Em 2013 comecei a trabalhar de vigia em uma escola. Como era uma escola nova e eu tinha entrado no período noturno ficava sozinho a noite toda pois ainda não tinha iniciado as aulas. Meu turno era das 18 horas da tarde as 6 da manhã em dias alternados. A escola ficava um pouco afastada da cidade, próximo a BR. As noites eram longas naquele lugar. Foi desse modo que lembrei de Ademir, do meu conto anterior “Fiz o Casado virar minha Putinha”. Ademir era um moreno que morava no interior, tinha 28 anos, corpo sarado devido ao seu trabalho no campo, tinha aproximadamente 1,75 cm, cabelos pretos, olhos negros e um cuzinho depiladinho. Um tezão de macho. Era casado o que deixava o lance ainda mais interessante. Fazer o que se adoro comer o cu de um casado, rsrs?! Marcamos dele vir num domingo a noite até a escola onde eu trabalhava. Ademir disse que só poderia vir na outra semana pois tinha que inventar uma desculpa para mulher para poder sair. No dia marcado Ademir apareceu sedento. Chegou eu abri o portão e pude então realizar mais um de meus fetiches: Transar em uma sala de aula e na secretaria de uma escola. Levei ele no segundo piso onde além de ter diversas salas eu teria uma visão completa de todos os arredores da escola. Ao chegar na sala Ademir já foi tirando a minha camisa e, enquanto tentava tirar minha cinta e todos os apetrechos da minha calça mamava, lambia e chupava meus mamilos. Tendo um pouco de dificuldade com a cinta, foi logo abrindo o zíper de minha calça, faminto por rola. Fomos mais para perto da janela sentei numa carteira e Ademir já agachado abocanhou minha jeba com vontade. Chupava tão bem que parecia que nem tinha dente o safado. Enquanto ele se deliciava na minha piroca, tirei o cinto, desabotuei a calça e deixei o puto fazer o resto. Chupava minhas bolas parecia que ia engoli- las. Enquanto isso, aproveitei para dar uns amassos naquele cuzinho. Ademir gemia enquanto meus dedos já lubrificados com minha saliva penetrava naquele cuzinho depiladinho dele. Cada dedada que eu dava Ademir gemia e, na sequência, engolia com força meu pau me deixando louco de tezão. Rebolava no meu dedo enquanto eu fazia movimentos circulares com meu dedo ainda dentro do seu cuzinho. Não iria resistir por muito tempo no boquete do safado, dei umas palmadas naquela bunda gostosa e me posicionei para dar um trato naquele cuzinho. Cai de boca. Não resisto a um cuzinho todo depiladinho e lisinho como aquele. Comecei a fuder Ademir com minha língua mesmo. Cada investida de minha língua era um gemido diferente. Depois de lubrificar bastante e deixar aquele cu piscando para mim, clamando por minha rola, comecei a brincar com meu pau em seu cu. Judiei bastante. Dava batidas com meu pau em seu rabinho enquanto Ademir piscava aquele cu e dava bundadas clamando para me sentir dentro dele. Esfregava meu pau por cima de seu buraquinho com força mas sem colocar meu pau dentro ou tentar penetrá- lo. Ele foi a loucura. Depois de brincar bastante comecei a colocar só a cabecinha e quando ele pensava que eu ia enfiar tudo, eu tirava. Colocava só a cabecinha com força e tirava, colocava e tirava. Ele foi ficando puto e disse: - Coloca tudo vai, me fode com força caralho. E, derrepente, sem avisar, soquei tudo de uma só vez fazendo com que Ademir desse um pulinho para cima e gemesse, numa mistura de dor e prazer deliciosa. Aiiii, seu puto malvado, dizia ele. Me come vai, fode com força. Não costumo recusar a um pedido desses. Soquei gostoso. Atolei minha piroca naquele rabo na velocidade 5. o puto rebolava e delirava me dizendo: - Isso, vai...Não para. Tirava todo o meu pau e socava até o saco, tirava e socava com força e sem parar. Foi assim por alguns minutos até que percebi que se continuasse nessa velocidade logo ia explodir dentro dele. Pedi então para mudarmos de posição. Adoro ver a cara de safados recebendo a minha rola (pira minha, rsrs). Ele ficou de barriga para cima, eu ergui suas pernas e atolei meu pau todo. cada estocada era uma cara diferente que ele fazia. enquanto recebia minha pica em seu rabo Ademir já com o pau todo babado, se masturbava. Não resisti a cena e dei um jeito de chupa- lo enquanto o penetrava. como mencionei, ele tinha um pau fino mas bem grande de forma que não foi difícil. Nessa posição consegui meter em seu cuzinho enquanto o mamava. Ademir rebolava com meu todo dentro fazendo movimentos de vai vem e conseguindo com meu pau todo dentro ser fodido e fuder minha boca. Deixei o puto louco mas quando percebi que ele estava prestes a gozar parei de mamá- lo. Queria vê- lo gozando com meu pau dentro. Me ergui e comecei a meter com força desta vez, sem tirar meu pau de dentro. Logo sinto seu cuzinho mordiscar meu cacete e o vejo jorrar seu leite para fora. E quanto leite! Cada metida que eu dava era um jato de porra ainda maior. Com toda aquela cena de ver um macho gozar com pica toda dentro do cu não aguentei mais segurar e anunciei: - Aaaaaaaaaaa…. Tô Gozando. Ademir levantou correndo para poder abocanhar minha piroca e poder sentir o gostinho do meu leite. Teve sorte e ainda chegou a tempo de saborear os últimos jatos do meu leite quente. Saciados e ainda pelados sentamos em cima de uma carteira e ficamos a contemplar os passaros nas arvores ao redor do pátio da escola. Mais tarde, Ademir me dá a notícia de que aquela noite ele poderia ficar até amanhecer. Foi aí que combinamos de estrear cada canto e sala daquela escola. Nessa mesma noite, realizamos outro fetiche meu: Transar na secretaria da escola. Mas essa, é história para outro conto.
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Belo conto! Sonho em ser amante de um ATV vigia na escondida! Vc que lê esse conto e é ATIVO, mora no ES ou vem sempre ao ES, entre em contato! Sou casado, curto ser passivo, e meu armario é de aço! Avalie e seja sincero. Betto(o admirador do que é belo)