Olá Sou Maurício, casado com a Bruna e tenho uma enteada chamada Poliana. Quem quiser saber oque se passa entre nós, sugiro que leia os 7 contos anteriores pois são sequência. Acordamos pela manhã, eu minha esposa Bruna e a Poli minha enteada, corpos suados pois dormimos abraçados e entrelaçados. Bruna folgaria neste dia, oque era muito raro nos últimos meses. Poliana se levantou e foi escovar os dentes e se arrumar pra ir pra aula. Enquanto sua mãe preparava o café, Poli no quarto me questionava se eu ia guardar minhas forças pra comer ela a noite dinovo. Eu: meninaaa, não abusa, a gente precisa agir com cautela. Poli: ah Papis, esqueceu qie me prometeu ontem dar meu leitinho no café da manhã todos os dias. Eu: eu sei minha delícia, mais sua mãe esta de folga hoje, esqueceu? Vamos com calma, confia em mim. Ela me abraçou forte e me beijou rapidamente na boca me chamando pra leva- lá na escola. Bruna já havia preparado o café e gritou por nós no quarto. Tomamos um rápido café e minha enteada desceu comigo já fazendo planos de beber o leitinho a caminho da escola. Quando Bruna fala: Amor, eu vou com vc levar a filhota pra aula, depois a gente vai na loja, ok? Poli, nem disfarça a reação de desgosto e eu mais que depressa concerto. Olha a cara dela amor, por que vai ter de ficar na escola enquanto a gente faz compras. Bruna sorri. Eu continuo: Pode deixar docinho, a gente traz uns presentinhos pra você. Poli não esboça reação e toma seu café em silêncio. Saímos, deixamos Poli na escola e logo na entrada, eu vejo aquele carinha que comeu ela e a conveceu dar pros seus amigos, chegar nela como se desse pressão. Bruna percebe e me questiona se eu sei quem é o rapaz. Eu a tranquilizo que sei sim, que faz trabalho sempre com a Poli, e que deve ser apenas aquelas trolagens que os jovens fazem uns com os outros. O dia vai passando, depois de esperar por quase 2 hrs, Bruna comprando quase a loja inteira de lingeries, a gente almoça no centro mesmo. E na volta já aproveitamos e pegamos Bruna no colégio, que mais uma vez parece ser incomodada pelo tal rapaz. Sua mãe pergunta e ela responde dizendo não levar a sério por que ele é meio idiota mesmo. Chegamos em casa, e enquanto Poli come algo na cozinha, minha esposa Bruna me chama no quarto pra ver as suas lingeries novas. Prova uma a uma e me manda escolher uma pra eu tirar com os dentes depois. Eu na hora já fico excitado e também curioso pra ver oque ela comprou pra filha. Poli chega na hora e pede pra ver e já faz de tudo pra provar as delas também. Eu fico ali enquanto elas se revesam no banheiro trocando as peças, me pedindo palpite de como ficaram. Como sempre tivemos boa convivência , minha esposa não liga em ver que eu vejo sua filha em peças íntimas. Até por que ela acha que eu continuo mantendo o respeito que sempre tive por Poli. Mal sabe ela que depois de comer aquela bucetudinha no dia anterior, eu quase infarto vendo aquele desfile na minha frente. Desfile das duas na verdade. Bruna parece perceber meu tesão e mais que depressa ordena que a filha vá pro quarto fazer as tarefas e estudar pra prova, e pede que eu prepare o óleo de massagem que está exausta, e precisa daquela massagem que só eu sei fazer. Poli sai do quarto bufando, e me olhando de cara feia. Trancamos a porta e em segundos Bruna fica só com a lingerie transparente, que ela não havia me mostrado ainda e nem provado perto da Poli. Uma calcinha fio dental branca, com telinha que realçava todo volume da buceta da minha esposa. Uma buceta não tão pacotuda igual da minha enteada, mais lisinha e com lábios saborosos, que me deixavam louco de tesão. Na parte de cima, alcinhas brancas com telinha deixando a mostra seus peitos não muito grandes, mais