- Soca Paulinho, soca!... Perdendo a virgindade

Olá! Meu nome é Edilson. Eu sempre fui gordo, daqueles gordinhos com tetas grandes e corpo com silhueta feminina (quadril largo e coxas grossas). Fui um adolescente reprimido e sem nenhum perspectiva de envolvimento emocional ou sexual. Vivia sofrendo bullying na escola, na rua, até mesmo na família. Até que um casal de professores me salvou de uma vida medíocre e me fez enxergar o quanto eu poderia dar e receber prazer do jeito que eu sou. (Veja meus dois primeiros contos).

Agora, devidamente "empoderado" de todas as minhas possibilidades, parto para a escola encarar minha primeira aula de Educação Física depois de anos, justamente no dia da piscina. Cruzo o corredor sob olhares incrédulos. Entro no vestiário cheio, coloco minha mochila no banco de madeira, tiro minha camisa, depois meu short e fico somente de sunga. A turba inquieta, ávida para atacar o gordinho, se prendia forçosamente pela presença do professor. Fitando os olhos de cada um, pego minha mochila e entrego no balcão ao "Manel", senhor que tomava conta dos nossos pertences. Manel me entrega o número do meu armário e sigo para a piscina, feliz por agora ter forças para fazer o que eu quero.

Terminada a aula, o professor ficou na piscina treinando e tive que encarar os meninos sozinhos dessa vez. Mas o que antes era medo e raiva, agora era confiança e foda-se. Mal entrei e começou: - Olha o tetudo, "neném qué mamá", peitinhoooo e além das palavras sobravam mãos beliscando, apertando, apalpando, só que não contavam com a minha reação. - Quer peitinho? vem mamar, vem gostoso, dizia eu balançando as tetas e bolinando meus mamilos. - Não quer comer meu cú não? falava com a sunga arriada mostrando minha bunda pra eles. - Ou preferem chupar minha caceta? Minha atitude assustou a todos que ficaram sem ação e foram saindo do vestiário resmungando: - sai pra lá, rapá. - Cara esquisito! - Eu heim! e, assim, me vi livre de uma vez daqueles garotos, quer dizer de quase todos. Sentados no banco, de toalha apenas e olhando para mim estavam o Paulinho e o Beto. Paulinho balbuciou algo que não consegui ouvir. Pergunto o que ele falou e, um pouco mais alto, diz: - Eu quero. Quer o que? disse eu. - Quero mamar suas tetas e comer seu cú como vc falou. Nem acreditei. Apesar de toda a sacanagem aprendida com Dona Márcia e Seu Jacson, devido ao tamanho avantajado de Seu Jacson, eu ainda era virgem no cuzinho e dois dos meninos mais bonitos da escola estavam lá me querendo.

Sorri e meu sorriso foi o sim que ele precisava. Paulinho levantou veio até a mim e começou a chupar meus peitos com a fome de um virgem. Enchia as duas mãos com minha teta e mamava com vontade. Eu já todo derretido, acarinhava seu cabelo e olhava Beto ainda sentado nos olhando e se masturbando. Consegui enfiar a mão por dentro da toalha de Paulinho e adorei o que achei. Um pau grande e roliço, reto e já babando de tesão. Peço uma trégua para Paulinho em meus mamilos vermelhos e inchados de tanto serem sugados, sentei ele no banco, abri a toalha e expus o cacete que já imaginava. Era realmente lindo. Reto, proporcional, grande, mas nem de longe próximo do tamanho do monstro do Seu Jacson. Segurei-o com carinho e comecei a lambê-lo do saco até a pontinha da piroca. Lambia como um sorvete. Paulinho gemia de prazer e como sabia que não agüentaria muito tempo, caí de boca naquela maravilha. Que pau gostoso! Eu experimentava movimentos novos com a língua e com os lábios para dar o máximo de prazer para o meu primeiro homem. Ele gemia de prazer e me retribuiu jorrando uma quantidade enorme de leitinho morno na minha boca. Engoli cada gotinha e deixei seu pau limpinho de novo. O bicho não mostrava sinais de cansaço, então nem dei tempo para descanso.

