Esse é o segundo conto que meu amigo Leandro, caseiro em uma famosa praia pernambucana me enviou. Ele me disse que depois que foi tomar de conta dessa casa, a vida sexual dele mudou para muito melhor.
VOU NARRAR COMO SE FOSSE EU, MAS É O LEANDRO!
Sou Leandro, tenho 37 anos, casado, 170m e 70kg, gosto de buceta, mas não perco uma sacanagem (Veja no conto anterior o que ele fez com um coroa rico), na praia, na rua, na fazendo em qualquer lugar!
Como já fui apresentado sou caseiro numa casa de gente muito rica numa famosa praia pernambucana, quando os donos estão eu sou quietinho, quem faz as putarias são eles, coisas que eu conto futuramente, quando eles não estão eu aproveito, e também faço novas amizades. Durante os dias normais da semana ou na baixa temporada as casas ou ficam vazios ou no máximo com um caseiro ou vigilante. E numa casa vizinha tinha um, o Rogeiro. Rogeiro era um típico negão pernambucano, gostava de brega, usava um bigodinho, antigo, mas que a turma do brega adoro, era queimado do sol, era um cara forte, não de gordura ou de academia, forte de parrudo, cerca de 170m e uns 75kg.
QUANDO ACONTECEU
Um dia parado naquela praia e sem nada pra fazer, comecei a maquinar em trepar com o Rogerio, foi ai que peguei umas cervejas dos patrões e levei pra o Negão com a desculpa de pedir pra ele da uma olhada no meu celular que travava muito. Foi lá e disse para o negão:
_Vim aqui pedir pra tu dá uma olhada no meu celular que tá travando, mas já trouxe o pagamento.
_Senta ai, tu é o cara!
Completou meu negão dos desejos...
Nisso foi uma, duas, três, quatro... Uma duzia de cerveja. Até que Rogerio diz que precisa entrar para mijar e pegar umas cervejas que tinha na geladeira da casa que ele trabalha. Nisso eu entrei junto com ele. A casa tava vazia e fomos a cozinha, pertinho estava o banheiro, quando ele foi entrar e fechar a porta eu anunciei que ia mijar também, nisso ele disse pra esperar, eu disse que era besteira, eu mijava junto com ele que tava apertado.
Ele ficou meio chateado, então eu disse para ele mijar que eu ia lavar o rosto, daí comecei a falar que todo negão tinha a rola grande, mas que achava que ele não tinha, então ele virou e mostrou, era uma rola bem grande, eu olhei e peguei bem rápido, daí ele perguntou:
_Tu é viado cara?
Eu, disse que não, mas que gostava de pegar numa rola bonito, e peguei de novo, era grossa mesmo mole, só que dessa vez peguei e cai de boca naquela rola preta que devagarinho começou a ficar dura. Ele ainda pediu pra parar que nunca tinha feiro aquilo com macho, mas eu não parei e a pica subiu de vez. Como já tinha planejado tudo, levei uma camisinha no bolso, coloquei naquela rola preta,mandei ele sentar no vaso e mirei meu cu naquela vara. Tava muito gostoso, aquela pica quando ficou durante e firme, acho que ficou com uns 20cm. Ele meio que tava gostando, tava com tesão, mas não sabia direito o que fazer, dava pra ver que era realmente um homem que só tinha transado com mulher. Mas tava gostoso mesmo assim, aquele vara enterrada no meu cu e eu subindo e descendo. Nisso ele me chama para um dos quartos que ficava perto da cozinha, ficamos pelados e a vontade. Ele me pediu pra ficar de quatro, me meteu sem dó, doí muito mas o prazer também era muito grande. Eu estava tirando a virgindade daquele negão. Trepamos muito,mas eu pedi pra ele gozar na minha cara, e assim ele fez. Quando estava pra gozar, ele me avisou e gozou na minha cara, mas era muito leite, muito, muito leite. Rogeiro estava separado faia 3 meses e desde que foi trabalhar ali era só punheta.
Ainda rolou mais uma vez nossa transa, mas acho que na segunda vez eu extrapolei e fiz coisas demais que assustou o Rogeiro,mas isso é coisa que eu vou contar na próxima história. Afinal, to com 3 meses apenas nesse emprego, tem muita coisa pra acontecer.
Esse conto foi enviado por Leandro, que é caseiro numa famosa praia pernambucana e editado por Sr. Banana | Foto: Sr. Banana | Contato: Whatsapp: (11) 95301-9443
Gostei do conto e mais ainda dessa bunda gostosa da foto.