Iniciando uma nova relação com a enteada

Olá, pra entender a situação vcs devem ler os 3 contos anteirores ( pegando a enteada no flagra parte 1,2 e 3 ).
Depois de levar um papo com minha enteada Poliana e apresentar pra ela a gravação da suruba dela com os meninos, pude entender os motivos que levaram a esse desfecho e acreditei que de certa forma ela acabou sendo induzida a tudo isso, pelo garoto que ela gostava.
Logo depois da conversa eu acabei consolando ela e adormecemos de conchinha( sempre tivemos uma boa convivência e mantinhamos certa intimidade um com o outro em casa, tudo sem segundas intenções até então) .
Acordei por volta de 13 hr e dei play na gravação dinovo, Poliana ainda estava adormecida e eu aproveitei pra tirar meu cacete latejando de duro pra fora, e começar uma punheta enquanto assistia o vídeo dinovo. Quando chegou na parte em que os 3 batiam com o pau na cara dela, meu tesão foi a mil, e resolvi ver ao vivo oque eu estava vendo pela tv.
Seu vestido estava um pouco erguido, eu desci um pouco mais pra baixo da cama e levantei um pouco mais seu vestido e me deparei com sua bucetinha lisinha depiladinha e bem exposta por lábios avantajados e sem nada cobrindo ela ( logo me lembrei que ela estava indo nesses trajes pois eu havia mais cedo interrompido oque seria a quinta suruba dela com os meninos.
Eu me segurei e em meio a pensamentos libidinosos resolvi não aproveitar daquela situação que sabia dela. Ao mesmo tempo que sentia um tesão imenso terminei minha punheta no banheiro, gozando por todo o local e limpando em seguida,tirei o pen drive da smart tv e fui fazer o almoço, deixando-a dormindo na minha cama.
Ela despertou por volta das 15 hrs e veio cabisbaixa me agradecendo mais uma vez com um abraço e disse que não sairia de casa e que eu poderia confiar nela.
Eu a abracei e disse que ela era minha lindinha e que a amava e que estaria ali sempre que ela precisasse e que iria apoia-la sempre.
Eu fiquei muito mechido com aquilo tudo e resolvi tomar uma atitude inusitada, pois eu me senti com ciúmes e até inseguro quanto ao fato dela cumprir oque me prometeu.
Então saí de casa e disse pra ela esperar que já voltava, ela preoupada queria saber onde eu ia mais eu a tranquilizei, dizendo pra confiar em mim.
Saí rumo ao centro e parei num prédio onde havia uma sex shop no 6* andar.
Em meio a risos e parecendo um bobalhão peguei o elevador.
E quando cheguei fui logo consultando o atendente sobre oque ele recomendava pra eu levar pra uma garota de 17 pra 18 anos que gostava muito de sexo, porém havia começado a transar a poucos meses e também havia sido inserida numa suruba e estava viciada.
Ele me recomendou alguns géis massageadores que estimulam a região da vagina dando uma sensação de prazer diferente da penetração e também me indicou uns consolos, incluvise um consolo duplo que cabia nos dois buracos ao mesmo tempo.
Comprei uma sacolada e levei pra minha enteada Poliana.
Ao chegar em casa à encontrei deitada na minha cama só de shortinho e um pequeno top, que cobriam pouco os seios, meu pau reagiu quase que instantaneamente. E ela logo me perguntou:
Onde vc foi e oque é isto na sacola papis?
Eu:
Poli minha linda, eu pensei e diante de tudo que a gente conversou eu resolvi comprar pra vc uns brinquedinhos na sex shop, que vão ajudar vc a conhecer mais seu corpo e se controlar pra que não precise mais passar por essa situação que eu vi no vídeo.
Eu tbm vou marcar um ginecologista pra vc pra que possa ter um acompanhamento médico, já que vc começou a ter relação. Fique tranquila que vou fazer sem sua mãe saber e esses brinquedos vê se trata de esconder bem, lá no seu quarto, eles vão te ajudar até que vc conheça a si mesmo, aí vc vai estar liberada pra fazer oque quiser em relação a sexo. É oque eu tinha pra dizer.
