Paulinha tinha jeito doce que encantava a todos, mas encarava o sexo de uma forma totalmente devasso. Era normal para ela parar de arrumar a casa, dar uma trepada na cozinha que ela estava arrumando, e depois retomar a arrumação, como se nada tivesse acontecido.
Ela dizia que fazia isso porque precisava muito do emprego, e que trepava porque me achava gostoso (sorte a minha). Para mim, isso tudo era uma grande bobagem, porque ela era uma delícia e poderia ganhar muito mais dinheiro usando o seu corpinho delicioso do que como empregada. Mas... se o destino havia colocado aquela jóia rara no meu caminho, eu é que não iria desperdiçar a oportunidade.
Assim, após nossa primeira transa ("Minha empregada, Paulinha - O início"), em que ela praticamente havia me atacado, tornamo-nos amantes freqüentes. E como trepava aquela moreninha gostosa. Ela simplesmente amava porra, e não economizava esforços para obtë-la de mim. A única excessáo era a sua maravilhosa bunda, que ela insistia ser privilégio do noivo, fosse quem fosse aquele puto sortudo. Fora esse detalhe, era uma festa.
E assim a coisa ia, as mil maravilhas para mim. Até que um dia, após tê-la pego no quartinho de casa, enquanto ela passava roupa, ela brincou comigo:
- “Puxa, Marcos, com essa agora, acho que você já me comeu em todos os cantos dessa casa. E agora, o que vai ser?”
Respondi alisando aquela bunda maravilhosa, redondinha, morena com uma marquinha deliciosa de biquíni:
- “Bem, eu ainda não comi seu rabo, não preciso te lembrar...”
- “Já te falei que meu bumbum não é coisa de dois homens. É para um só.”
- “Dois homens??? Hmmmm... tai uma coisa legal. Tem uma porrada de amigos meus que vem aqui em casa só para te ver. Eu poderia arrumar isso para você, que tal?”
- Ficar com dois caras? Ai, não sei... acho que não tenho coragem!”
Sabe como é... Nós, homens, conhecemos as mulheres! A verdade não está NO QUÊ elas dizem, mas sim em COMO o fazem. E do jeito que ela falou, eu entendi que aquilo deveria ser um grande desejo dele. O assunto morreu, nos vestimos e fomos tocar a vida. E eu fui arrumar um brother para aquela bagunça. No fundo, eu tinha a esperança de que, fazendo-a gozar muito, conseguiria meu sonho. Mas fora isso, deveria ser um grande barato a trepada a três.
A oportunidade veio no sábado seguinte. Entrei em casa após a faculdade, e a sorte me sorriu. Chamei por ela, e nada. Fui entrando e chamando, até que ouvi o chuveiro desligar. Percebi que ela estava se arrumando para sair. Coloquei minhas coisas no quarto, tranquei a porta da sala, e fui para o quartinho dos fundos, onde ela se trocava, Entrei e encontrei-a de calcinha e sutiã. Que visão. Abracei-a por trás, segurando seus seios e beijando o seu pescoço:
- “Hmmmm... que maravilha. Chegar em casa e encontrá-la cheirosa e perfumada. “
- “Marcos, nem vem. Estou atrasada, tenho uma amiga me esperando.”
- “Azar da sua amiga. Vai esperar muito.”, falei, enquanto alisava suas coxas.
-“Não, eu realmente preciso ir.”
Minha mão subiu, tocando sua bucetinha, por cima da calcinha. Comecei a brincar por ali, e ela foi reclamando, mas sem me afastar. Sem perceber, logo ela estava esfregando a bunda no meu pau, por cima da calça. Estava na cara que, sacana como ela era, não iria deixar um compromisso atrapalhar uma trepada certa, assim eu a arrastei para a sala, onde eu planejava tocar o meu plano.
