Meu padrinho nos flagrou e quem pagou fui eu! E gostei... (Continuação do conto anterior)

Continuando o conto anterior...

Depois de ter sido enrabado deliciosamente por meu primo Marcos e ter recebido um boquete incrível da minha prima Priscila, dormimos que nem anjos, os três de conchinha e assim permanecemos a noite toda, sem imaginar o que estava por vir.

Fora de casa, nosso sono fica mais leve e lá pelas 6h da manhã escutei um barulho na maçaneta. Quando olho, vejo meu padrinho em pé na porta olhando aquela cena: seus dois filhos e seu afilhado na cama, nús, como um sanduíche do qual eu era o recheio. Ele olhou-me nos olhos e fechou a porta. Eu gelei da cabeça aos pés, pensei, pronto, ele vai correndo contar para os meus pais. Levantei de um pulo, vesti o short e corri atrás dele. Vi que ele se dirigia para a garagem pela porta de acesso na cozinha. Meu padrinho é português, rude e de poucas palavras, tinha 60 anos na época. Marceneiro com um corpo abrutalhado e forte, maltratado pela profissão, mas fisicamente bem delineado. Cheguei à sua frente ofegante para me desculpar e implorar que não falasse nada com meus pais, mas na primeira palavra que balbuciei tomei um tapa estalado na cara. Uma nova tentativa e outro tapa mais forte ainda na outra face. Meus olhos marejaram e finalmente ele falou. Vai chorar seu puto? Seu maricas. Dindo (ainda o chamava assim), perdão!!! - Venha cá! Me aproximei novamente já me preparando para o próximo tapa. - Deixa-me ver essas mamas, paneleiro. Dindo, não! Falei. E com suas mãos enormes e ásperas começou a ali, apertar e bolinar meus peitos. - Hummmmm suas mamas são maiores que as da sua madrinha. Pára dindo! - Cala-te, quer apanhar mais? Não dindo, por favor. Não faz isso! E insensível aos meus apelos, meu Padrinho começa a chupar minhas tetas. Apertava e passava a língua de cima a baixo, chupava com força me deixando várias marcas e eu meio que pedia que ele parasse e meio que gemia de prazer, me sentindo completamente dominado por aquele homem das cavernas. - Que mamas gostosas vc tem garoto. Quero ver agora se és bom num broche. Na hora não entendi a palavra ("broche" em Portugal é "boquete"), mas entendi direitinho o que ele queria. Me forçou para baixo até que eu ficasse de joelhos. Abaixou sua bermuda e me deixou de cara com seu caralho.

Na mesma hora entendi também a quem meu primo havia puxado. Era uma pica enorme, com uma leve curvatura para cima, cabeçuda, um pouco mais grossa que a de Marcos. Perfeita! Mas na minha cabeça era travada uma batalha de sentimentos. Ao mesmo tempo que sentia repulsa pelo tabu de estar sendo assediado a força por meu tio, junto ao medo de alguém nos ver, existia o tesão incontrolável que corria por todo meu corpo, como fortes correntes elétricas, me fazendo desejar mais e mais. Meu padrinho vendo a minha hesitação, esbofeteou-me novamente e ordenou: - O que estás esperando, oh Gajo! Pegas na minha Pila e faça-lhe um broche. Nem precisou de tradução, né? Fazer o que? Mamei aquela pica, quer dizer, pila, como se fosse a última. Ele agarrava meu cabelo e forçava aquela tora cada vez mais dentro da minha boca. Pela primeira vez, senti um pau na minha garganta. As vezes puxava a cabeça para trás para respirar e ele com brutalidade e a proferir um monte de xingamentos enfiava a piroca de novo com força. - Seu puto barreleiro, vou te dar uma lição! Chupa essa caralha com vontade, porra!

