Fodendo o Engenheiro Civil : Queria só mamar e tomar leitinho, mas saiu arrombado e pedindo mais!


Eu estava em Laranjeiras do Sul, hospedado em um hotel. Era noite e sem nada para fazer e completamente excitado resolvi procurar algum local para beber. Devido ao horário, só encontrei um local aberto na cidade: a lanchonete da rodoviária. Pedi uma vodka e me sentei em uma banqueta. Alguns minutos depois chegou uma galera e sentaram- se ao meu lado e começaram puxar assunto. Logo descobri que eles estavam hospedados no mesmo hotel que eu estava.
Gustavo, seu nome, sentou de frente para mim, eu continuei a beber e procurei não dar bandeira do tesão que estava sentindo. Depois de um tempo, ele se aproximou e pediu o isqueiro para acender seu cigarro, só então o reconheci. Ele estava na recepção do hotel quando eu estava a fazer o check in. Depois, enquanto o resto do grupo continuava a beber e se empanturrar de porções, eu saí para fumar e ele lá estava fumando, com uma camisa camuflada do exército. Como eu já tinha notado sua bunda me posicionei de forma a poder admirar, ainda mais, aquela maravilha carnuda e empinada. O pessoal do grupo puxou papo e terminaram por nos chamar para mesa. Gustavo não tinha pêlos nos braços e pelo que pude notar o mesmo acontecia com o seu peitoral.
Rolou quase uma hora de papo, quando o grupo resolveu ir para seus apartamentos. Como eu tinha acabado de pedir uma vodka, disse que ficaria mais um pouco, no que fui acompanhado por um deles, o Gustavo. Ficamos papeando sobre o Brasil e outras trivialidades. Pensei que nada aconteceria já que durante toda conversa ele falou em sua esposa e filhos e parecia que não transava homem.
Daí, quando caminhávamos para o hotel, Gustavo me convida a tomar uma saideira em seu apartamento, aceitei, por educação, falando que só seria uma, pois queria dormir cedo. No seu quarto, enquanto ele servia a bebida, de costas, meu tesão voltou e minha rola endureceu e o pior como eu estava de calça social ficou difícil de ocultar o volume da rola. Cruzei as pernas pra disfarçar. Gustavo explicou que era engenheiro civil e estava em visita técnica em uma obra da prefeitura, fazia uma semana e voltaria para Curitiba dali a três dias.
Ao ir ao banheiro, ele não fechou a porta, pude ver um pedaço de sua bunda, lisa e empinada, meu cacete babou de desejo. Fiquei inquieto e decidir ir embora, tomei a bebida de um só gole e mesmo sabendo que se Gustavo olhasse veria o volume que tinha se formado, eu levantei e comecei a me despedir. Entreguei meu cartão e pude perceber que ele estava nervoso, estendi a mão, quando ele pergunta se pode dar um abraço em seu mais novo amigo. Pensei que abraço de homem, só em alguns casos é de corpo inteiro, e concordei.
Mas aconteceu o que ao mesmo tempo eu desejava e temia, seu abraço foi de corpo inteiro e então meu caralho ficou encostado em sua coxa, eu também fiquei nervoso, pois pensei que Gustavo fosse reclamar, mas ao contrário, ele me apertou mais ainda contra o seu corpo e a título de despedida deu um beijo no meu rosto, mais exatamente no canto da minha boca, eu estremeci ao mesmo tempo que passei a abraçá-lo também. Ficamos ali abraçados, sem uma palavra, quando decidi beijar sua boca de lábios carnudos, no que fui correspondido através de sua língua invadindo minha boca. Nossos corpos tremiam, e a respiração ficou acelerada, meu caralho estava explodindo comprimido por suas coxas grossas.
Não dissemos uma palavra, Gustavo abriu minha camisa e sugou meus mamilos e barriga, sua boca era quente e macia, sua língua trabalhava com agilidade e delicadeza. Começou a baixar minhas calças quando eu o puxei e retirei sua camiseta, suguei suas tetas, lisas e grandes quase em formato de pêra, enquanto ele gemia de tesão. Eu o abracei e beijei, enquanto minha rola roçava suas coxas e pude sentir o seu pau duro, que pelo volume era bem menor que o meu. Ele me apertava mais forte, entre o seus braços, enquanto eu por cima da calça apertava sua bunda carnuda e dura. Começamos a tirar nossas calças e vi que ele usava uma sunguinha vermelha, que deixava sua bunda a a mostra, dura-lisa, empinada, eu enlouqueci, mais ainda, com vontade de fuder aquele macho, macho como eu gosto, com jeito de macho.
Eu estava de cueca branca e aquela altura a cabeça do pau tinha ficado de fora. Eu ajeitei a rola e o puxei para a cama e comecei, mais uma vez, a mamar suas tetas enquanto pressionava minha jeba em suas coxas. Desci pela barriga e depois passei a beijar e lamber a parte interna de suas coxas até a hora que comecei a beijar a parte exposta daquela bunda que eu tanto queria fuder. Voltei a beijá-lo colocando ele por cima de mim, quando comecei a massagear sua bunda, Gustavo se retesou e pediu para eu parar pois ele só queria pagar um boquete e tomar meu leite. Não me dei por vencido e o deixei iniciar sua mamada, só precisava controlar pra não gozar de primeira. Todo o tesão que ele sentia eu pude sentir através de sua boca gulosa e macia, no carinho que ele fazia nos culhões, na tentativa de abocanhar toda a rola ou colocar as duas bolas de uma só vez na boca.