Deitei no sofá e a puxei para cima de mim. Ela deitou em cima de mim, e enquanto nos beijávamos eu alisava sua bunda, por cima da calcinha. Ela logo abriu minha calça e em segundos estava com meu pau duro na mão. Minha calça logo foi sacada, e partimos para um 69. Enquanto ela fazia meu pau sumir na sua boca, eu puxava para o lado a sua calcinha e deslizava minha língua para cima e para baixo na sua xoxota bem aparadinha. Meu dedo brincava na porta do seu cuzinho, que era o máximo que ela me permitia fazer por ali.
Ela logo ficou excitada e, virando-se sobre mim, ajeitou meu pau na sua buceta e começou a esfregar sua xoxota sobre ele, deixando-o meladinho. Ela em seguida pegou a camisinha que eu ofereci para ela, e com prática encapou meu pau e veio descendo sobre ele. Logo começou a me cavalgar. Eu soltei finalmente o seu sutiã, e fiquei acariciando seus seios, deixando-a ainda com a calcinha, puxada para o lado.
A trepada foi rapidamente deixando-a em ponto de bala, e eu aproveitei o momento para a novidade:
- “Paulinha, lembra da nossa conversa sobre ter mais um cara com a gente?”
- “Ai, lá vem você de novo com essa história. Você está ficando um tarado, hein? Eu já falei que não teria coragem.”
- “Ah, para com essa frescura. Vai dizer que se tivesse outro pau duro agora, aqui na sua frente, você não ia gostar de chupá-lo.”
Ela recomeçou a se mexer, sobre meu pau.
- “Affff.., para falar a verdade, seria maravilhoso.”
- “Então olha só o que eu trouxe para você.”
Nessa hora, conforme combinado, saiu do lavabo o Luis, um colega da faculdade que eu sabia a Paulinha achava um gato. O que não havíamos combinado era o puto sair de lá já com o zíper aberto, de pau duro, tocando uma punheta.
- “Marcos, Luiz... O quê é isso? Seus putos, vocês combinaram isso... Marcos, eu não acredito, eu não...”
O Luis felizmente teve presença de espírito, e veio encostando na gente, ainda com o pau para fora, quase encostando na cabeça dela. Começou a passar a mão no cabelo dela, e a elogiá-la:
- “Ah, Paulinha, não briga com a gente. A culpa foi minha, eu sempre tive o maior tesão em você. Acho você uma gata, uma delícia. Vamos lá, vamos curtir... Vai ser legal, você vai ver.”
- “Ai, que vergonha. Eu nunca fiz isso assim, nunca fiquei assim na frente de dois homens.”
Eu não havia parado de me mexer, fodendo ela. Aquele lenga-lenga dela estava na cara que era da boca para fora. Logo ela estava segurando o pau do Luis.
- “Prestem atenção... Vai sei assim. Se vocês tentarem alguma coisa que eu não queira, eu paro. E nunca mais você vai ter nada, Sr. Marcos. Então vejam bem o que vocês vão fazer.”
- “Paulinha... relaxa. Para de falar que tem coisa melhor para você fazer com essa lingüinha...”
Dois minutos depois estávamos os dois sentados no sofá, já pelados, cada um com pau seguro por uma das mãos dela. Ela, de joelhos na nossa frente revezava o boquete, um pouco em um, um pouco no outro. Olhávamos o corpinho dela, moreno com as marcas de biquíni, delicioso, e sorríamos um para o outro.
Resolvi dar um trato nela. Levantei e tirei finalmente a calcinha dela, expondo sua bucetinha bem cuidada para o Luis. Fui atrás dela, deitei-me no chão e comecei a chupar sua boceta. Ela continuava boqueteando o Luis, e em mais 2 minutos com uma língua na xoxota e um pau na boca, gozou pela primeira vez na tarde.
Senti ela estremecer e apertar minha cabeça com as coxas, até amolecer. O Luis, percebendo o momento e já de pau duríssimo e querendo gozar também, colocou-a deitada no sofá e após por uma camisinha no pau partiu para um papai-e-mamãe. Eu fiquei de pé ao lado, me masturbando para ela ver, enquanto ela levava rola do meu amigo. Ele logo foi acelerando o ritmo, e ela ascendeu de novo.
