Volúpia no Século XVIII - O Escravo

Bom, este é um conto baseado em resquícios de um diário de um bisavô do avô de um amigo meu. Seu nome era Luisinho. Seu pai era um grande cafeeiro do sul de Minas Gerais, então o garoto passava todo dia na fazenda junto com sua mãe, avó e empregados da família.

Ao completar certa idade, seu pai decidira que já era hora de lhe fazer homem, por isso o levou ao Boldel da Madame Sofia. Chegando lá, foi apresentado a rapariga mais bonita e desejada da casa: Jesebel. Os dois foram sozinhos até oquarto da prostituta enquanto seu pai entrega a Madame Sofia um gordo saquinho de moedas.

No quarto, Jesebel acaricia o garoto em seus seios, que tímido prevalece em profundo silencio. Era hora de lhe fazer homem, então Jesebel levanta-se e retira sua roupa em frente ao garoto que tapa os olhos. Diante do constrangimento do garoto a puta inteligente, percebe que o garoto não gostava de garotas, ou ainda não aflorara seu desejo. Então, os dois passam a noite conversando até chegar o amanhecer e o menino ser apanhado por seu pai.

De volta a fazenda, o pai está muito feliz e para lhe presentear dá-lhe de presente e novo cavalo e para cuidar deste um negro forte e viril. Seu nome era Tito, um negro robusto de traços finos, era forte como um touro, não sabiam ao certo sua idade, mas aparentava ter uns 25 anos. Luisinho adorou o presente e todos os dias cavalgava em seu alasão com a ajuda de Tito, que lhe dava aulas de equitação.

Os dois rapidamente se tornaram amigos, Tito era simpático e conversado, um grande amigo para o solitário Luisinho que se afeiçoou ao negro. Os dois ficaram inseparáveis, os dias de folga de Tito, os dois iam pescar no lago e ficavam praticamente o dia todo fora. Certo dia, os dois se aprontaram e foram bem cedinho ao lago.

Depois de algumas horas de pescaria e conversa, Tito resolve cair na água para se refrescar: retira sua camisa e calça de algodão e fica apenas de ceroula. Na água, chama Luisinho para entrar, mas tímido o garoto prefere observar a felicidade do moço. Já refrescado, Tito resolve sair para ficarem juntos. Ao sair da água, sua ceroula molhada deixa toda sua geba imensa marcada, fazendo Luisinho ficar impressionado com o tamanho da pistola e não conseguir tirar os olhos. Tito, envergonhado, se cobre rapidamente, perguntando ao sinhozinho o que aconteceu. O menino, embasbacado, pergunta o que era isso, apontando para o pênis do negro.

O homem responde que era sua vergonha, mas constrangido muda logo de assunto e senta-se ao lado do menino. Algum tempo depois de conversa, bate uma saudade em Tito, que conta ao menino sobre seu amigo que deixara em sua terra natal. Ele diz que eram enormes amigos, e o nhonhô tinha que fazer muito mais coisas para se tornarem grandes amigos como o outro. Eles riram e perceberam que a noite estava caindo e voltaram para a casa.

Pela manha, Luis corre até a senzala e chama Tito para ir acampar, dizendo que hoje seu pai lhe dera folga. O escravo não acha ruim a ideia e acompanha o garoto. Chegando ao lago, o calor era tanto que até o menino resolve entrar na água. Os dois de ceroula brincam e se banham nas águas do lago. Os dois passam o dia brincando e conversando. Ao anoitecer, acendem uma fogueira e sentam-se em torno dela, ainda de ceroulas. Luisinho então pede para desenhar o escravo. Ele fica envergonhado e disse que é muito feio para ser desenhado. O menino então diz para ele parar de besteira, que um touro forte e viril como ele não era feio. Tito para não discordar do garoto aceita e deita-se de lado perto da fogueira. O garoto começa a desenhá-lo e percebe o tamanho do membro do escravo e pede para vê-lo. O homem acha muito estranho, mas começa a se excitar, ficando de pau duro. Logo, Luisinho fica espantando, pois o pau duro do amigo fazia um volume imenso sob a ceroula. Luisinho então ordena que o companheiro abaixe as ceroulas para ver o que era aquilo.

Tito, sem jeito, abaixa a roupa de baixo e mostra sua trolha enorme, grossa, com uma cabeça imensa, cheio de veias latejantes pedindo para ser mamada. O menino então vira para o negro e mostra seu desenho: simplesmente um monte de rabiscos sem nexo nenhum. O negro impressiona-se e começa a entender que o garoto na verdade queria ver sua vara. Aproxima-se do garoto e lhe diz:

“Você quer ser como meu antigo amigo?”

