Luis se afeiçoou à história do rapazote e forçou o inicio de uma amizade. O baiano logo se afeiçoara ao louro mineirinho, que era simpático e de fácil riso. Luisinho começou entao a investir na amizade. Os dois tornaram-se grandes companheiros, fazendo tudo juntos: sentavam-se juntos nas aulas, rezam juntos, suas camas eram próximas, banhavam-se no mesmo grupo. Enfim, tornaram-se verdadeiros amigos. A amizade era tão grande que nos fins de semana, eles preferiam ficar juntos de que se separarem e voltarem para casa. Alem dos mais, Pedro voltaria para a humilhação dos familiares e Luis para a do pai, que se decepcionara ao saber do que gostava.
Pedro, no auge dos seus 18 anos, era bem mais homem do que Luis. Eram o oposto fisicamente. Enquanto um era alto, moreno e forte. O outro era baixinho e franzino. Talvez, essa diferença unia-os. O sentimento de amizade de Luis pelo mulato era tão forte, que rapidamente o mineiro esquecera o Padre e passara a ter olhos somente para o rapazola. Luis o achava atraente, mesmo esse se achando feio e desconjuntado.
Em um feriado de festas, o seminário ficou às moscas. Restaram uns dois ou três seminaristas esquecidos pela família e a maioria dos clérigos aproveitou para também visitar seus entes. Pedro e Luis mais uma vez aproveitaram para ficar e estreitar mais a amizade.
A noite caíra, e os garotos resolvem banhar-se. A sala de banho era grande e composta por imensas banheiras. Todo esse tamanho era pra que os seminaristas pudessem banhar-se mais rapidamente. Eles entao enchem apenas uma banheira e ficam se relaxando. Em um certo momento, Luisinho começa a pensar em bobeiras e começa a se excitar e a pensar em Pedro. Olhando fixamente para Pedro com os olhos “bêbados”, deixa o menino constrangido que lhe indaga o que era. Luisinho responde que nada acontecera mais continua a encarar o rapazote, que insiste e pergunta o que havia. Luis pergunta-lhe:
“Já vira vergonhas de outros meninos?”
Pedro responde negativamente, e retruca a Luis perguntando o mesmo. Luis se aproxima do garoto e responde que adora ver os dotes dos rapazes, tocando-lhe leve a coxa. O baiano se assusta e levanta, falando para o amigo parar com a brincadeira. Quando o rapaz se levanta Luis percebe que o amigo está com uma ereção e pede-lhe para ver. O mulato fica constrangido e disse que já estava assim antes. Luisinho insiste, pedindo a Pedro para ver.
O mulato não consegue disfarçar a sua excitação e retira sua ceroula. Quando retira, Luis fica de frente de toda a descendência negra do rapaz. Pedro possuía uma pistola enorme, grossa, cheia de veias pulsantes e uma cabeçona que deixara o mineiro impressionado. O menino pede para tocar e vai com tudo na vara do rapaz. Luisinho brinca com o pau de Pedro, preechendo-lhe as mãosinhas.
“Que dote bonito! Alguém já o colocou na boca?”
Pedro não imaginara que alguém fazia isso. Então Luisinho resolve lhe mostrar. Quando o louro encostou levemente seus lábios sobre a vara do rapaz, este foi a loucura. Nunca imaginara que isso era possível. Luisinho começa a mamar o garoto que, em frenesi, começa a gemer. O mineiro já estava farto de chupar a jeba do mulato e pergunta-lhe se não quer desonrá-lo. Pedro mais uma vez se retrai, mas o menino lhe explica que era apenas um treino para não fazer feio com as raparigas, dizendo-lhe que era completamente normal entre os garotos. O mulato se interessa e pergunta ao amigo se já fizera isso antes. O menino diz que sim e era muito gostoso. Mas o baiano deixa claro que não quer ser penetrado e o mineiro concorda sem exitar.
Luis, que estava ajoelhado encarando o caralho do amigo, levanta-se, escora na bairada da piscina e arrebita a bundinha para receber a trolha do mulato. Esse não sabia o que fazer. Luisinho lhe ensina, dizendo que primeiro ele relava a cabeça de seu pau no traseiro dele, dizendo que o mesmo faria com uma garota. O baiano o entende e começa a roçar seu pau no rego do companheiro. Luis adorava aquilo, que fechou os olhos diante de tanto tesão.
“Agora pode me possuir.” Disse o louro.
O baiano, inexperiente, começa a empurrar sua rola contra o rabo de Luis com certa dificuldade. Não conseguia penetrá-lo. Com toda sua força, empurra-o a naba de uma só vez. Fazendo o companheiro receber toda sua pensa de uma só vez até o talo. Luis vai à loucura, em apenas uma rápida estocada já estava enterrado por toda aquela benga grossa.
A inexperiência do baiano era de fácil percepção. Este fudia o garoto rapidamente, sem cortejá-lo, fazendo-os gemer de excitação. Luis, percebendo a dificuldade do amigo, começa a rebolar em seu pau, ajudando-lhe a ter o máximo de prazer.
Era a primeira vez de Pedro, estava indo a loucura, não sabia como era bom atolar o rabo de um garoto. Sua ejaculação foi precoce, melando todo o botão do amigo, que de tanto tesão deu seu rabo com o uma duríssima ereção. Os se abaixam tornando ao banho interrompido.
Luis adorou aprovou a naba do amigo e queria repetir e sentir aquela rola quente dentro dele. Pedro achou que era melhor não. Isso era errado e agora já estava treinado. O baiano passou a noite toda atormentado com o ato. Até sonhara a noite, possuindo novamente o amigo de quatro como uma cadela. Pedro acordou todo melado, percebendo que estava excitado com um rapazote. Na primeira oportunidade foi ao Padre Fernando e confessou tudo. Não queria mais ter pensamentos maliciosos, disse ao padre. Este, por sua vez, transferiu o garoto para o setor dos garotos mais avançados e mandou-lhe rezar 7 vezes a oração que o pai nos ensinou ao acordar e mais 17 antes de dormir, totalizando 24 orações para lhe livrar dos pensamentos pecaminosos. Pedro beijou a mão de Fernando, que pensara consigo mesmo que o pecador de cachinhos dourados merecia uma lição. Chama um de seus ajudantes e manda chamar Luis para terem uma séria conversa...