Deixando a vida de Bicha recatada para virar putinha na favela.

Gente, viciei no contos eroticos, principalmente de enviar meus contos. Como alguns já sabem aqui que leram meus contos abaixo: a 5 anos fui morar com um bofe, agora na semana passada eu conheci um mototaxista Alan e fudemos e dois dias depois ele voltou e trouxe um amigo dele o Teo que alem de uma foda deliciosa, rolou mais algumas surpresas maravilhosas. Isso tudo enquanto meu bofe trabalhava a noite.
Como sempre, faço questão de contar o que rolou logo no dia seguinte. E essa rolou esta noite.
ontem por volta de 5 da tarde meu bofe se arrumou e foi trabalhar, antes brincamos um pouco mas não rolou muito pq ele ja estava atrasado e me disse pra esperar ele voltar de manhã. Fiquei cheia de tesão e mais ainda quando relembrei da ultima noite com Alan e seu amigo. Logo enviei uma mensagem para o Alan perguntando qual era boa. Para meu desespero, ele me disse que tinha marcado com sua namorada de ir no shopping e ia passar a noite com ela. Pintou um pontinho de ciumes de imaginar ele com a mina a namorada dele, ela recebendo todo o agrado dele e principalmente aquela piroca que eu ja chamava de Dona. Mas tudo bem, relaxei e perguntei pelo Teo. Ele logo me respondeu que o Teo tinha enfiado o pé na jaca na noite anterior e nem tinha ido pra casa e que hoje pra ele tambem não daria. Não sei se ele falou a verdade ou não, mas eu estava cheia de tesão e os unicos que eu tinha a liberdade de pedir pau era pra eles e pelo visto ia dormir e aguardar piroca do meu bofe mesmo na manhã seguinte.
Mas bicha não pensa, bicha planeja. Então fiquei pensando como eu ia fazer, pensei em ir da uma volta na comunidade, ir la para os lado do ponto do mototaxi e lembrei do bar que comprei cerveja na noite que o Alan e o amigo dele foi la em casa. Lembrei que os marmanjos lá ficaram olhando meu rabo quando passei e lembrei daquele moreno que elogiou e disse que não queria nem saber se eu era homem, ele queria era gozar. esses pensamento vieram na minha cabeça e de forma ousada, coloquei um shortinho e fui desfilar na favela e passar la no bar pra ver o que aconteceria.
Rodei um pouco até criar coragem e em seguida fui lá com 2 cascos de cerveja pra comprar. Logo que eu entrei, vi que praticamente era as mesmas pessoas que estavam lá, incluído o moreno. Pedi a cerveja e enquanto eu aguardava o moreno veio até o balcão perguntou se eu queria levar mais cerveja. Eu falei que não precisava porque eu ia beber sozinha em casa e não bebia tanto assim. Ele meio que falando baixo respondeu que se quisesse ele era uma boa companhia pra beber e tambem bebia em casa depois que o bar fechava. Eu preocupada com o resto das pessoas dentro bar, se estavam escutando a conversa, mas percebi que o balcão era muito longe da mesa e no maximo o dono do bar estava escutando. Dai falei pra ele: Tu mora onde? Ele me falou que era no beco tal casa tal. era uns 5 becos antes do meu. Ele ainda falou que se quisesse depois das 9 h da noite ele sempre ja estava em casa preparando uma comidinha e bebendo uma cervejinha. Falei ta meio seco e fui embora. Ai pensei, poxa se ele fosse um pouco mais bonitinho, mas aquela cara de sofrido tinha embaixo um corpo bem maneiro. Musculoso e queimado de sol que me fez pensar um pouco. Afinal, pela aparencia dele, não devia ter mais de 30 anos. Era só mais alguem que saiu la da terrinha e veio buscar a sorte aqui no Rio de janeiro. E sempre quando vem, a maioria deles acabam morando em comunidade.
Cheguei em casa e comecei a pensar sobre o assunto. Seria uma nova ousadia minha. Uma coisa era pegar os moleques da favela que não estavam nem ai pra vida, até porque, na cabela deles, isso é so diversão e um jeito de arrumar uma moeda qualquer. Com o tempo, a maioria deles se casam, tem filhos e negam até a morte que ja comeu viado. No caso do moreno não, ele ja era um cara cascudo da vida e pelo visto, só se aliviava na punheta ou na vila mimosa (Para quem é do Rio, sabe que é a famosa rua de prostituição daqui). Comecei a beber a cerveja em casa, pq cerveja me dava coragem e ousadia pra fazer aquilo que não faço quando estou sobria.
Terminando a primeira garrafa, resolvi voltar no bar e comprar mais 2 cerveja pra tentar ver se achava o moreno lá. Cheguei e vi ele sentado no canto e fui até o balcão. Ele veio de novo até o balcão e disse que aquelas duas era por conta dele. Agradeci e ele falou: Posso levar umas 3 pra gente beber la em casa? Falei um "pode ué" assim meio que, "quer levar leva, o problema é seu". Me virei e fui saindo quando ele falou: Aporta fica encostada é so bater e entrar. Porta cor azul com uma corrente pendurada.
Sai e fui direto pra casa, e sem saber se iria ou não, se encaria mais uma loucura tudo em nome do tesão que me queimada no rabetão e imaginava sendo enrabada por um bofe rustico e bem macho. Talvez fosse experiente e soubesse tratar uma femea melhor que os moleuques. pois meu bofe era assim.
Deitei no sofá e comecei a lembrar as fodas com o Alan e depois com seu amigo Teo. Quanto mais eu bebia, mais pensava e mais queria fuder, Mas no momento a unica opção era o moreno do bar.