firminhos, de mulherão toda malhada e vaidosa. Eu peguei o óleo e fui aplicando porções sobre o corpo de Bruna, depois fui deslizando minhas mãos grandes sobre a extensão do seu corpo. Em poucos minutos só as massagens sobre as costas e as pernas, já deixavam minha esposa excitada, dava pra ver sobre a telinha da lingerie, a buceta dela ficando babadinha. Meu pau já latejava a essas horas, confesso que mesmo estando ali diante de uma mulher que sempre me satisfaz e que faz tudo que mando na cama, eu não deixava de pensar na minha enteada e em como eu havia a comido no dia anterior. No alto de seus quase 18 anos, sendo totalmente dominada por mim, e mostrando que me daria trabalho se continuássemos a transar. Em determinado momento da massagem após muitos susurros, gemidos ofegantes de Bruna eu puxo sua calcinha pro lado, e meio que sento por cima dela, deixando minha rola grossa e dura deslisar buceta adentro. Ela goza quase que instantaneamente. Eu fico por alguns instantes socando na xana dela, aumentando cada vez mais o ritmo. Só paro quando vejo o pau até o talo naquela buceta gostosa. Ela inclina um pouco o corpo pra cima, logo entendo o recado, impino bem sua bunda, à deixando bem de 4. E começo a socar com força na sua buceta, ela por um momento perde a linha e grita como louca. Eu tapo sua boca e falo no seu ouvido: Cala a boca sua puta, se comporta senão vou descer a mão em você sua vadia. Ela me responde: Tava demorando pra entrar no clima né seu puto safado. Achei que já estava esquecendo do que eu gosto. Eu então a puxo pelos cabelos eu dou uns 3 tapas na sua cara, sem violência é lógico, mais numa intensidade que ela adora. Ela então me pede: Enterra essa piroca no meu rabo seu safado. Quero sentir vc atolando cada centímetro no meu cu largo. Vai me arromba com essa jeba grossa meu amor, meu macho. Eu mais que depressa, só passo um óleo básico pra entrar mais gostoso, e vou empurrando a rola pra dentro do cú dela, até deixar o pau sumir lá dentro. Ponho até o talo. Puxo a safada pelos cabelos dinovo, dou mais dois tapas na cara dela e pergunto: Tá bom assim vadia safada? Assim que vc gosta sua biscate. Ela: Isso meu puto, me chinga e me bate, vc sabe que quando eu estou com essa tora no meu Cú eu perco a linha. Mete forte, que agora aqui eu só quero ser sua puta. Então eu começo o vai e vem, bombando com certa força, e sempre deixando o pau atolado no cú dela até o talo, tiro as vezes e levo o pau na cara dela, dou umas batidinhas com o pau naquela cara de safada, e volto atolando de uma vez só naquele cú guloso. Depois de um bom tempo no cú dela, eu tiro o pau pra fora e fico em pé na cama, puxo ela pelos cabelos e começo a gozar na cara dela toda. Saí o primeiro jato um pouco mais forte, que se esparrama pelos cabelos e rosto todo. Mais gozo pouco, em vista do que ela está acostumada. Ela logo percebe e diz: Amor, cada aqueles jatos de porra ininterruptos que me deixam toda encharcada hein. Anda batendo punheta ou tá trabalhando de leiteiro pra alguma vadia. Eu dou risada e falo: Que isso meu bem, vc é quem está esgotando a reserva de leite. Mais no fundo eu pensei, se ela imaginasse quem é a putinha gulosa que iria beber todo leitinho dela dali pra frente. Ela nos mataria eu acho. Fato é que eu já ia ficando preocupado em como iria administrar essa situação. Pois eu pretendia manter a mulher e continuar comendo a enteada bucetuda. No próximo conto vem novidades por aí. Como resolvimos a situação do rapaz que vinha botando pressão na Poli, e minhas fodas cada vez mais ousadas com minha enteada, inclusive com minha esposa Bruna quase nos flagrando. Até espero que estejam gostando.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.