Por volta das quinze horas a campainha toca. Vou atender e era o próprio. Ailton se identificou e eu permiti seu acesso a casa. Informei-o do problema e ele começou a efetuas os testes. Falante, logo conseguiu atrair a minha atenção, falava de como estava feliz naquele trabalho, em que tinha a oportunidade de conhecer muitas pessoas, começou a perguntar sobre meus estudos, minha vida. começou a contar "causos" engraçados de alguns serviços, como quando teve que correr de dois cachorros que conseguiram abrir a porta do banheiro em que estavam presos, enfim, um papo agradabilíssimo que me conquistou. Passei-o a olhar com mais detalhes, por dentro do uniforme, enquanto falava sem parar. Ailton deveria ter uns 40 anos no máximo. Moreno, magro, mais ou menos 1,75m. Nada de especial, além da simpatia. Senti que me olhava com insistência também e por duas vezes quando passou por mim sentado na cama, seu braço resvalou vagarosamente em meus mamilos que saltaram rijos na mesma hora.
Não sei pra que lado a prosa caminhou quando Ailton elogiou o fato de eu não ter vergonha de ser gordinho e ficar só de short, sem camisa. Que meu corpo era muito bonito e muitos dariam tudo pra ter um gordinho lindo que nem eu. quer dizer, muitas, emendou ele. Eu, prontamente consertei. - Muitos também. Ele engasgou com a minha ousadia e fez-se um silêncio de alguns segundos, quando Ailton o quebrou. - bom, agora preciso ver os aparelhos dos quartos. Qual veremos primeiro? Levei-o a suíte de meus pais e percebi que ele estava nervoso, tenso, parecia querer dizer algo. Quando foi mostrar-me o conector que estava amassado, deixou-o cair no chão entre os dedos trêmulos. Eu me abaixei de costas pra ele para pegar a pecinha e senti suas mãos no meu quadril e seu pau estancando sob a calça, encostar na minha bunda. Me assustei, levantei-me rapidamente, virei-me e fiquei cara a cara com o meu técnico de TV à Cabo. Ele segurou minha cabeça com as mãos, deslizou seus dedos por meus cabelos e me beijou apaixonadamente. Eu me derreti feito manteiga. Abracei-o, acarinhei suas costas e respondi seu beijo com outros mais e mais quentes. Ele começou a passar sua barba mal feita no meu pescoço, em minhas bochechas que pegavam fogo à essa altura e a se desculpar por não ter resistido. Que estava louco pra me ter, que era amor a primeira vista, que queria muito me fazer feliz... A cada palavra meu corpo reagia com um fogo incontrolável a cada toque tinha espasmos de prazer. Ele deitou-me carinhosamente na cama dos meus pais, tirou-me o shorts, pôs seu corpo sobre o meu, e continuou a me beijar, me acarinhar, desceu para minhas mamas e pacientemente passava a língua de fora pra dentro até chegar ao biquinho. Aí chupava, mordiscava, lambia, beijava. Eu me contorcia alucinado. Nunca ninguém havia me amado assim. As suas mãos e sua boca não paravam de conhecer cada centímetro do meu corpo. Ao mesmo tempo acarinhava minha alma com palavras doces e sensuais.