Tirando ele de cima, ela quase me matou do coração. Virou de lado para ele, deixando-o nas costas dela. Levantou uma perna, e com a mão foi guiando o pau do Luis para dentro dela. Por um momento achei que ela fosse dar o cu para o meu amigo, justo aquilo que eu vinha tentando conseguir a semanas. Mas foi alarme falso. Safada, ela colocou-o na buceta, e ficou rebolando a bunda contra ele. Meu pau parecia que ia estourar, vendo a cena.
Ela me chamou para perto, e eu ofereci meu pau para a sua boca. O Luis bombava com força ela por trás, e eu segurava a sua cabeça e compassadamente fodia a sua boca. Logo o Luis tirou o pau de dentro dela e sacando a camisinha gozou em longos jatos de porra sobre a barriga e perna dela. Eu, vendo pela primeira vez outro homem gozando tão de perto, resolvi que não podia ficar para trás, e tirando o pau da boca dela gozei forte sobre o seu rosto, cabelo e peitos. Foi uma festa de porra sobre ela.
Ficamos os três recuperando um pouco o fôlego, conversando um pouco sobre aquela loucura. Nos secamos do jeito que deu, pegamos umas cervejas para refrescar, e logo começamos a alisar aquela gata de novo.
- “Vocês estão com fogo mesmo, hein meninos...”
- “Ué... não está bom?”, respondemos em uníssono.
- “Claro, está uma delícia. Que garota pode reclamar de ter assim, dois paus duros desse jeito a disposição?”
- “Ótimo, então que tal continuarmos? É só você dar uma chupadinha aqui que eu já fico pronto para outra.”, disse o Luis.
Mas as coisas com a Paulinha não funcionavam assim. Se você queria uma coisa, não podia pedir, tinha que deixar ela querer fazer. Ela foi engatinhando até ele, com aquela bunda maravilhosa para cima, e pegou no pau dele, ainda meio mole. Começou a provocá-lo, esfregando os bicos dos seus peitos por sobre o corpo dele, enquanto mordia a sua orelha.
Em seguida foi descendo a boca, passando a ponta da língua pelo peito dele, indo até a barriga, voltando para cima, mas não chegava no pau dele.
- “Vai, Paulinha, não sacaneie... chupa meu pau, vai... Deixa ele durinho para eu te foder.”
- “Mais duro???”
Realmente aquela ‘tortura’ toda havia produzido mais resultados do que se ela tivesse caído de boca nele. O pau do Luis, seguro pela mão dela, estava duríssimo. Resolvi entrar na brincadeira, e aproveitando que ela estava de quatro, cai de boca na sua bunda. Comecei a lambê-la, morde-la, e aos poucos fui beijando seu botãozinho. O cuzinho dela piscava na minha boca, mostrando que ela estava curtindo a carícia, mas logo ela cortou meu barato:
- “Bem, Sr. Marcos... o senhor já sabe: brincar ai, pode. Meter, não.”
- “Porra, Paulinha... pensa bem. E a sua chance de fazer uma DP, vai jogar fora assim?”
Ela olhou para trás, com um jeito maroto, e não respondeu. Só pos a mão no meu peito, e falou com aquele jeito de putinha:
- “Põe seu pau na minha xaninha, põe...”
Virou-se para frente e, segurando o pau do Luis pela base, apontado para cima, começou a chupá-lo. Eu peguei meu pau, ainda não totalmente duro, e comecei a esfregá-lo do seu rego, mexendo o corpo como se estivesse fodendo-a. Em segundos meu pau estava estalando de duro, novamente. Nova camisinha colocada, afastei as pernas dela, aproveitando aquela maravilhosa visão dela de quatro, e apontando para a sua xoxota coloquei a cabeça do meu pau. Ela começou a rebolar na minha frente, enquanto seguia chupando o Luis.
