Tudo começou com o convite para curtir um feriado no Rio de Janeiro, na casa do pai de duas amigas da faculdade. A Fernanda, ou Nanda como a chamávamos fazia parte da turma e conhecíamos a sua irmã Renata de algumas baladas. A chegada de um feriado de quatro dias trouxe junto o convite para irmos visitar a casa de seu pai, no Rio. Os pais delas eram separados, e o pai havia se casado novamete e vivia na Cidade Maravilhosa.
Assim, saímos de São Paulo em dois carros, num total de 6 pessoas. A Nanda viajava com seu namorado, Rodrigo, um cara meio metidão e de quem ninguém na turma gostava muito. No nosso carro íamos eu, Paulo e o casal Ana e Ronaldo.
Nas paradas que fizemos que na estrada para comermos e irmos ao banheiro passei a reparar em como a Nanda estava gostosa. Usando roupas leves e bem mais descontraídas do que normalmente eu a via usando, ela estava um tesãosinho. Nanda é uma loira com cerca de 1,65m, cabelos lisos um pouco abaixo dos ombros, lindos olhos azuis, e ostenta um par de seios pequenos mas que, talvez devido a blusa levinha que usava, pareciam olhar-nos diretamente de frente de tão empinados que estavam.
Suas coxas, expostas pelo shorts curtinho que usava, eram roliças e firmes, e o tecido parecia abraçar gentilmente uma perfeita e redonda bunda, no tamanho e forma que marcam a mente da gente, e não deixam os olhos se desviarem. Comecei a me policiar para não dar bandeira na frente do Rodrigo.
A viagem seguiu sem maiores novidades, e enfim chegamos na casa do pai dela, já no início da madrugada. Rápidas apresentações, devido ao horário e ao cansaço, e fomos todos acomodados. A casa era muito confortável, e como a Renata não havia viajado conosco, o quarto que ela normalmente ocupava foi dado para eu e o Paulo. Os quartos das meninas tinha uma peculiaridade... Como elas não os usavam sempre, eles haviam sido decorados para visitas mesmo, com duas camas de solteiro em cada, e haviam sido construídos compartilhando o mesmo banheiro, que ficava entre os dois quartos e tinha uma porta de cada lado, respectivamente.
Qual não foi a minha surpresa quando, após me preparar para dormir, entrei no banheiro para escovar os dentes e dei de cara com a Nanda lá dentro. Quando vi a roupa dela, fiquei estático, sem conseguir desgrudar os olhos do seu corpo. Ela vestia uma mini blusa, uma espécie de top sobre seus seios que, claramente, estavam soltos por baixo do tecido leve. Embaixo, apenas uma calcinha branca de renda, minúscula. Fiquei olhando para o triângulo de tecido sobre sua bunda redondinha, e simplesmente não conseguia parar de olhar.
Ela parou de escovar os cabelos, e pelo espelho me encarou, divertida:
- “Ei, Marcos, tudo bem ai?”
- “Hããã... Sim, claro. Desculpe, não sabia que tinha gente. Ainda não acostumei com o banheiro-múltiplo!”, enrolei, tentando ganhar tempo para olhar mais um pouco para ela.
- “É mesmo... É que normalmente fico aqui com a Rê, então nem ligo. São sempre meninas que dividem esses quartos. Preciso lembrar de me cuidar, com vocês dois ai do lado.”
Eu estava tão concentrado em olhar o corpo dela ali na minha frente, como eu jamais havia visto antes, que a boca foi mais rápida que o cérebro:
- “Imagine... Se precisar, é só gritar!”, falei, emendando uma risada em seguida para tentar diminuir o impacto da ousadia. Na hora nem pensei no Rodrigo, deitado a poucos metros de nós.
Ela parou de escovar os cabelos, e virou para me olhar, mas nem fiquei ali para ver se o olhar era de bronca ou não. Virei as costas e voltei para o meu quarto, antes que meu pau que começava a querer acordar, me colocasse em maus lençóis.
- “Cara,” – falei para o Paulo, -“Você não acredita... A Nanda estava no banheiro, só de calcinha. Puta-que-pariu, mais dois minutos e eu pulava em cima dela. Cacete. como ela está gostosa!”
- “Isso... e o Rodrigão lá do lado, só aplaudindo vocês...”
- “Ele ficava com você, e boa...”, brinquei.