Ela então me perguntou:
Papis? E a gravação, vc instalou câmera no meu quarto? Vai tirar?
Eu respondi:
Ainda não, preciso recuperar a confiança em vc primeiro, e se sua preocupação for de ver vc pelada, não esquenta. Pq depois do vídeo da suruba nada que eu visse seria surpreendente pra mim.
Ela sorrindo me disse:
Verdade, aí que vergonha papis.
Mais eu te garanto que vc pode confiar em mim.
É oque eu espero e caso tenha alguma dúvida em como usar esses brinquedinhos aí, leia as instruções ou então me pergunte.
Não hesite em me pedir conselhos, vc pode conversar sobre qualquer coisa comigo, é importante que se lembre disso, pra não passar pelo que passou com aqueles pirralhos. Uma garota linda como vc merece homem de verdade e não aquela molecada.
Ela então me abraçou e me deu um beijo no rosto e me agradeceu dizendo que sabia que podia confiar em mim sempre.
E de agora em diante eu seria não só seu padrasto mas tbm seu amigo e confidente.
Eu sorri pra ela e saí do quarto pra buscar minha mulher Bruna no trabalho.
Quando cheguei na academia me deparei com minha esposa Bruna vestida com uma calça dessas que as mulheres usam na academia, bem coladinha no corpo e terminando já sua aula, aguardei um pouco e esperei quando ela veio de encontro a mim, e me deu um beijo discreto.
Eu disse que queria um beijo de verdade e ela me disse pra ter paciência que ali ela não queria pq era o local de trabalho. Mais me pediu pra ser bonzinho que eu seria recompensado.
Então entramos no carro e saímos rumo a nossa casa, no caminho em meio à uma rua morta com uma quadra extensa e um terreno vazio sem propriedades nos arredores, ela me pediu pra estacionar o carro.
Eu tentei indagar e ela me disse que seria rápido e que era só parar e em questão de segundos já poderia dar partida.
Eu obedeci e logo fui surpreendido por Bruna descendo minha bermunda até mais ou menos o joelho e abocando meu pau ainda mole. Com uma das mãos ela virou a chave na ignição e eu entendi a mensagem.
Eu dava partida novamente e seguia guiando o carro rumo a nossa casa, enquanto Bruna guiava minha rola que a essa altura já havia crescido o suficiente pra deixa- la com boquinha cheia.
Ela subia e descia os lábios na minha vara engolindo tudo até o talo, e eu que já havia recebido um boquete dela assim em outras ocasiões já sabia como deveria ser meu comportamento.
Guiar o carro tempo suficiente até quando estivesse perto de gozar, deveria estacionar novamente num lugar mais morto possível e encher sua boquinha de porra.
Assim se fez...
Rodei com o carro por uns 10 minutos enquanto Bruna mamava no meu cacete como uma vaquinha, até que encostei as pressas no acostamento próximo a uma igreja e pressionei a cabeça dela de encontro ao meu pau e comecei a despejar porra na sua garganta, virei um pouco pra direita enquanto terminava de gozar na sua boquinha gostosa e pude ver ela engolindo com muito trabalho toda a porra, e puxando com os dedos o que havia escorrido pelos lábios pra não perder nenhuma gota.
Funcionei dinovo o carro e toquei rumo a nossa casa satisfeito, enquanto Bruna dizia que hoje era pra eu se contentar com isso, pq ela estava exausta e que só aceitaria de mim uma massagem, se eu prometesse que deixaria o sexo pro dia após, que ela estaria de folga. Aí sim deixaria eu acabar com ela.
Eu aceitei, chegamos em casa e depois do jantar demos boa noite pra Poliana e fomos tomar um banho juntos e eu à massageei lhe proporcionando prazer sem penetração.
A nem preciso dizer que a Poliana quando viu a mãe chegar, parecia que tinha visto um extraterrestre, nem disfarçou a tensão diante da mãe, por medo que eu tivesse contado alguma coisa.
Mais no próximo conto eu contínuo a contar como se desenvolveu a minha convivência com a enteada e também com minha mulher.
Valeu
Ate....