Iniciando uma nova relação com a enteada pt 2

Olá
Este é o quinto conto meu aqui, e faz parte da sequência: pegando a enteada no flagra.
Leiam os anteriores pra que possam entender a situação que ocorreu.
Depois de conversar muito com poliana minha enteada, prometi manter em segredo as suas safadezas, e em troca lhe pedi qie confiasse mais em mim, me prometendo que não iria mais fazer suruba com a molecada.
Passaram 3 dias e eu não conseguia parar de assistir a gravação da minha enteada dando pros 3 garotos. Foi impossível não olhar pra ela de maneira diferente e inclusive a cada trepada com sua mãe Bruna, mais eu pensava na minha enteada.
Então resolvi a aproveitar a situação e decidi que pra matar um pouco meu tesão eu iria recorrer as gravações da câmera do quarto dela, que eu ainda não havia desinstalado.
Segunda pela manhã estava de folga, minha esposa bruna como sempre na academia dando aulas e Poli havia ido na aula. Eu estava buscando a garota na aula sempre, pra me certificar que não teria um deslize e como ainda teria bastante tempo até dar o horário, fui ver a gravação.
Passei aos poucos e me deliciei com as trocas de roupa após o banho e fiquei encabulado com as posições que Poliana fazia questão de ficar no seu quarto, principalmente quando estava sem roupa.
Aí lembrei que a garota sabia da câmera, oque era óbvio né, mais ficou nítido que ela queria me provocar, pois deveria imaginar que eu estava monitorando-a.
Meu tesão foi a mil, quando num dado momento da gravação poliana estava com a pernas bem abertas em cima da sua cama, e se masturbava usando um dos géis que eu havia comprado pra ela na sex shop( pra que ela pudesse satisfazer seus desejos e conhecer melhor seu corpo).
A visão daquele bucetão todo babado, encharcado me deixava louco, meu pau pulsava e eu logo coloquei pra fora iniciando uma punheta frenética.
Ela deslisava os dedos buceta adentro, primeiro um, depois dois e até três dedos, que eu pude perceber entrar com certa facilidade até.
Depois de alguns minutos fazendo esses mesmos movimentos com seus dedos eu notei que ela pegou uma caixa no criado mudo e abriu.
Pra minha surpresa era o consolo que eu havia comprado pra ela brincar. Poli então com uma carinha de safadinha pegou 9 consolo e direcionou pra sua buceta gostosa, e enterrou de uma só vez, fazendo com que entrasse quase que até o talo, e ali ficou mexendo com o consolo lá no fundo.
Hora ou outra ela puxava um pouquinho pra trás, mais logo em seguida enterrava dinovo.
Foi quase que instantâneo, eu não me contive e acelerei o ritmo da punheta, esporrando pra todo quanto é lado e urrando ao mesmo tempo.
Desfaleci um pouco na cama, e quando voltei os olhos pra tela, notei com espanto que Poli tentava sem sucesso enfiar o consolo duplo no cu e na buceta ao mesmo tempo.
Não sei se pelo incomodo ou por estar deitada de mau jeito, mais uma parte entrava facil na sua buceta, mais no cu ele dava uma travada.
Ela então desistiu e voltou o consolo maior na buceta e colocou o duplo na boca, dando umas leves chupadas.
Pouco tempo depois pude notar que ela gozou como louca.
Pulei alguns pedaços da gravação, pois já estava quase na hora de ir busca-lá.
Me excitei dinovo com as várias posições que ela ficava quando saia do banho, inclusive de quatro no momento em que pegava uma calcinha na gaveta do guarda roupa, oque deixava uma vista sensacional daquele imenso pacote de buceta que ela carregava no meio das pernas.
Me contive e saí para busca-lá, mais a partir daquele momento estava decidido a comer minha enteada, só precisava bolar um jeito de fazer sem me queimar, pois proximidade e intimidade não seria problema, além do mais sentia que além dela estar em minhas mãos devido aos segredo, eu senti que ela parecia querer me provocar.
Cheguei no colégio e encontrei Poliana me esperando com cara de emburrada, e o garoto que ela gostava ao lado dela falando algo, que só depois fui saber.
Ela veio ao meu encontro, demonstrando alívio em me ver, eu desci do carro e abri a porta pra ela, o garoto encarava meio de longe, então dei dois passos pra frente e perguntei.
Algum problema jovem, tá querendo dizer alguma coisa?
Ele pareceu engolir seco, e respondeu.
Não, tá de boa por enquanto tio.
E assim voltei pro carro, e fomos pra casa.
No próximo conto, eu continuo....