Rimos e fomos dormir. Deitei na cama, mas a imagem da Nanda só de calcinha não saia da minha cabeça. Fiquei rolando na cama, e fantasiando uma mega-trepada com ela, sem conseguir pegar no sono. Comecei a pensar como ela podia ficar com um cara tão sem jeito como o tal do Rodrigo, e tremia só de pensar nela trepando com aquele boçal. O tempo foi passando, e nada de eu dormir, só ficava remoendo a imagem dela nua. Logo eu comecei a delirar e a ouvir ela gemendo, trepando.
- “Droga, preciso dormir e tirar isso da cabeça, senão ainda dou uma bola fora na frente dos outros.”, pensei comigo mesmo.
Virei para o lado, tirando ela da mente tentando dormir. Entretanto, a coisa era mais forte e eu continuava a ouvi-la gemendo. Podia jurar que era real... De repente, me deu um estalo e, sem pensar, sentei na cama. Eu ESTAVA realmente ouvindo ela gemer. Com certeza ela estava trepando com o Mané do Rodrigo.
Minha respiração acelerou, e sem pensar fui em direção do banheiro. No escuro, me esforçando para não fazer nenhum barulho, abri a porta do nosso lado e entrei no banheiro. Eu mal me movia para não fazer barulho, mas podia jurar que, do jeito que meu coração martelava, qualquer um seria capaz de ouvir mesmo a um quarteirão de distância. O Paulo parecia desmaiado na cama, logo minha preocupação era só com os dois, mesmo. E eles pareciam decididamente terem coisa mais importante para se preocuparem.
Encostei o ouvido na porta do quarto deles, pelo lado de dentro do banheiro, mas nem era preciso. Os sons da trepada chegavam nítidos e inconfundíveis para mim, no silêncio da casa. Era um som típico de sexo, as batidas ritimadas dos corpos, junto com uns beijos estalados e sussuros. Não dava para entender o que falavam, claro, mas dava para entender o que faziam. Pus a mão na maçaneta da porta, mas imediatamente a tirei. Eu não sabia onde eles estavam, nem para onde olhavam. Imaginei a cena de eu abrir a porta e dar de cara com os dois olhando para mim. Por outro lado, a curiosidade era mais forte, muito mais forte.
Resolvi ousar... Os quartos, além do banheiro em comum dividiam também um terraço. Abrindo tão silenciosamente a porta de vidro quanto minha excitação deixava, passei para o lado de fora do quarto. Me arrastei até o quarto deles, torcendo para a cortina não estar fechada. Por sorte, não estava. Esticando o pescoço, olhei para dentro do quarto. Por sorte um abajur aceso iluminava um pouco o ambiente, e assim pude enfim ter uma visão do que acontecia no quarto.
O Rodrigo estava deitado de costas, e a Nanda sobre ele o cavalgava. Completamente nua, seus seios balançavam no ritmo do seus movimentos, e pela porta de vidro eu podia ver seu corpo nu sobre ele. A curva da sua bunda era um espetáculo, e ela se mexia com rapidez sobre o rapaz. Meu pau já estalava de tão duro. Tive vontade de sacá-lo e bater uma punheta ali mesmo, mas uma luz acesa em outra janela, mais adiante, me inibiu. Olhei de novo para dentro do quarto, e quase tive um treco. Vi a Nanda sair de cima do rapaz, e segurando o pau dele, chamá-lo para trás dela. Ela se apoiou na cama, ajoelhada, e ele se preparou para comê-la. Por um breve momento achei que ele fosse comer o rabo dela, mas da forma como ele entrou e recomeçou a se mexer, conclui que não.
Eu segurava meu pau duríssimo por cima da cueca, meio sem saber o que fazer. De repente, tive uma idéia maluca. Voltei para dentro do quarto, e fiquei esperando. Os minutos pareciam se arrastar, pareciam horas, mas enfim ouvi barulho na porta do lado deles. Alguém entrou, e ligou o chuveiro. Pensei que eu poderia me dar mal, e ser o Rodrigo, mas todo mundo sabe que após uma trepada a garota sempre vai para a ducha primeiro. Torci para que ela tivesse fechado a porta do lado dela, caso contrário eu estava prestes a provocar um incidente diplomático. Contei até dez, saquei minha cueca, e na maior cara de pau abri a porta e entrei no banheiro. Por (muita) sorte, era a Nanda que estava lá. Dentro do Box, a água escorria pelo seu corpo clarinho, marcando suas curvas deliciosas. Ela olhou para mim, claramente assustada pela invasão, e pareceu pensar sobre o que falar. Resolvi essa questão para ela:
- “Puxa, precisamos parar de nos encontrar assim...”, falei, rindo da minha cara-de-pau.