Ailton chegou finalmente ao meu pau. Que boquete maravilhoso. Meu técnico sabia o que estava fazendo. Realizava seu trabalho com uma calma que só aumentava ainda mais o tesão, por querer mais. Ele sabia disso, e me torturava com sua calma absurdamente gostosa. Eu já estava quase gozando e pedi que ele acelerasse. O malvado, ao invés disso parou de mamar, me virou de bruços e foi brincar com meu cuzinho, passando-lhe a língua molhada e competente. Meu corpo parecia uma panela de pressão em ponto de explosão. Meu cuzinho piscava de mordê-lhe a língua e ele não me facilitava as coisas, mantinha aquele ritmo, deliciosamente rodeando meu anel. Por horas, introduzia toda a língua buraco a dentro, retirava e beijava. Que sensação prazerosa aquele macho estava me proporcionando. Me senti na obrigação de retribuí-lo. Puxei-o para o colchão e pulei pra cima dele. Queria mais daquele beijo, queria mais daquele homem. Fui arrancando-lhe o uniforme, deixando primeiramente o peito nú, pousei meu corpo sobre o dele sentindo sua pele na minha, os cabelos do seu peito se entrelaçarem aos meus. Sentia seu coração batendo forte e certamente ele sentia o meu. Desafivelei o cinto da sua calça impacientemente em contraste com a infinita paciência que ele havia demonstrado até então. Puxei a calça e a cueca perna abaixo, me deixando a mostra meu objeto de desejo naquele momento. A pica de Ailton. Era uma piroca de respeito. Nada descomunal, porém maior do que imaginava. 21/22cm. Bem mais escura que o restante do corpo, cheia de veias e com uma cabeça enorme, grande mesmo, saliente e arroxeada. Eu estava louco pra sentir aquele pau na minha boca. De mostrar a Ailton como eu também era bom em proporcionar prazer. E como eu podia ser cruel também. Usei a mesma delicadeza e calma para satisfazer aquele homem. Ailton se contorcia e molhava todo lençol de minha mãe de suor. Eu enchia aquela cabeçorra de beijinho e lambidinhas, revolvia a língua em volta dela e abocanhava até o talo guardando a glande em minha garganta. Ailton me elogiava, dizia que me amava e até em casamento me pediu kkkk. Disse a ele que o melhor ainda estava por vir. Deitei-me de bruços na cama e pedi que ele me possuísse. Queria ele dentro de mim. Mais uma vez senti o peso de seu corpo em cima do meu, porém agora de costas. Ele pediu que eu cuspisse na mão dele, imediatamente levou-a na minha bunda e molhou meu cuzinho com a saliva, enfiou um dedo, depois outro e mais um, enquanto arfava em meu cangote, perguntava se eu queria rola, se eu seria somente dele depois daquele dia. E eu, como um vadia, prometia tudo para ter aquela caceta dentro de mim. Quando ele encostou a cabeça na portinha eu delirei. Gritei: - Enfia meu macho, crava essa pica em mim. Senti aquela cabeça enorme arrumando espaço e alargando meu canal. Eu rebolava como uma cadela no cio. Pedia que apertasse mais ainda seu corpo sobre o meu. - Me fode meu gostoso, me fode com força meu macho, implorava. Sentia sua respiração cada vez mais ofegante no meu ouvido. Provoquei-o até que ele desistiu de se segurar e finalmente começou um entre e sai frenético dentro de mim. Socava e me chamava de meu amor, minha vida. Avisando que ia gozar, se eu queria que ele gozasse dentro de mim. Eu respondi que queria que ele me enchesse de leite. Foi o estopim. Ailton começou a gemer e gozou forte dentro de mim. Cada estocada era um jato generoso de sêmen quente que eu sentia nas minhas entranhas. Ficamos assim até que seu pau saísse naturalmente do meu buraquinho satisfeito. Ainda nos demos mais uns quinze minutos nos beijando abraçados na cama. Até que Ailton disse que teria que ir. Quando vi, já eram quase 18h e meus pais já iam chegar.
Tomamos um banho fazendo juras de que tinha sido a melhor transa de nossas vidas e de nos encontrarmos outras vezes. Ailton não parava de me fazer carinho e ainda me ajudou a deixar o quarto arrumado novamente. Nos despedimos e ele se foi. Voltei para o meu livro e minhas redes sociais, porém agora, aquela terça morna, havia virado terça quente e com uma deliciosa e inesquecível história na memória.
Gostou do meu conto? Não esqueça de curtir e se deseja fazer um servicinho lá em casa também, me mande uma mensagem. Bjssss.
Conto bom é foda, tive q tomar meu leitinho. Bjs
Claro que gostei do seu conto, maravilhosamente viciante de não deixar minha pica baixar por nada de tanto tesão. Oh inveja desse técnico.