Quando eu já estava vermelho de tanto engasgar com aquela pica na garganta, ele pede que eu me levante e me apoie no capô do carro. Por formalidade, ou inconscientemente já querendo mais uma porrada, voltei a pedir: - Tio, não faça isso, por favor. Não deu outra, só que dessa vez ele abaixou meu short e lascou uma saraivada de tapas ardidos na minha bunda, deixando-a em chamas. Sem falar nada apontou seu pau melado de saliva na portinha do meu cú e enterrou pelo menos metade de uma vez só. Vi estrelas. Nem sei como não gritei e acordei a todos. Ele se deitou sobre mim afim de alcançar meu ouvido e disse: Seu viado gordo, vou deixar-te arrombado. Vou arrancar-lhe todas as pregas seu puto! Você quer? - Quero dindo, enfia tudo logo, falei totalmente entregue àquele macho. Ele então, apoiou as mãos em meus ombros e cravou o restante que faltava dentro de mim. Abraçou-me por trás e beijava minhas costas, meu pescoço, lambia e chupava minhas orelhas. Até quando tentava ser carinhoso, era com brutalidade. Me arranhava, me deixava marcas e mais marcas por todo o corpo. Eu, passivamente me deixava ser usado do jeito que ele queria. Era dele, totalmente dele. Poderia fazer agora o que quisesse sem pedir. Ele mandava. Meu dindo começou então um vai e vem delirante, cada vez mais forte, cada vez mais bruto. Eu mordia um pedaço de madeira que encontrei na garagem pra não gritar de dor e prazer. Quando pensei que não tinha como melhorar, ele saiu de dentro de mim e pediu que eu deitasse de barriga pra cima no capô. Imediatamente obedeci meu novo dono que levantou minha pernas e me empalou novamente com aquele mastro. Agora, me socava num delicioso frango assado sincronizando as estocadas com estimulantes tapas no meu rosto. Entramos num ritmo frenético até que gozamos juntos. Senti meu cú ser invadido por uma quantidade enorme de sêmen. Finalmente o corpo forte e rijo do meu padrinho amoleceu e caiu por cima do meu. Eu o abracei forte, como gratidão por todo o prazer que ele me deu. Ficamos assim uns dez minutos nos recuperando. Quando ele saiu de mim é que me dei conta do estrago que me causou. Meu cuzinho estava irreversivelmente arrombado e dolorido. Não consiga conter a porra que saía de dentro e escorria pela bunda e pela perna abaixo. Ele me orientou que me agachasse e fizesse força pra fora e assim começou a jorrar leite sem parar do meu rabo. Limpei com o jornal que achei na garagem, coloquei meu short e não falamos mais nada. Ele se recompôs também e já na cozinha me fala: - volta pro quarto agora porque devem estar precisando de você lá. Sem entender, nem olhei mais pra ele de vergonha, segui cambaleante e dolorido em direção do quarto.

Quando abro a porta, não acredito no que vejo. Priscila nua em pêlo em cima de Marcos, cavalgava animada a sua pica. Ao ver que entrei ela empina mais ainda seu bundão para trás e diz: Poxa Dilsinho (como me chamam), onde você estava? Vem logo pra cama. Por segundos fiquei ali olhando aquela cena linda da minha prima subindo e descendo na pica do irmão, mas ao mesmo tempo surreal. Era a vida me mostrando que só conhecemos de verdade as pessoas entre 4 paredes. Uma pontada de dor no cú me fez raciocinar rapidamente e um sentimento de vingança boa me veio a mente. Meu pau estancou na hora. Vou descontar o que meu dindo me fez nela! Tirei meu short e sem lubrificar nem nada cravei minha pica no cú de Priscila. Ela deu um berro e me xingou. - Seu filho da puta, doeu caralho. Porém, como o meu padrinho, nem dei bola e comecei a socar o mais forte que conseguia e Priscila me xingando e repetindo que estava doendo. Marcos tomou as dores da irmã, fez menção de parar e partir pra cima de mim, mas minha prima o segurou com as pernas e tranquilizou-o dizendo que ela estava adorando e queria que ele fizesse o mesmo. Aí foi uma festa. Marcos socava sua buceta e eu o seu cú. Marcos esbofeteava a cara de Priscila e eu batia-lhe com força na sua bunda. Maltratamos a coitada até ela explodir em gozo. Depois foi nossa vez de enchê-la de leite pela frente e por trás. Quando saio de cima de Priscila, olho em direção a porta e meu Dindo estava lá. Sorriu pra mim, piscou e fechou a porta. Priscila disse que nunca tinha gozado tanto e beijou apaixonadamente a mim e ao Marcos. Fomos os 3 juntos tomar um merecido banho e meu Primo insaciável disse que ainda faltava me comer. Eu não tinha a menor condição de nada. Só da água bater em cima, ardia como se estivesse em carne viva. Disse-lhe que mais tarde ele me comeria, que eu ainda estava me recuperando. Marcos abriu minha bunda e viu o estado que ela estava. - Fui eu quem fez isso? perguntou. Foi primo! Mal sabia ele que foi seu pai o responsável por aquele arrombamento. Ele pegou uma pomada no armário e junto com Priscila passaram carinhosamente por todo meu anel destruído. Nem fui pra praia neste dia com medo do sal do mar. Fiquei na cama, de bruços com o cú latejando de dor e tesão das lembranças da noite/manhã maravilhosa que tive e imaginando o que ainda poderia acontecer nas últimas 24 horas que passaria naquela casa. Mas isso é outra história...

Espero que tenham gostado dessa minha experiência. Se gostou do meu Conto deixe sua curtida e um recadinho bem safado pra mim. Se desejar mais alguma coisa(...) é só entrar em contato.

Um beijo no coração.


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Comentários


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theweekend Comentou em 03/04/2018

Uma família boa dessas né bicho!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu padrinho nos flagrou e quem pagou fui eu! E gostei... (Continuação do conto anterior)

Codigo do conto:
115093

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
29/03/2018

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6

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