- “Tem razão... tem certeza de que isso foi só coincidência?”, perguntou ela, prosseguindo no seu banho.
- “Bem, eu demoro para dormir, mesmo... Pensei que só eu tivesse esse hábito.”, provoquei, para ver se ela entrava no jogo e dava uma entrada sobre o que estava fazendo.
Ela apenas olhou para mim...
- “Você também estava sem sono?”, insisti.
- “Eu e o Rodrigo.”, respondeu, meio que me desafiando. – “Aliás, acho que se ele entrar aqui, não vai gostar de nos ver assim.”
Claro que isso era verdade. Claro também, que se fosse um risco real, ela não estaria prosseguindo no banho, como se nada estivesse acontecendo. Conclui, e nem precisava ser um gênio para isso, que aquela menina gostava de jogar. Quem sabe isso não renderia alguma coisa...
- “É mesmo... Melhor eu sair, então.”, disse, fingindo constrangimento.
- “Não, espera... Pode ficar aqui, eu já acabei.”, disse. – “Quer que deixe o chuveiro ligado?”
- “Sim, por favor... Estou precisando de um banho gelado!”, respondi. Eu procurava não mexer diretamente no meu pau, mas a situação estava produzindo resultados. Se por um lado ele não estava exatamente duro, claramente ele se mostrava disposto a alguma ação.
Isso não passou despercebido por ela, claro. Durante toda nossa conversa ela olhava para mim, mas de tempos em tempos abaixava os olhos para ele. Fingi não perceber.
- “Você sempre dorme assim, nu?”, perguntou ela, se preparando para voltar para o quarto, e fingindo naturalidade. Era agora ou nunca...
- “Sempre... não gosto de nada me apertando.”, menti. – “Fora isso, sabe como é... nunca se sabe o que pode acontecer durante a noite.”
- “Claro... vou comentar isso com o Paulo, amanhã cedo!”, provocou ela, piscando o olho de um jeito maroto.
Ai, aconteceu... O banheiro não era grande, e a pia ficava no meio do caminho para o Box. Sem precisar calcular muito, fui em direção ao Box mais ou menos junto com o movimento dela em direção a porta. Nos encontramos justamente em frente a pia. Eu fingi encostar na parede para dar passagem a ela, mas claro que nossos corpos se roçaram. Foi inevitável. Quando a bunda dela passou em frente a mim, se esfregando em meu pau, um choque pareceu percorrer meu corpo. Cheguei a tremer de tesão, e meu pau reagiu na hora.
“Agora, fudeu!”, pensei. – “Caralho, que idiota que eu sou, aqui encoxando a dona da casa, pelado no banheiro, e ainda com o porra do namorado dormindo a três metros de nós. Estúpido, estúpido, estúpido...”
Estava certo que ela iria armar o barraco mas... para quem já tinha ido até ali. E, como disse no início do relato, nunca devemos subestimar o que a vida nos reserva. Ela não gritou, não correu, não me bateu. Na verdade, nem pareceu assim tão indignada. Ao invés disso, parada ali na minha frente, apenas emendou:
- “Marcos, você realmente precisa de um banho gelado.”
Meu pau agora subia descaradamente.
- “Quer me ajudar com isso?”
- “Não, acho que não... Você é meio louco, né?”
Ela falou isso e, finalmente, saiu da minha frente. Só que ao fazer isso, pos a mão para trás e segurou meu pau duro, desencaixando-o da sua bunda. Parou na minha frente, divertida:
- “Parabéns, Marcos... Você tem um belo brinquedo aqui.”, disse, segurando meu pau.
Aproximou-se de mim e me deu um selinho, no canto da boca.
- “Boa noite... Pense em mim!”
Antes que eu pudesse responder ela se enrolou na toalha e foi para o quarto. Da porta, depois de olhar para dentro e se certificar, creio, que o Rodrigo dormia, ainda soltou:
- “Juizo com isso ai... Coitado do Paulo se você resolver se aliviar.”
Eu mal acreditava no que acabara de ocorrer. Entrei rapidamente embaixo do chuveiro, ainda meio atônito com tudo aquilo, e sai dali antes que o namorado dela viesse para o banheiro e pegasse tocando uma punheta monumental em homenagem a namorada dele.
Deitei na cama e, obviamente, não consegui chegar nem perto de dormir. Só pensava naquela loira, me imaginava no lugar do namorado, embaixo dela, depois atrás, de lado, em cima, enfim... Foi uma madrugada torturante. Ainda sai para outro passeio na varanda, na esperança de uma nova seção voyeur, mas vi apenas os dois dormindo lado a lado. Quando voltava para o quarto ainda fiquei com a nítida sensação de que alguém me olhava de outra janela, e pensei comigo mesmo que só faltava essa para completar a noite das besteiras... Alguém me ver espiando o quarto da filha do dono da casa onde estava hospedado.
