No primeiro dia de aula do ano, os garotos estavam muito animados, na sala de aula não calavam a boca, e o atraso do novo padre contribuía para o rebuliço na sala. Quando o padre entrou em sala, silêncio geral. Os alunos, embasbacados, não acreditaram que o moço louro e jovem era o novo professor. Aparências a parte, ele se apresenta como Padre Fernando, era gaúcho e a liturgia era sua vida. Os garotos se simpatizaram de cara com novo professor, pois era simpático e engraçado, muito diferente do antigo Cardeal Jonas que era velho e arrogante, que saiu por motivos maiores.
Com o passar das semanas, o conselheiro da escola adoecera e tivera que se retirar do cargo. Para seu lugar o Seminário escolheu o novo professor, mesmo com pouca experiência já obtinha a aprovação dos alunos. Então, como novo conselheiro, cabia a Fernando ouvir as queixas dos alunos, suas confissões, aplicar-lhes penitencias e dar-lhes conselhos.
Numa quinta-feira à noite, Luis resolve ir se confessar. Chegando lá, havia duas cadeiras, uma de frente para a outra. Padre Fernando convida o garoto a se sentar, e senta-se em sua frente. Pedro então começa a confissão:
“Padre, eu pequei. Pois gosto de ficar olhando para as vergonhas dos meninos”
Fernando diz que isso é um pecado grave e pergunta se já tocou em alguma. Luis diz que nunca tocou, mas fica com muita vontade na hora do banho. O Padre se espanta. Levanta-se da cadeira e ordena que o garoto ajoelha-se a sua frente e reze duas vezes a oração que o Pai nos ensinou. Ajoelhado enfrente ao padre, o menino começa a rezar. Fernando então alisa os cachos dourados de Luisinho e pede para que olhe para cima. Fernando havia levantado sua batina e estava com o pau latejando em frente ao garoto e disse-lhe:
“Não gosta de ver as vergonhas dos meninos? Porque então não pega no membro de um homem?”
Luis levanta suas mãos e começa a acariciar o pau do clérigo, que empurra a cabeça do menino contra o seu pau, num sinal para pagar-lhe um boquete. O garoto não entende o sinal. O padre pede para que abra a boca. O menino abre uma imensa boca mostrando os dentes e mesmo assim, o padre enfia-lhe a rola. Luisinho se assusta, tenta resistir, mas o padre ainda segurava sua cabeça. Fernando então ensina ao garoto que ele deve mamar na vara como se estivesse mamando numa mamadeira. O menino entende o recado e começa a sugar a pistola do padre como um bezerrinho. Fernando então diz:
“Que delicia meu menino, já sentou em um membro alguma vez?”
O garoto disse que não. Então, Fernando retorna a sua cadeira e senta com o caralho arregalado, convidando o garoto a sentar em seu colo. O menino, inexperiente, senta normalmente sem haver a penetração, encaixando a rola do homem em seu rego. O padre ensina-lhe:
“Deve sentar o seu botãozinho bem na cabecinha do meu pênis. Você não quer ser perdoado? Então senta aqui este rabinho.”
O menino com medo começa a sentar no caralho do padre, bem devagarinho, pois já sabia como doía. O menino sente a cabecinha do pau roçar-lhe a portinha de seu ânus e adora aquela sensação que começa a relar no pau de Fernando. O homem, sem paciência, empurra-lhe a cabeça de sua pistola. Luisinho sente um pequeno desconforto e para, mas o clérigo ordena-o que desça. A posição não o ajudava, então ao descer, Luis tropeça no pé do padre e senta com tudo em sua benga. Sentindo uma dor fortíssima que lhe cortava por dentro que lhe fez soltar um leve grito de dor. O padre, retribuiu o tesão do garoto e soltou um gemido de grande excitação.
Fernando então ordena que o garoto cavalgue no seu pau como um potrinho. O menino não queria fazer, mas para ser perdoado era preciso. Então, o menino começa a cavalgar e a rebolar no cacete do padre, fazendo-o morrer de excitação até atolar seu buraco de porra santa. O menino também morre de tesão com o pau melado do padre enterrado em seu rabo e também ejacula. Os dois se limpam rapidamente e Fernando diz-lhe que era preciso que volte duas vezes por semana se o menino quisesse ir para o céu. O garoto, que era muito obediente, acatou a decisão do padre e voltou no dia seguinte.