Pedi que Paulinho ficasse de pé encostado na parede, passei bastante saliva no seu pau, me posicionei de costas à sua frente, abri bem minha bundinha e encaixei a portinha do meu cú naquela caceta. Ele estava nervoso, ansioso, com pressa e pedi então que ele deixasse comigo. Fui levemente forçando a entrada mas vi que precisava de mais lubrificação. Pedi ao Beto, nosso expectador de luxo, que fosse no Manel comprar algum doce dos que ele vendia que pudesse ajudar. Beto foi lá na frente e voltou rapidamente com dois travesseiros de doce de leite. Abri um e lambuzei meu cuzinho com o doce, abri o outro e decorei a cabeça do pau de Paulinho. - Agora vai! Repeti o ritual e coroei aquela cabeça com meu anelzinho, peguei as mãos de Paulinho e pousei-as uma em cada peito meu, para que ele brincasse enquanto me enrabava. Na primeira forçadinha, meu cuzinho começou a dilatar e permitiu a entrada de um pedacinho. Que sensação maravilhosa ser penetrado pela primeira vez por um macho. Comecei então a rebolar e a forçar de vagar para que suavemente fosse entrando aquele doce mastro na minha ex-bundinha virgem. Paulinho tentava aumentar o ritmo, mas eu o segurava, queria curtia cada pedacinho que entrava dentro de mim. Já tinha entrado quase metade quando Paulinho consegui tomar as rédeas numa distração minha. Me agarrou forte pela cintura e me puxou contra ele, fazendo entrar aqueles 21cm todos de uma vez. Dei um grito, tentei tirar mas agora Paulinho é quem mandava. Cravado dentro de mim e com os braços me enlaçando pouco poderia fazer. Fui me acalmando e voltando a curtir aquele momento. Fui mexendo devagar, contraindo meu cú para frente até tirar metade do pau e depois relaxava empurrando-o contra a parede até entrar tudo de novo e rebolava. Fui me virando com Paulinho sem tirar de dentro. Coloquei minhas mãos espalmadas na parede, abaixei minha cabeça, empinei minha bunda e supliquei: - Soca Paulinho, soca! Meu gostoso me atendeu e começou um vai e vem frenético. Aquela piroca entrava e saía do meu rabo feito um pilão. Chamei o Beto para participar me dando sua pica para eu chupar. Aí começou o momento non-sense da transa. Ele veio e mal coloquei-a na boca começou a gozar como um chafariz. Tentei segurar aquela porra toda em minha boca, mas Paulinho socava tão forte que não conseguia e os jatos acabaram todos no meu rosto e cabelo. Aquilo nos deu mais tesão ainda e Paulinho então puxou minha cabeça para cima, me abraçou muito forte, começou a beijar e morder meu pescoço, falar coisas sem sentido, a grunir, a socar cada vez mais rápido até explodir em gozo dentro de mim. Na mesma hora gozei também sem tocar no meu pau. Procurávamos ar, sentidos, razões... Foi quase um desfalecimento. Um curto-circuito no corpo inteiro. Paulinho não me largava e me beijava o pescoço, o rosto e a boca de gratidão. E eu o retribuía agradecido também que estava. Deixamos a virgindade definitivamente perdida em algum canto, em alguma parede daquele vestiário. Fomos os três para o chuveiro e ainda nos acariciando. Ajudava a lavar as costas de Beto quando ele diz: - Eu queria que você me comesse. Também quero deixar de ser virgem. Já aproveitei o sabonete na mão, passei bastante entre suas nádegas e pedi que abrisse a bunda. Meu pau já duro de novo (que benção a juventude), fui colocando com jeito. Como meu pau é menor (17cm) que o do Paulinho, Não tive muita dificuldade de enfia-lo por inteiro dentro do Beto. Dessa vez foi Paulinho quem deu a pica para Beto mamar. Não demorei muito porque minhas pernas tremiam demais de cansaço. Foi rápida mas gostosa aquela foda. Gozei bastante dentro do Beto.

Tomamos mais um banho, nos vestimos e fomos devolver a chave do armário. Manel olhou pra nós e falou: - A brincadeira lá dentro foi boa heim? Eu daqui escutei tudo. E agora, como é que fico? disse ele se afastando do balcão e mostrando sua pica dura que nem pedra. Manel era um caboclo bem baixinho, troncudo e sua piroca era exatamente como ele: Pequena, mas grossa e cabeçuda. Quando vimos aquilo gelamos, olhamos uns para os outros e diante da nossa indecisão, Manel convidou. Vem aqui pra dentro, vem. Não virá ninguém agora. Quase que hipnotizados, entramos os três, eu ajoelhei na frente de Manel, seguido pelos dois e começamos a chupar aquela pica. Chupávamos, nos beijávamos, lambíamos, cruzávamos as línguas no ar. Parecia um sonho. Demos a preferência para Beto tomar o leitinho do Manel. E o viadinho sugou tudo com louvor. Nos despedimos do Manel e antes que fossemos ele nos deu algumas balas para tirar o cheiro de sêmen da boca.

A tarde, nem fui visitar meus professores. O corpo pedia descanso e meu cuzinho gelo. Passei o resto do dia e da noite deitado, sem pregar o olho, repassando cada momento que passamos naquele vestiário. Eu irradiava felicidade. Foi muito melhor do que eu poderia imaginar. E foi só o começo. Não conseguia me conter de vontade de viver os próximos momentos de prazer que a vida me reservava.

É isso amigos, Se gostou do meu relato curta meu conto e deixe um recado. Não deixe de ler os dois primeiros também para entender tudo.


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Comentários


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chaozinho Comentou em 25/03/2018

Gostei muito do seu relato, e saiba que eu amo um gordinho gostoso e estou indo agora ler o inicio de toda essa putaria.

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kalil23091999 Comentou em 21/03/2018

Quero mamar nessas tetas

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pikagostosa11 Comentou em 21/03/2018

Tbm quero fuder seu cuzinho!!




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Ficha do conto

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edilsoncampos

Nome do conto:
- Soca Paulinho, soca!... Perdendo a virgindade

Codigo do conto:
114725

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/03/2018

Quant.de Votos:
11

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