu cacete, que tremeu ao toque macio daquela mão:

-“Acordou animado, Marcos ?”, perguntou ela junto a minha orelha.

-“Um pouco.”, foi o que consegui responder.

Ela continuou a me alisar, iniciando uma punhetinha de leve. Meu pau parecia de ferro, e eu levei uma das mãos para trás, sentindo a maciez da bundinha de sonho dela. Puxei-a para junto das minhas costas, e ela grudou seus seios em mim.

-“Nossa, Paulinha, que bundinha gostosa...”, consegui murmurar, enquanto meu pau crescia ainda mais na sua mão.

-“A bundinha tem dono, e está fora de questão.”, respondeu ela na minha orelha, “Mas se o resto interessar...”

Antes que eu pudesse responder qualquer coisa, ela ajoelhou-se na minha frente, com a intimidade de velhos amantes, e aproximou meu pau da sua boca. Ao ver aqueles lábios carnudos se abrindo em volta da cabeça do meu pau, quase gozo precocemente.

Do alto eu via sua boquinha quente engolir minha pica, que brilhava lubrificada pela sua saliva. Seus seios empinadinhos apareciam pelo decote do vestido leve que ela usava, e eu olhava por cima da sua cabeça tentando vislumbrar a bunda redondinha.

Segurando meu pau, ela falou sem olhar para mim:

-“Que pau gostoso... Se eu soubesse passaria a chegar mais cedo todos os dias. Quero que você goze na minha boca...”

Aquela não era minha intenção, que estava doido para come-la, mas o pedido doce, acompanhado do movimento daquela língua ágil foi mais forte. Senti o gozo se aproximar forte, e antes que eu pudesse avisa-la explodi na sua boca em uma torrente de porra. Ela tirou meu pau da boca e punhetando-o recebeu no rosto e no pescoço os outros jatos de porra quente. Continuou a mexer no meu pau, e quando eu havia terminado de gozar voltou a coloca-lo na boca, chupando e deixando-o limpinho.

-“Agora é melhor você se aprontar para a faculdade.”, avisou ela, levantando-se.

-“Você deve estar brincando.”, protestei, alisando a bunda dela.

-“Não, não estou. As obrigações primeiro. E eu já falei para você tirar este olho comprido da minha bunda.”, disse ela com o olhar maroto.

Fiquei ali de pé, não acreditando em tudo, e principalmente em que ela estivesse falando sério. Antes que perdesse de vez aquela oportunidade, resolvi atacar com todas as minhas fichas:

-“Deixe pelo menos eu retribuir essa chupada...”

-“Marcos, o que você está querendo ?”

-“Chupar essa bucetinha...”, respondi alisando-a por baixo do vestido. “E de quebra dar uma olhadinha nessa jóia rara...”, e falando isso fui empurrando-a sobre a minha cama, de quatro.

-“Nem pense nisso.”, ela me repreendeu, mas de um jeitinho maroto.

Falou isso e foi engatinhando pela cama, de quatro, arrebitando a bunda. Eu escorreguei o vestido dela para cima, revelando a mais perfeita bunda que eu já havia visto, muito mais redondinha e firme que a da minha namorada. Quase pirei.

Ela usava uma tanguinha preta, que nessa altura já estava enfiada no rego. Puxei-a para o lado revelando uma bocetinha cheirosa, de pouquíssimos pelos. Cai de boca naquela xaninha, enfiando a minha língua o mais fundo que eu conseguia. Em seguida virei-a na cama de barriga para cima, e retirando a sua calcinha pude ver como ela era linda.

Incrivelmente meu pau voltou a ficar duro enquanto eu a chupava. Com a minha namorada sempre demorava um tempão, mas aquela empregadinha, com seu jeitinho sacana estava mexendo comigo. Afastando suas pernas dirigi o bruto para aquela caverna dos prazeres, enquanto ela o segurava, encaixando no lugar certo e dizendo:

-“Vem, gostoso... devagar com esse pintão na minha rachinha...”

Entrei nela e comecei a fodê-la ferozmente. Ela parecia de veludo por dentro. Por baixo do seu corpo eu alisava sua bunda, enquanto ela levantava a cintura e enlaçava meu corpo com suas pernas. Para quem havia acabado de acordar com tesão, era difícil imaginar um prêmio melhor do que aquele.

Paulinha não era apenas gostosa. Ela realmente trepava muito, de um jeito delicioso. Se mexia embaixo de mim, gingando a cintura e fazendo meu pau raspar no seu grelinho enquanto a penetrava. Seus pelinhos bem aparados davam um toque de tesão adicional a uma bucetinha linda e deliciosa. Parei de fodê-la por uns minutos, e voltei a chupá-la, sorvendo o sabor do seu prazer. Ela gemia e rebolava na minha cara, falando besteiras:

-"Ahhhh, seu safado... isso, chupa mais, eu adoro isso. Isssssssso... Asssssssim, vai, não para..."

Virei-a meio de lado, sobre seu lado esquerdo. A perna esquerda esticada, a direita meio encolhida, deixando-a numa posição meio de lado meio de bruçus, mas com a bunda empinada. Encostei a cabeça do meu pau em seus lábios, e fui penetrando sua xoxota novamente. Deslizava metade do meu pau para dentro dela, e tirava quase tudo. Parava um pouquinho fora dela, e começava de novo.

Naquela posição via claramente seu cuzinho delicioso, piscando para mim, convidativo. Mas resolvi atender a vontade dela, e desfrutar daquela trepada inusitada e deliciosa. Continuei bombando de modo ritmado, atiçando-a ainda mais. Ela deslizou uma mão por baixo do seu corpo, e começou a se masturbar. Logo ela estava tremendo, mexendo ainda mais sua bunda gostosa contra meu corpo.

Gozou novamente, com meu pau dentro dela, e eu encoxando-a. Eu já estava em ponto de bala, e avisei-a que iria gozar.

-“Vou gozar na sua boca de novo...”

-“Vem, me dá esse leitinho gostoso...”

Foi o tempo de tirar o pau da buceta dela e levar até a boca. Quando ela deu a primeira chupada gozei forte dentro dela, e em cima de seus seios. Ela se deliciava com cada gota que ela arrancava de mim. Eu me sentia como se tivesse corrido duas maratonas seguidas.

-“Marcos, se você chegar atrasado na faculdade, eu não vou poder mais vir te acordar pelas manhãs...”

Acabei saindo realmente para a faculdade, após tomar outro banho a jato. O dia se arrastou, comigo não vendo a hora de voltar para casa. Quando cheguei, óbvio, ela já havia ido embora, mas isso não diminuiu meu tesão, e a certeza de que começava ali uma relação que ainda teria muito para me oferecer.

A começar por um rabo que, ao contrário do que ela anunciava, não iria ficar para sempre "fora de questão".


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Comentários


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brasilbill Comentou em 03/09/2012

Meu amigo, vc escreve muito bem e é uma viagem!!! Parabéns, show de bola e imagino essa Paulinha.. Nuuuuuuussa!!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Minha empregada, Paulinha - O início

Codigo do conto:
11352

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
28/01/2011

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