Finalmente e felizmente, o dia nasceu. Nasceu e trouxe com ele um calor digno da fama carioca. Não eram oito da manhã ainda, e já havia um sol para cada um. Aos poucos o povo foi acordando e se dirigindo para a cozinha para o café, começando os planos para o dia. A minha expectativa era para ver a Nanda, e ficava imaginando como ela agiria comigo. Para me fazer sofre mais um pouco, o casal trepador foi o último a descer, me deixando com desesperadora impressão de que havia rolado outra trepada pela manhã. Eu devia ter ficado lá no quarto, conclui rapidamente.
A casa era maravilhosa, e além de ficar muito próxima da praia da Barra, ainda tinha uma piscina deliciosa. O pessoal decidiu ir primeiro a praia, e deixar parar aproveitar a piscina na parte da tarde. Logo, o pessoal se preparou para ir para a praia e apareceram as meninas vestidas com seus biquínis. A Ana era muito bonita também, uma morena com um corpo esguio e muito bem torneado, mas meu nível de amizade tanto com ela como com o Ronaldo me impediam de pensar em qualquer coisa com ela. Apesar disso, não dava para não notar seu belo corpo. A Nanda dispensa comentários... Apareceu com um biquíni laranja minúsculo, marcando seu corpo que a cada minuto me despertava mais tesão. Seus peitos empinados e sua bunda redondinha estavam me deixando louco. Era difícil tirar os olhos de cima daquele pedaço de mau caminho. Entretanto, a grande surpresa ficou por conta da madrasta da Nanda, Bete.
Quando se separou da mãe da Nanda, o pai dela foi para o Rio e, provavelmente, deve ter caído da putaria. Nessas aventuras, imagino eu, deve ter conhecido a Bete. Digo isso porque, além do fato dela exibir uma belíssimo corpo para os seus 38 anos, deixando muitas meninas no chinelo, ela tinha um jeito instigante, um olhar de felina que parecia te despir, e um sorriso de quem sabia muito bem o que os homens deviam pensar dela.
Aquilo estava ficando complicado. Eu já me esforçava para não olhar tanto para a filha do homem, agora tinha também a nova mulher dele povoando meus pensamentos. E não era para menos. Bete era loira, extremamente bronzeada, tinha um par de seios grandes, que pareciam apertados demais no biquíni que ela usava, formando assim um cenário absolutamente tentador para uma espanhola, imaginava eu. Ela tinha uma cintura fininha, e coxas grossas e roliças, cobertas por uma discreta camada de pelinhos loirinhos. Já me imaginava alisando aquelas pernas gostosas... Não dava para ver direito suabunda, já que ela cobria a parte de baixo do biquíni com uma canga curtíssima e apertada. O resultado era tentador.
Passamos a manha na praia, e foi um suplício esconder uma ereção que teimava em se fazer presente. Voltamos para casa, e passamos a tarde brincando na piscina e bebendo. Em determinado momento, mais uma vez o imponderável se fez presente. Brincando de briga de galo na água, escorreguei num dado momento e torci o tornozelo, jogando uma meio ducha de água-fria em todo mundo. Sai mancando da piscina, meio puto com o azar, mas não querendo criar um clima chato. A questão é que havíamos combinado de jantar fora, e meu tornozelo inchado me manteria de fora do programa.
Ao contrário do que chegaram a cogitar, insisti para que não se mudasse os planos, e para que o povo fosse jantar fora. Meio reticentes eles acabaram concordando, ainda mais quando a Bete se propos a ficar e me fazer companhia.
Por volta das oito e meia todos saíram, me deixando em casa com minha anfitriã, uma coroa de fazer virar o pescoço de qualquer moleque. Ela disse-me que iria tomar um banho, e que em seguida prepararia algo para comermos. Tudo ia bem, quando ela soltou o comentário:
- “Descanse um pouco, Marcos, que eu já volto. Nada de ficar passeando pelas varandas, hein...”
Ela disse isso e soltou mais daqueles sorrisos enigmáticos dela, como se dissesse que sabia de algo. Respondi quase sem pensar...
- “Por quê a senhora diz isso?”
Ela se aproximou de mim, e passou os dedos de leve sobre meu peito...
- “Olhe... Se você vai me chamar de senhora, vou repensar minha decisão de te fazer companhia. Vou jantar com eles e você vai ficar sozinho aqui.”
