Uma surpresa da festa - O Branquinho gostoso!

O conto que vou narrar hoje é veridico e aconteceu em fevereiro de 2018. Fui em uma festa em Guarapuava, PR onde, a maioria de seus participantes eram da faculdades da região. Rolou altas pegações lá. Beijei uns 3 mas não passou disso. Pegações aqui, uns amassos ali. Fiquei meio inseguro por não conhecer muito bem a cidade e não quis arriscar. Porém, ao final da festa, quando me dirigia ao carro, na intenção de dar umas voltas, um sujeito mexeu comigo e, como era o que eu estava esperando, cheguei junto. Ele era branquinho, lábios rosados, cabelos loiro e olhos castanhos claros e, pelo seu corpo, era rato de academia. Tinha uma bundinha média, durinha. Não resisti e já cheguei lascando um beijo e alisando aquela bundinha, enfiando as mãos por dentro de suas calças e dedilhando aquele cuzinho que, por sinal, era bem lisinho e depilado. Meu número. Ele estava de carro também. Abrimos a porta, abaixamos os bancos e logo joguei ele de bunda para cima no banco, abaixei sua calças e comecei a me deliciar naquele cu. Eu estava com o tezão a mil. Cai de boca, lambia e comecei a foder ele com a língua. Ele gemia e se contorcia naquele banco. Estávamos já bem alterados e não estávamos nem nos importando com o risco de alguém passar e nos ver ali. Linguei bastante o safado que, a essas alturas, já estava com o pau todo melado de puro prazer e tezão. enquanto eu trabalhava, ele acariciava com as mãos meu pau e meus mamilos. Aquilo foi me dando um tezao lascado. Ele não aguentando pediu para provar minha pica. Se virou, tirou meu pau para fora e se surpreendeu com a grossura. Pediu que eu abaixasse mais as calças pois queria ver minhas coxas. começou a lambe-las e foi subindo até minhas bolas. Percorria todo o meu corpo apenas com a língua e sem o auxílio das mãos. Mamou minhas bolas e foi subindo por toda a extensão da minha rola chegando a glande num vai e vem gostoso. O safado era profissa na arte de deixar um homem louco. Meu pau a essas alturas já estava todo babado e ele aproveitou para dedilhar com a pontinha da língua todo aquele líquido do pré gozo que saia. Chegava fazer liga cada toque de sua língua na cabeçona do meu pau e sua língua. logo, começou a engolir meu pau. Engolia todo, parava e cuspia no meu pau e engolia novamente. Pirei naqiele boquete e comecei a me contorcer de tezao. Flexionava as pernas para trás e me erguia a fim de sentir ainda mais sua garganta. Pedi para ele ficar meio que de quatro e comecei a pincelar seu cuzinho com meu pau. Ele rebolava e pedia para meter logo. Comecei a colocar, ele se queixou um pouco pois achava meu pau grosso mas logo se acostumou e eu pude enfiar tudo. Comecei a meter no seu cuzinho e ele gemia, rebolava igual a uma putinha. Ficamos metendo freneticamente por alguns minutos. Ele a cada passo gritava e dizia que estava doendo mas o tezao era tanto que segurei em suas ancas e metia mais rápido ainda. A mistura de tezão e o perigo de ser pego, a situação de estar em local público me deixa louco! Quanto mais ele reclamava mais eu acelerava. Seu cuzinho parecia que ia rasgar, era apertadinho, maciozinho daqueles que a gente por mais que queira não consegue parar. Não demorou muito e gozo a sensação que estava prestes a gozar veio logo. Meu pau começou a inchar, comecei a meter de forma a alternar tirando todo o pau e socando tudo de uma vez, várias vezes. Dava para ver o rombo que fiz naquele cu branquinho pois logo o puto pediu meu leitinho. Tirei a camisinha às pressas e gozei forte na sua bunda. Meu gozo foi tão forte que espirrou até em sua nuca. Quando terminei, vi que o puto tinha gozado também pois embaixo, no banco, tinha uma poça de porra. Ele me disse que era só tinha conseguido gozar metendo assim uma vez e que eu tinha sido o segundo a faze- lo gozar daquele jeito. Sorte minha, né? Afinal, quem fode gostoso, fode sempre! Trocamos contato e estamos conversando para combinar uma próxima foda só que, dessa vez, num local mais reservado. Se gostou, registre seu VOTO. É rápido, fácil e indica que vocês estão gostando dos meus relatos o que me incentiva a escrevê- los e… é claro:

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