Me posicionei, por baixo dele e safadamente passei a língua entre o seu saco e cu, fiquei ali brincando enquanto acariciava a bunda desejada. Passei suavemente a ponta da língua em seu cu ele gemeu e apertou a bunda, esperei ele relaxar e dessa vez posei meus lábios no cuzinho, senti sua pele ficar arrepiada enquanto ele pedia sem convicção para eu parar. Tornei a passar a língua entre o saco e o cu, escutei seu gemido abafado, por minha pica em sua boca. Senti sua bunda em minhas mãos relaxar e passei a fazer um cunete no cuzinho apertado e completamente liso. Me esbaldei e em pouco tempo ele pedia pra eu meter a língua, coloquei-o de quatro e passei a fazer daquele cu um jantar suculento, fiquei doido de vontade de meter um dedo ou dois mas me contive, apesar de sentir seu cu piscando em minha língua, pois queria que ele pedisse pra ser fudido.
Apesar do tesão que ele sentia, no cu, continuou resistindo, foi quando eu decidi pincelar meu cacete babão no cuzinho. Sua reação foi primeiro de apertar a rola entre sua bunda e depois soltar e deixar meu pau chorando de desejo. Gustavo olhou bem nos meus olhos e disse que não daria o rabo pois as experiências que tivera com outros machos não fora boa, que sempre o fodiam com violência deixando ele arrombado, dolorido e muitas vezes sem gozar. Acariciei seu rosto e disse que ele só faria o que quisesse.
Beijando sua boca e fazendo carinho em seu rosto o convenci a sentar em meu colo, de frente pra mim, coloquei-o de forma que minha rola se alojou entre sua bunda e o seu pequeno pinto ficou encostado a minha barriga, no primeiro momento ele se retesou mas a medida que o abraçava e alisava suas costas, ele relaxou deixando meu caralho aquecido por sua bunda. Meu pau pulsava e pingava, então passei a molhar meu dedo e roçar no cuzinho que piscava enquanto Gustavo gemia, não meti o dedo até a hora que ele pediu, olhando dentro dos meus olhos, lubrifiquei meu dedo em sua boca enquanto pedia a ele que levantasse um pouco e deixasse que a cabeça do meu pau beijasse seu cu, generoso, ele encaixou a cabeça e deu uma rebolada apertando o pau enquanto eu sugava suas tetas pontudas e macias.
Gustavo puxou minha cabeça, beijou minha boca e depois disse o que eu queria ouvir: "Amigo eu nunca dei o cu pra uma rola tão grande e grossa, mas se você prometer ser carinhoso pode fuder meu rabo, pois estou louco pra ver se consigo sentar no seu cacete e ter muito prazer." Enquanto falava ele manteve o cabeção do pau beijando o cu. Me senti uma cavalo com sua observação, meu pau tem 17 cm, nada excepcional, mas naquele momento eu me sentia com o maior cacete do mundo. Pau encapado, ele de quatro, lambuzei o seu cuzinho com minha língua, quando vi que estava bem molhada, fiz ele voltar a posição inicial e ficamos nos beijando e massageando sua bunda até a hora que ele iniciou o movimento de sentar.
Então abri mais sua bunda deixando o cuzinho dele exposto, após três tentativas a cabeça entrou, ele gemeu mas não recuou, me abraçou mais forte e mordeu a cabeça do caralho. Poucos minutos depois, enquanto eu o alisava, ele começou a rebolar timidamente e sentar de maneira lenta e gradual na pica, quando ele menos esperava tinha engolido o cacete todo, só deixando as bolas de fora. Caralho, que cu quente e macio que mordia e sugava a pica com tanta força que pensei que ia gozar rápido. Ficamos ali, falando todos os tipos de putarias e enquanto ele rebolava gostoso no meu pau eu dizia sacanagens em seu ouvido.
De repente, ele começou a me chamar de putão sacana e cacetudo, acelerando no rebolado, me apertou no seus braços, se retesou e mordeu meu caralho. Senti sua porra quente sendo derramada em nossas barrigas enquanto Gustavo gritava de tesão. Nossos corpos estavam molhados de suor e porra, meu cacete, sem gozar, estava aprisionado naquele cu gostoso e ele quase desfalecido nos meus braços, antes de me beijar agradeceu pela melhor foda da sua vida. Eu estava próximo de gozar então mandei ele sair da pica, ele relutou dizendo que apesar do seu anel está todo esticado ele queria continuar com o cacete no cu.
Fiz ele sair dizendo que era a hora de tomar a mamadeira, mas, antes dele começar a pagar o boquete,eu fiz ficar de quatro e dei um beijo de língua em seu cu e depois pincelei meu pau já todo babado, mais uma vez ele pediu pica no cu. A mamada do Gustavo me levou a loucura, o cara era realmente um especialista em chupada, eu gemia feito louco enquanto dizia palavrões e o chamava de viadinho gostoso, putinha do caralho, comedor de porra, quanto mais eu falava, mais ele mamava.
Gozei muito, Gustavo engoliu tudo e só tirou a boca da rola quando tava toda limpa. Eu o puxei, abracei e beijei sua boca carnuda, ficamos ali abraçados com nossos corpos unidos enquanto eu alisava sua bunda gulosa. Não demorou muito e começamos tudo outra vez.