- “Desculpe... É que a senhora, digo, você, é madrasta da Nanda... Sei lá, é automático, não é por querer.”
- “Você me acha velha, Marcos?”
- “Pelo contrário... Para quem não as conhece, você e a Nanda passariam por irmãs.”, exagerei... Bem, só um pouco.
Ela passou atrás de mim, falando devagar e deslizando as unhas agora pelas minhas costas, me arrepiando de imediato.
- “Você parece gostar da Nanda, né?”
- “Imagine... somos apenas amigos. Além disso ela...”, ia explicando eu, mas ela me cortou.
- “Além disso ela demonstrou um péssimo gosto, e escolheu namorar aquele caipira do namorado dela, né? Se você quer saber, acho que ela errou de rapaz no grupo.”
- “Bem... sei lá, Bete. Não fico pensando nisso.”, menti.
- “Eu acho que pensa sim... Tanto nos seus passeios noturno espiando ela, como no jeito que você olhava para ela na praia e na piscina.”
Gelei! Eu sabia que deveria ter dado menos bandeira. Mas, fosse qual fosse a intenção da Bete em dizer aquilo, ela continuou.
- “Você precisa ser mais discreto, Marcos. O Rodrigo pode ser sem sal e desajeitado, mas não é bobo.”
- “É impressão sua...”, falei, desconfortável com a conversa.
- “É mesmo... bem, olhando o seu calção na praia, eu poderia jurar que não era só impressão, não...”
Disse isso, e se retirou para a sua suíte, me deixando pasmo no meio da sala... e agora? O quê eu deveria fazer? Será que ela, safada como estava se mostrando, me ajudaria com a Nanda? Duvidei disso.
Em seguida pensei na situação de nós dois sozinhos na casa. Será que eu deveria aproveitar a porta que ela abrira, e tentar algo com ela? Isso acabaria com minhas chances com a Nanda, e cheirava a dinamite. Fiquei parado ali na sala, sem saber o que fazer, mas achando que se não tomasse uma atitude, passaria o final de semana em branco, e simplesmente não dava para não tentar algo. Refletindo sobre a aventura da noite anterior, achei que valia a pena arriscar. Fui até o quarto dela, e notei a porta aberta. Minhas mãos suavam, e meu coração batia tão forte como na noite anterior. Respirei fundo, e entrei no quarto. A Bete estava em frente a um espelho, tentando prender uma gargantilha no pescoço. Mal acreditei na cena.
Ela vestia apenas uma calcinha e sutiã, brancos, de renda. A exemplo da enteada, a peça também era minúscula. O contraste do branco com a sua pele bronzeada formava um quadro de rara beleza, embora o corpo não fosse perfeito como o da Nanda. Ainda assim, ela era gostosa, muito gostosa, malhada, firme. Seus seios estavam indecentemente apertados e apontados para frente. Me aproximei por trás dela.
- “Deixe que eu te ajude...”, disse, pegando a corrente nas mãos e começando a brigar com o fecho.
- “Você não devia estar aqui, garoto...”
- “Você não devia provocar o garoto.”, ousei. Encostei o corpo de leve nela, sentindo a firmeza da sua bunda contra meu pau.
- “Meu marido não iria gostar disso. Primeiro você dá em cima da filha dele na frente do namorado. Agora, assedia a esposa.”
- “Eu acho que a esposa quer isso...”, disse, e aproveitando que ela segurava o cabelo para cima, para me ajudar com o fecho, aproximei minha boca da sua nuca e mordisquei-a de leve.
Face ao arrepio que percorreu o corpo dela, o joguinho de palavras não era mais necessário. De qualquer jeito, eu sabia que ela não era uma menina, e com certeza ansiava por se sentir desejada. Comecei a elogiá-la:
- “Seu corpo é perfeito, uma delícia. Seus seios são fantásticos...”, disse, apalpando-os por cima do sutiã.
- “Seu safado... você quer me seduzir? Tenho idade para ser sua mãe.”, reclamou ela, de um modo meio falso.
- “Idade, talvez... mas não tem corpo para isso.”, disse, passando a alisar suas coxas.
A cada besteira que eu dizia, ela se arrepiava mais e se entregava mais um pouco. Virei-a de frente para mim, e comecei a beijá-la. Ela me atacou de um modo selvagem, lascivo. Mordia minha boca, até machucar. Sua mão começou a alisar meu pau por sobre a bermuda, já duríssimo.
- “Nossa, que coisa dura é essa aqui...”, falava ela, sem soltar o meu pau.