Tive que passar a comê-la com força, mais profundamente, porque ela rebolava, gingava e mexia tanto com a bunda, que meu pau ameaçava escapar dela. Na minha frente, pelas caretas que o Luis fazia dava para entender que a Paulinha estava tentando separar o pau dele do seu corpo, usando a boca. Realmente aquela baixinha trepava demais.
Eu passava a mão nas suas coxas, e sentia-a toda arrepiada. Como ela gostava de foder. O Luis levantou-se de onde estava e veio para trás dela, também. Dei lugar a ele, que a pegou ainda de quatro e começou a socar seu pau dentro dela. Ela abaixou o corpo, encostando o rosto no chão, ficando só com a bunda empinada, e nós dois nos revezávamos metendo naquela buceta suculenta. Ficamos assim uns minutos, até que ela resolveu mudar. Deitou novamente no sofá, abriu as pernas e chamou o Luis. Ele recomeçou a comê-la, enquanto eu fui ao lado dela, com meu pau na altura da sua boca. Segurei sua cabeça e comecei a me mexer, como se estivesse realmente fodendo a sua boca. Logo mudamos de lugar, e fui de novo comê-la enquanto o Luis punha o pau para ser chupado.
Os minutos foram se passando, e ela gemia descompassadamente. Logo, enquanto eu a fodia e ela chupava novamente o Luis, ela teve um longo e delicioso gozo... Chegou a ficar mole, embaixo de mim. Vendo aquela putaria toda, o Luis avisou que iria gozar novamente:
-“Porra, Paulinha, sempre sonhei em gozar nessa sua boquinha carnuda. Vem cá, vem... faz minha vontade.”
Agradecida que estava pela longa tarde de prazer, a Paulinha surpreendentemente resolveu atender a um pedido de seus machos. Colocou o Luis sentado no sofá, e segurando o pau dele apontado para cima começou a fazer um boquete digno do cinema pornô... Mantinha a sua boca aberta, mal encostando no pau dele, excitando-o com um movimento longo e profundo. As vezes parava, mantendo só a cabeça do pau dele na boca, punhetando-o, para logo em seguida recomeçar a chupá-lo inteiro. Ele não agüentou muito tempo, e logo despejou uma torrrente de porra na boca dela. A Paulinha, safada, deixava a porra bater dentro da sua boca, e escorrer de volta para o pau dele, e continuava na chupeta. Ficou assim um longo tempo, se encarregando de limpar todo o pau do Luis, que a essa altura, jazia largado no sofá, exausto.
Eu havia ficado apreciando aquela putaria toda, e acabei não gozando. Precisamos nos arrumar e dar um jeito na zona que a sala havia se transformado, antes que chegasse alguém. O Luís logo se vestiu, se despediu da Paulinha com um beijo e me deu um tchau com uma expressão eternamente agradecida. A Paulinha foi tomar outro banho no seu banheiro e eu no meu.
Confesso que eu estava meio frustrado, já que tinha planejado que, seduzida pela trepada com dois homens, ela finalmente liberaria o rabo para mim. Não havia dado certo, e eu havia até mesmo perdido um pouco o interesse na trepada, nem mesmo gozando na segunda trepada (no meu caso, tecnicamente a terceira do dia, já que havia trepado uns bons minutos com ela antes da entrada em cena do Luis). De qualquer jeito, meu pau reclamava por atenção.
Sai do banho pensando na ironia da situação, já que fatalmente acabaria usando minha namorada para saciar o tesão pendente pela empregada! Ri sozinho do meu pensamento, e sai do banheiro para tomar um susto ao entrar no meu quarto.
A Paulinha estava ali, de banho tomado, vestindo somente uma calcinha preta, minúscula e deliciosa.
- “Foi uma arte e tanto, o quê você aprontou hoje...”
- “Bem, não parece que você não tenha gostado.”
- “Eu não disse isso. Disse apenas que foi uma arte, e que você conseguiu mesmo me surpreender. “
- “E isso é bom?”
- “É diferente... Não estou acostumada a ser pega de surpresa. Estou acostumada a eu dar as cartas.”
- “E?”