Com o alcool ja falando mais alto e todo mundo sabe que alcool transforma qualquer um. A gente bota todo lado pireguete e prostituta que tem dentro de nós. Já era mais de 9 h e resolvi dar umas voltas la pelo beco do tal moreno. Quando tava chegando na entrada do beco vi uma pessoa entrando e resolvi ir devagar até a pessoa entrar em uma casa ou virar em algum outro Beco. Fui com meu coração batendo forte e vi a o numero da casa, a porta azul e a corrente pendurada. Fui me aproximando e vi outra pessoa descendo, mas na direção contraria. passei da casa dele e esperei a pessoa sumir, voltei e pra minha surpresa a porta se abriu e vi o moreno botar a cabeça pra fora e me chamar. Pelo menos me poupou de bater na casa errada e pagar o maior mico.
Entrei e ele tinha acabado de tomar banho e como me falou, realmente estava esquentando a janta e na mesa a cerveja e uma dose de alguma bebida quente. Ele riu de felicidade e me deu a mão e senti os calos e a lixa que a mão dele era. (Meu bofe era vigilante e não pegava no pesado, a mão dele era lisinha e deliciosa). Mas aquela mão rude me deu um certo tesão, vi um ar de virilidade exalando do moreno. Ele me puxou e me beijou e começou a apalpar minha bunda e me apertou contra ele. Desligou o fogão e me puxou pela mão para uma cama de solteiro no canto da casa e me deitou. Pegava da ponta da minha orelha com a lingua dele e ia descendo até quase meu umbigo. Eu dava uns suspiros de satisfasção e ele repetia. Depois levantou minha blusinha e começou a mamar meus peitinhos e com a lingua rodeava o bico do meu peito. Foi abrindo meu short e puxava carinhosamente dando beijinhos na minha nadegas. Passava o dedo na boca e alisava meu cuzinho. Eu respirava forte e comecei a forçar a calça dele pra tirar. Ele se levantou e abaixou a calça e a cueca. Vi um homem com uma cara de sofrido, mas com um corpo delicioso, uma piroca deliciosa e sedento pra fuder gostoso e o que era melhor. satisfazer deliciosamente uma pessoa. Ele me botou de quatro e por uns segundos, ficou apreciando meu rabão e abrindo comecou a chupar meu cuzinho. Sua barba me arrepiava e o meu tesão aumentava e quem queria agora fuder com aquele moreno de rosto simples era eu. Comecei a chamar ele de meu macho e que queria ser todinha dele. Ele me virou de frente e voltou a me chupar toda e me beijando tentava estocar meu cuzinho. Levantei as pernas e deixei liberado pra ele. Ele forçou um pouco e vi que entrou. ele com o pau todinho dentro de mim, abaixou e começou a chupar de novo meu peitinho e beijar meu pescoço enquanto batia as bolas no meu cuzinho.
Acho que em menos de 5 minutos ele gozou. Falei pra ele deixar o pau dentro que eu tambem queria gozar, mas ele tirou e falou: Oxi, Calma moça, não acabou ainda. kkkk, ri pelo moça e achei que ele tava me tratando como uma mulherzinha mesmo e tava se realizando. E imaginei quantas punhetas ele deve ter batido pensando em mim.
Ele voltou a me chupar todinha de novo e seu cacetão ainda tava duro. Desta vez ele me botou de 4 e me empurrou de novo aquela pica. Só que agora ele tava mais putão, socava com mais vontade. Mas sempre me acariciando e beijando meu pescoço. Dai ele falou que se eu quisesse gozar era so avisar, pq a primeira ele não conseguiu segurar, mas a segunda ele tava mais relaxado e podia controlar o gozo. Comecei uma punetinha gostosa com aquela pirocona no cu e falei que ia gozar, ele aumentou a velocidade e quando falei que tava gozando ele se soutou e gozamos juntos. Ele tirou o pau de dentro de mim e ficou parado na minha frente e vi quele cacete todo melado e esta imagem ficou na minha memoria, acho que pra sempre.
Me levantei e vesti a roupa e ele perguntou se eu queria dormir ali com ele. Falei a verdade pra ele, que eu tinha ja um homem na minha vida e mesmo gostando da putaria, não queria deixar ele. Ele entendeu e só pediu então que ficasse mais um pouco, fiquei ali conversando com ele sobre sua vida, ele me contou de quando veio para o Rio, na promessa de vida nova e não foi bem o que aconteceu. Mas tava ali, trabalhando duro na construção civil e que quando dava ele se aliviava com umas piranhas la da favela em troca de cerveja e dinheiro.
Disse que estava indo embora, quando ele veio com uma nota de 50,00 e me ofereceu. Falei que não precisava que eu não fazia por dinheiro. Mas ele insistiu e disse que era pra comprar alguma coisa pra mim, porque se eu quisesse voltar era pra ta com alguma coisa bem safadinha pra ele. Era so ir la no bar e ele ia saber se eu passaria la ou não. Peguei o dinheiro, ele abriu a porta, olhou se não tinha ninguem no beco e fez sinal pra eu sair. sai rapidamente e fui descendo até pegar o beco principal, rezando para que nenhum conhecido estivesse na rua. Corri e cheguei em casa aliviada e fui tomar um banho e vi minha calcinha tava toda melada da porra que escorreu quando eu vim correndo pra casa. Ri com um ar de safada e fiquei imaginando se voltaria ali de novo e comecei ver que calcinha eu ia comprar para meu novo macho. Pois sabia que a forma como ele fez ainda era melhor que meu bofe e dava de 10 a zero nos moleques. Me senti putona de verdade pela primeira vez na vida e decididamente não seria mais como era antes. Dormi com todos estes pensamentos e acordei decidida a conta isso aqui pra vcs, já que aqui é o unico meio de desabafar sem que eu não seja julgada.