Eu alisava seu corpo, admirado com a firmeza das suas coxas, e dos seus seios. Comecei a beijar seu pescoço e alisar sua bunda. Deslizei minha mão por dentro da sua calcinha, ao longo do seu rego. Ela rebolava na minha mão, e logo deslizou sua mão para dentro da bermuda. Senti sua mão começar a alisar meu pau. Era curioso, mas ela estava fascinada pelo meu pau duro.
- “Olha só esse cacete... Caramba, como é grande, grosso... Hummmm, duro. Mostra isso para mim, mostra...”
Eu fiquei meio surpreso com a conversa dela. Meu pau era normal, ou pelo menos era para mim. Mas para ela, que com
certeza há muito tempo só via (e mais, só levava) o cacete do maridão já meio acabado, um pau jovem devia parecer um milagre. Se era assim para ela, para mim estava ótimo. Comecei a chupar os seios dela, mas ela soltou minha bermuda e resolveu conferir de perto meu pau.
Ela ajoelhou na minha frente, e ficou mexendo um pouco no meu pau. Alisava e olhava, e parecia fascinada. Ai abriu a boca e colocou-o para dentro. Engoliu a cabeça, e começou a chupá-lo. Eu segurava meu pau pela base, dei umas batidinhas com ele no rosto dela. Ela ficou louca. Passou a chupá-lo mais rápido. Eu coloquei uma perna sobre a cama, segurei a cabeça da loira e meti minha rola para dentro e para fora da boca dele. Meu pau logo parecia um pistão, duro e brilhante com a saliva dela. Eu precisava parar com aquela chupeta antes que enchesse a boca dela com minha porra.
Levantei-a e abaixando na frente dela puxei a sua calcinha para o lado, revelando sua xoxota. Passei o dedo por ela, sentindo como ela já estava molhada. Ela puxou minha cabeça em sua direção, e eu cai de boca nela. Chupei sua boceta, e deslizei um dedo para dentro dela. Ela tremia de tesão. Eu também já não via a hora de botar o pau nela, e assim arranquei sua calcinha. Levantei do chão, e soltei seu sutiã, libertando seus seios.
- “Você tem camisinha?”, ela perguntou.
- “Tenho... na minha carteira.”, respondi, meio afoito.
Ela me puxou pela mão para o meu quarto, e enquanto ia na minha frente eu ia admirando o corpo firme daquela mulher. Passei a mão na sua bunda ao chegarmos ao meu quarto.
- “Que bunda gostosa você tem...”, falei cheio de esperança. Ela olhou para trás, divertida, mas cortou meu barato.
- “Pode tirar esse olho comprido do meu rabo... com esse tamanho de cacete, nem pense nisso.”
- “Pois então eu vou foder essa boceta gostosa.”
- “Deita ai... Mostra esse pauzão para mim, mostra...”
Coloquei uma camisinha no pau, deitei e apontei ele para cima. Ela veio por cima de mim, raspou seus seios gostosos no meu pau, e veio até minha boca. Me beijou, e em seguida se ajeitou sobre meu pau. Esfregou a xoxota sobre ele, e sentou. Imediatamente soltou um gemido, e começou a se mexer sobre mim.
Eu lembrei da sua enteada sobre o namorado, na noite anterior. Era curioso, mas elas se pareciam. Trepavam de um jeito parecido. E a boceta dela era uma delícia. Meu pau parecia que ia explodir, e ela se mexia deliciosamente sobre mim. Ficou uns minutos assim, com o seu tesão crescendo rapidamente. Logo ela se jogou sobre meu peito, e gozou gostoso.
Ficou ali, ofegante, enquanto eu alisava seu corpo e passava a mão na sua bunda. Se ela não ia me dar o rabo, pelo menos eu queria encoxar aquela gostosa. Levantei, e coloquei-a de frente para a parede, de costas para mim. Afastei as pernas dela e ela, safada, empinou a bunda. Penetrei a boceta dela, e segurando-a pela cintura recomecei a fodê-la. Meu pau sumia dentro da bunda dela, e eu a puxava pelos peitos gostosos. Senti que ia gozar...
- “Vem aqui... vou gozar nesses peitos gostosos!”
Ela se ajoelhou na minha frente, e eu arranquei a camisinha. Ela pegou meu pau e começou a bater uma punheta. Apontava ele para seus peitos, e em seguida dava uma chupada nele. Apontava para os peitos de novo, e dava outra chupada. Numa dessas chupadas meu gozo veio forte. Ela sacou meu pau da boca, mas antes de apontá-lo para os peitos voou porra em seu rosto, sua boca, pescoço. E ela não se fez de rogada. Esfregou meu pau pelos seus peitos deixando-os lambuzados e eu de pernas bambas.