*Fotos Ilustrativas retiradas da internet

Foto 1 do Conto erotico: Fodendo o Engenheiro Civil : Queria só mamar e tomar leitinho, mas saiu arrombado e pedindo mais!

Foto 2 do Conto erotico: Fodendo o Engenheiro Civil : Queria só mamar e tomar leitinho, mas saiu arrombado e pedindo mais!

Foto 3 do Conto erotico: Fodendo o Engenheiro Civil : Queria só mamar e tomar leitinho, mas saiu arrombado e pedindo mais!


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Comentários


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msouzas Comentou em 30/11/2020

Que conto sensacional, um dos mais bem escritos aqui do site. Meus parabéns, irmão.

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bispodossantos Comentou em 29/11/2020

Muito bom

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Comentou em 04/06/2019

sentar de maneira lenta e gradual na pica, quando ele menos esperava tinha engolido o cacete todo, só deixando as bolas de fora. COISA BOA DO KCTE

foto perfil usuario lucasarrombadordecu

lucasarrombadordecu Comentou em 16/05/2019

MTO BOM COMER CUS

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ksn57 Comentou em 16/05/2019

Votado - Ao ler seu conto, deu vontade de sentir sua Rola a invadir meu anelinho ...

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morsolix Comentou em 15/05/2019

Olha so! Que tesudo este ou relato.Muito bem escrito.So nao curto muito os protagonistas se chamarem de femeas,putinhas...mas, bem,aqui nao empana o prazer de ler.Tesao mesmo.Lido e votado.

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007h Comentou em 13/05/2019

Obrigado seus putões. Realmente, esse fato é tão raro de acontecer que até parece não ser real Chaozinho e exatamente por isso que resolvi compartilhar com vocês!

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rickboxer Comentou em 13/05/2019

Seus contos são muito bons!!

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arturgo Comentou em 13/05/2019

Delícia de conto!

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richardparker Comentou em 13/05/2019

quase gozei com a descrição pois quando viajava a serviço rolou isso em poucas ocasiões

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edlivre Comentou em 13/05/2019

Maravilha de conto ! Votado com muito tesão aqui a mil por hora todo melado.aqui.

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chaozinho Comentou em 13/05/2019

Se é verdade ou não, pouco importa. Que conto SENSACIONAL, li de pica dura e babando do tesao que eu tive lendo. Parabens.

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wilfreijpa Comentou em 13/05/2019

Maravilhoso conto,queria ser o Gustavo

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orient_punha Comentou em 13/05/2019

Tesao de conto! Minha rola ficou duraca e melada!

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villa Comentou em 12/05/2019

Pqp que conto gostoso. Gosei imaginando estar fudendo o cuzinho desse engenheiro.

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ethiel Comentou em 12/05/2019

Cara..que tesão!! Me amarro em mamar pica, mas é impossível ler seu relato e não ter vontade de sentir sua pica no cu...




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Fodendo o Engenheiro Civil : Queria só mamar e tomar leitinho, mas saiu arrombado e pedindo mais!

Codigo do conto:
138541

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/05/2019

Quant.de Votos:
45

Quant.de Fotos:
3