- “E eu quero te dizer que adorei a surpresa. E que vim aqui te agradecer, antes que seus pais cheguem...”
E dizendo isso, virou de costas para mim e foi caminhando delicadamente até a minha cama. Como em nossa primeira transa, foi engatinhando por cima da cama, como uma felina, mostrando e gingando aquela bunda fantástica. Fui para a cama, atrás dela. Meu pau socava o meu umbigo, com aquela visão dos céus.
Sem trocarmos uma só palavra, coloquei as mãos por dentro das tiras laterais da sua calcinha e lentamente a puxei para baixo, revelando por inteiro sua bundinha, como quem abre com cuidado um porta-jóias. Separei as duas bandas da sua bunda, e lentamente toquei meu objeto de desejo com a ponta da língua. Ela se arrepiou. Assim como ela havia feito com o Luis, fiquei circulando o alvo, sem tocá-lo diretamente. Dava beijinhos e mordia suas nádegas. Raspei o dedo na sua xoxota, toda exposta, e molhadinha. Levei com a ponta do dedo o seu sumo para cima, até seu cuzinho. Encostei o dedo indicador e pressionei. Seu buraquinho, voraz, engoliu a ponta do meu dedo, piscando. Ela gemia de tesão.
Continuei brincando, aprofundando meu dedo, e em seguida colocando um segundo dedo. Passei a fodê-la, devagar, com meus dois dedos. Assim como antes, ela estava de quatro, com o rosto afundado na cama, só com a cintura levantada. Sua bunda parecia (e era, na verdade), um troféu.
Levantei-me e, forçando meu pau duríssimo que, duríssimo, teimava em apontar para cima, encostei a cabeça no seu rabinho. Ela gemeu mais alto. Nem precisei encostar uma mão nela, tão abertinha e empinada ela estava. Apenas segurei meu pau apontado para o alvo, e fui penetrando. Muito lentamente, desfrutando de cada milímetro.
Logo eu tinha cerca de metade do pau dentro do cuzinho dela. Coloquei as mãos na sua cintura, e iniciei um lento movimento de vai-e-vem. Ela seguia gemendo e resmungando coisas que eu não entendia. Meu pau dentro do seu cuzinho parecia arder em fogo.
Levantei uma das pernas, mantendo o outro joelho no colchão, para me apoiar melhor, e segurando-a com firmeza fiz meu pau inteiro deslizar para dentro dela.
- “Aaaiiiii... Safado.... Isso, vai, enfia tudo... Vem, come meu rabo... Era isso que você queria, não era? Vem, mete...”
Eu já nem ouvia o que ela falava. Mexendo minha cintura rapidamente, passei a fodê-la num ritmo alucinante, arrancando suspiros e gemidos dos dois. Senti que não dava mais para segurar, e metendo meu pau o mais fundo que consegui, enchi seu cu com a mais deliciosa gozada dos últimos meses. Me pareceu uma eternidade o tempo que senti meu pau esguichando meu leite dentro dela. Caimos os dois para o lado, prostrados.
- “Caralho... acho que não vou ter forças para fazer mais nada, hoje. Você estava foda hoje, hein?”
- “Ah, para com isso... foi bom, não foi?”
- “Claro que foi. Bem, pelo menos agora você vai deixar minha pobre bundinha em paz.”
- “Muito pelo contrário... Agora que provei, sei o quê é bom.”
- “Nada disso... Hoje foi um prêmio para você, uma exceção. Não vem querendo acostumar, não.”
- “Para, Paulinha. Eu sei que você curte. Você usava isso para me controlar, né sua putinha...”
- “Eu tenho meus truques.”, disse ela rindo.
- “Bem, agora eu também tenho. Eu aprendi a ler seus desejos.”
- “O quê você quer dizer com isso?”
- “Quero dizer que eu vi seu olhar quando falei de fazermos uma DP.”
Silêncio...
- “Está vendo só, sua cara de safada??? Já vi que o Luis vai ter que voltar aqui, semana que vem.”
E, realmente, ele voltou.
Ah, a Paulinha...