Ficamos uns minutos descansando, e eu já estava pensando em dar a segunda, quando ela lembrou que logo o pessoal estaria de volta. Tomamos um novo banho rápido, e descemos a tempo dela preparar algo de jantar, para disfarçar.
Logo todos voltaram, e eu fui dormir mais cedo. Estava me sentindo meio estranho olhando para a Bete, para o marido dela, para a Nanda e para o Rodrigo. De qualquer jeito, meu pau estava feliz.
O dia seguinte amanheceu com o mesmo sol, e fomos para a praia novamente. Meu pé doía mais do que no dia anterior, e andar na areia era um suplício. Decidi voltar para a casa, enquanto o pessoal se divertia jogando vôlei.
Fiquei meio frustrado, porque ao menos na praia eu podia curtir o desfile das duas gostosas, madrasta e enteada. A Nanda havia escolhido um biquíni vermelho ainda menor do que o do dia anterior, se é que isso era possível.
Cheguei em casa pensando em descansar, mas as surpresas do final de semana não haviam acabado. Ouvi barulho na casa, e levantando do sofá vi meu sonho de consumo entrando em casa.
- “Olá... vim buscar meu protetor solar, que esqueci aqui. Tudo bem com você? Como está o pé?”
- “Melhor agora, com essa bela visão.”, brinquei. Eu já havia deixado os bons modos de lado, definitivamente.
- “Ah, para com isso...”, respondeu ela, dando de ombros. De repente ela parou no caminho, e olhando para trás soltou:
- “Além do mais, você já viu mais do que isso, esqueceu?”
- “Se esqueci? Não penso em outra coisa.”, respondi olhando para aquela bunda maravilhosa, muito mal coberta por um minúsculo triângulo vermelho que era seu biquíni.
- “É mesmo? Você gostou do que viu?”, provocou ela, fazendo tipo, brincando deslizando suas mãos pelo corpo.
- “Puxa... adorei. De verdade.”
- “Então prove!”, disse ela, se aproximando do sofá onde eu estava.
Bem... depois de todas as loucuras que eu já havia feito, não podia ter outra ação que não a que tive. Eu estava deitado no sofá, e sem cerimônia tirei meu pau que já estava duro para fora. Mostrei o pau para ela, na esperança que ela gostasse dele tanto quanto a sua madrasta.
- “Sabia que você é muito abusado?”
- “E?”
Ela se aproximou de mim, com o olhar fixo no meu pau,que eu masturbava lentamente.
- “Sabe... se não existisse o Rodrigo, nós poderíamos fazer umas loucuras juntos.”
- “Bem, ele não está aqui agora...”, falei, sorrindo para ela.
- “É... não está, não é mesmo?”
Ela saiu andando em direção ao seu quarto, olhando por cima do ombro. Sai mancando atrás dela. Entrei no seu quarto já abraçando-a e beijando-a. Ela correspondia, e nossas línguas se enrolavam e pareciam duelar, enquanto nossas mãos exploravam nossos corpos.
Soltei seus seios por cima do biquíni, e deslizei minha língua por eles. Seus biquinhos se arrepiaram, e eu prendi um deles com meus dentes, brincando com a língua. Minha mão enfim tocava aquela bunda que tanto mexera com minha imaginação nos últimos dias. Deslizei-a por dentro do seu biquíni, sentindo sua maciez.
- “Não dá tempo agora, Marcos. Preciso voltar para a praia. Vamos combinar e nos encontramos depois que todo mundo dormir.”
Não dava para trocar o certo pelo incerto. Não dava para ter certeza que tudo daria certo a noite, assim continuei beijando o corpo dela. Ela ficava dividida entre o desejo e a razão, e resolvi aproveitar a dúvida dela.
- “Vem cá só mais um pouquinho... Dá uma chupadinha no meu pau, dá... Depois a gente continua a noite.”
- “Você é um sacana... Fica me tentando...”, ela falou mais para ela do que para mim.
Deitamos na cama dela, e ela caiu de boca no meu pau. Como ela chupava gostoso, delicada, safada. Sem medo de errar, dava para dizer que ela chupava muito mais gostoso do que a Bete, que era mais afoita. Puxei o corpo dela para mim, e abaixando seu biquíni revelei sua bocetinha gostosa.