O garoto diz com a cabeça que sim, e Tito diz que o garoto tinha que fazer muitas coisas com o homem para serem tão amigos quanto o outro. O garoto pergunta que tipo de coisas. O escravo responde apenas coisas. O garoto pede então para tocar na vergonha do escravo, que autoriza. Os dois estavam de pé, então o garoto toca com suas mãos pequeninas na imensa jeba do negro, que lhe diz:

“Ajoelha-te para ver melhor!”

O menino se ajoelha e fica encarando aquele caralho enorme do negro.

“Gostou? Então porque você não dá um beijinho nele?” Disse o homem.

O menino acha estranho e pergunta se isso era certo: colocar a boca nas vergonhas alheias. O escravo então perguntou se ele queria que fossem grandes amigos. O menino disse que sim e dei um beijo na imensa cabeça da banana do amigo. O menino volta a beija-la. O homem entende o gesto de aprovação do garoto e o segura pelo rosto fortemente abrindo-lhe a boca. Então, ele passa aquela imensa cabeçona na boquinha rosadinha e rechonchudinha do lourinho. Depois, enfia boca adentro, que de tão pequena mau acolhia a cabeça do dote do negro.

Luisinho acha estranho e tenta parar, mas Tito é forte e o segura obrigando-lhe a mamá-lo. O garoto então ensaia um boquete para o negro chupando-lhe como se fosse um pirulito.

“Isso! Isso!” Geme baixinho Tito.

Depois de um tempo, o negro estressasse com o garoto que, inexperiente, não sabe mamar um pica. Então, pede ao garoto que tire sua ceroula e deite-se de barriga pra baixo dentro da barraca, para fazer-lhe carinho com sua vara. O menino achou estranho ter q ficar nu, mas o fato do “fazer carinho com o seu pênis” excitou o menino que não imaginava o que acontecer.

O menino obedece ao homem, retira sua ceroula exibindo sua linda e redonda bundinha. Tito fica louco com o corpinho arredondado do rapazola e apressa o garoto a deitar-se na barraca. O menino deita-se de barriga para baixo, normalmente, o escravo então o pede para levantar a bunda, garoto obedece e arrebita sua bundinha. O adulto vai a loucura imaginando-se dentro daquela bundinha redondinha e lisinha. Abrindo a aba das nadegas do menino, o escravo encosta levemente a cabeça de sua rola na portinha do rabo do garoto. Que acha estranho e pergunta o que era aquilo. Tito apenas responde:

“Quer seu meu amiguinho ou não?”

O menino não responde nada e torna a deitar sua cabeça sobre seus braços. Depois de algumas sensações gostosas sentidas na beirada de seu toba, o menino começa a sentir uma dor descomunal penetrando-lhe o botão. Era o negro que colocava-lhe dentro a cabeça de sua pistola. O menino pede para parar e começa a gemer. O negro, louco de tesao, não da ouvido ao garoto e enfia-lhe o nabo em seu cu. O garoto sente seu anus se dilacerando e começa gritar de dor pedindo o negro que paresse. Mas quanto mais o garoto gritava, mais Tito ficava louco.

Tito começa a foder a bunda do garoto, que fica histérico e começa a gemer e suspirar alto. O homem fica louco de tesao e cada vez que o garoto pedia para parar, mais ele revirara os olhos de tanto prazer e mais ele metia com força. A sensação foi tão boa, que Tito gozou rapidamente, e o garoto sente algo cremoso e quentinho preenchendo-lhe o rabo. Mas Tito ainda queria mais, e mesmo depois de gozar continuou a bombar o rabo do garoto, que agora não sentia mais tanta dor, passando a sentir uma imensa vontade de ser penetrado.

De repente, ouvem um grito:

“Eles estão aqui!” O capataz percebe os barulhos estranhos e diz:

“Corram, o homem está machucando o Sinhozinho!”

Tito se assusta, e pára logo de foder o garoto e foge pelado pela mata. O garoto, desvirginado, é encontrado e levado pelo capataz ao pai e conta-lhe toda a historia... O pai, diante da preferência do garoto, não admite o ocorrido e coloca seu filho em um seminário. Onde o garoto ia passar a conviver em tempo integral com vários outros meninos e padres... rendendo mais alguns contos!

Foto 1 do Conto erotico: Volúpia no Século XVIII - O Escravo


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Ficha do conto

Foto Perfil ric_c
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Nome do conto:
Volúpia no Século XVIII - O Escravo

Codigo do conto:
11396

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/02/2011

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
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