Ela tinha poucos pelos, muito bem aparados, apenas um fino bigodinho acima dos lábios. Separei-os com os dedos, e beijei molhadamente sua xoxota. Ela se arrepiou toda, tirando o meu pau da boca.
- “Ahhhhhh, seu puto... que gostoso... chupa mais, chupa...”
Entrei entre suas pernas, e puxando-a sobre mim começamos um sessenta-e-nove. Ela rebolava sobre minha cara, e eu olhando aquela boceta gostosa, comecei a alisar sua bunda. Ela seguia gingando sobre mim, e engolindo o quanto conseguia do meu cacete. Deslizei um dedo sobre seu cuzinho, e ela piscou ele.
- “Aiii, safado... não faz isso... hmmmmmm, assim... vai... para... não, mexe só um pouquinho... assim, põe o dedinho põe. Põe o dedinho no meu buraquinho... ahhhhh, vai... tesão.”
Incentivado por ela, comecei a fodê-la com um dedo, e logo com dois. Com os dedos no seu rabo, minha boca na xana e meu pau na boca, ela gozou forte, estremecendo sobre mim.
- “Puta-que-pariu... preciso ir embora. Eu já estou aqui faz um tempão.”
Enquanto ela falava, eu a puxei para o meu lado, e arrancando de vez seu biquíni levantei sua perna e pincelei meu pau na entrada da sua boceta.
- “Vem... só um pouquinho...”
Antes de acabar de falar, ela própria empurrou sua cintura em minha direção. Meu pau deslizou para dentro daquela xaninha apetitosa. Começamos a trepar, enquanto eu a beijava e a puxava pela bunda. Estava uma delícia, mas ela tinha razão. O tempo estava voando, e eu não queria deixar para depois o que podia fazer naquela hora. Deslizando o dedo pelo seu reguinho, cutuquei seu cuzinho e pedi:
- “Deixa eu comer esse rabinho gostoso, deixa...”
- “Não dá tempo! Eu até deixo, mas de noite...”.
Aquilo quase me fez gozar na hora. Mas se ela queria dar a bundinha para mim a noite, isso não deveria impedi-la de fazer uma avant-premiere naquela hora.
- “Tá bom, mas deixa eu por só um pouquinho agora... Vem, rapidinho...”
Ela devia estar muito excitada, porque não reclamou... Ao contrário, se colocou de quatro na cama, com a bunda empinada, mexendo no seu cuzinho com um dedinho. Molhei meu pau com saliva, e encostei em seu cuzinho. Ela afastou um pouco suas nádegas, e eu empurrei meu cacete para dentro dela.
- “AI, CACETE... Putz, é muito grande... devagar... calma...”
Ela ficava fazendo charminho, mas gingava a cintura e jogava a bunda para trás. Aquela menina safada estava acostumada a fazer sexo anal, isso era claro. E gostava, como eu estava vendo. Segurando-a pela cintura empurrei meu pau para dentro dela, e rapidamente comecei a penetrá-la, logo colocando todo meu pau no seu rabinho gostoso.
Sua bunda macia estava divivida pelo meu pau, e ela mexia na sua bocetinha, se masturbando. Os dois dias de tesão acumulado enfim extravasaram.
Gozei abundantemente em sua bunda, enfiando meu pau até o fundo dela. Ela gemia, e dedilhando seu grelinho gozou novamente, se jogando na cama. Nossa vontade era de ficar ali, jogado na cama, mas tínhamos aparências a tentar salvar. Ela se arrumou rapidamente, do jeito que dava, e entrou no banheiro no momento em que o rodrigo entrava na casa chamando por ela. Eu sai pela varanda, mancando, e fui para a frente do meu quarto.
- “Oi Marcos.”, disse ele, entrando pelo quarto onde acabáramos de transar. – “Você viu a Nanda?”
- “Ela passou aqui, disse que ia pegar algum treco, e voltou para a praia.”
- “Ué... estou vindo de lá e não a vi.”
- “Ela disse que iria andar na praia.”
- “Mas que tapada! Debaixo desse sol? Não posso acreditar... Caramba, viu. Agora toca procurar ela nesse puta calor.”, e dizendo isso saiu batendo o pé.
A Nanda saiu em seguida do banheiro, onde ficou escondida. Olhou para mim, me chamando de sacana. Eu a beijei novamente, alisando mais uma vez aquela bunda gostosa.
- “Nos vemos a noite, loira...”
Eu sabia que, depois daquele feriado, não poderia mais voltar para aquela casa, por conta do lance com a Bete. Mas São Paulo prometia muito, por conta da afilhada!
E assim foi.