Oi amigos, faz tempo que não mando nenhuma aventura aqui no site. Muitas coisas mudaram e só agora consegui voltar a ativa novamente. Meu Bofe estava meio desconfiado das minhas aventuras, então tive de maneirar um pouco e pagar de "recatada e do lar". Como ele não conseguiu provar nada, ficou só no: "Alguém me falou isso e isso". Mas mesmo assim, ele começou a regular meus acessos na internet. Escrever contos aqui então, era impossível.
Por causa disso, ele que trabalhava a noite, pediu transferência para o turno do dia. Mas ai a gente vai se adaptando e não saia mais a noite, mas conseguia sair de dia e dar umas voltas pelos becos da favela.
Então, acordava dava uma arrumada na casa e deixava o almoço pronto. Me arrumava com um shortinho bem chamativo deixando meu bumbum bem torneado e saía pelos becos. Nas últimos passeios dava sempre de cara com um garoto que andava catando papelão na rua e depois trazia pra um galpão de recicláveis que fica aqui na comunidade. Ele se chama Cadu (Carlos Eduardo) é novinho, 23 anos, Cabelo e pele queimados pelo sol, corpo bem legal, pela caminhadas diárias que ele dá atrás de papelão. Tava vestido com uma camisa de manga comprida e outra de manga curta por cima, calça de tectel e bota. Notei que ele saía de manhã e voltava por volta das 3:30 h da tarde. Eu dava umas olhadas pra ele e via que ele correspondia. Fazia questão de mostrar meu rabão quando passava e as vezes fingia pegar alguma coisa no chão. Na terça feira, saí mais cedo de casa e fui dar minhas voltas lá pelo galpão de reciclagem. Ele tava saindo e parou pra tomar um café na lanchonete em frente ao galpão. Parei também lá e pedi um suco, sentei num banquinho improvisado e cruzei minhas pernas e fiquei ali encarando. Ele veio em minha direção, me cumprimentou e perguntou se eu morava ali perto. Menti e falei que sim, mas ele disse que era estranho pois ele morava ali já algum tempo e nunca tinha me visto. Daí falei que era perto, mas não exatamente ali. Na verdade era na comunidade só que do outro lado. Ele se interessou em ficar conversando e pagou até o meu suco e perguntou se eu queria comer alguma coisa. Falou que ia ter de ir pois tava atrasado, se não outro passava na rota dele e pegava todo o papelão antes dele. Achei legal ele encarar o trabalho dele com disposição e dignidade. Quando ele puxou a seu carrinho pra ir embora ele me disse: "Vai estar por aí a tarde?" Volto 3:30. Levantei fui em direção a ele e disse que talvez e fui caminhando ao lado dele e notei que o pessoal do trabalho dele nos observava e ria. Como ele estava agindo naturalmente, imaginei que ele achava que eu fosse uma mulher. Afinal, eu uso roupas femininas, tenho um bumbum bastante arrebitado e minha voz não extremamente grossa. Então achei conveniente perguntar pra ele: "Você sabe que eu não sou mulher né?". Ele só respondeu com um: "Aham" e não falamos mais no assunto. No final do beco largo ele seguiu em direção à saída da comunidade e virei no beco em direção a minha casa. Dei um tchau meio meloso e fui para casa.
Quando foi 2:30 fui lá próximo ao Galpão de reciclagem na ansiedade de ver ele chegar e pra minha surpresa ele já estava lá. Fiquei sem graça por ter voltado tão cedo e fui direto na lanchonete, mesmo sem dinheiro, sentei no banquinho e fingir estar cansada. Ele veio em minha direção e falou que estava com sorte aquele dia. Ele tinha encontrado uma pilha de papelão logo cedo e como o carrinho encheu rápido ele voltou mais cedo. Ele ia até voltar novamente pra rua, mas como eu havia chegado ele ia ficar por ali mesmo. Perguntou se eu bebia cerveja ou refrigerante. Falei que cerveja era melhor. Então ele perguntou se eu queria beber ali ou se eu queria beber na casa dele, porque daí ele podia improvisar alguma coisa pra comer. falei tudo bem, ele comprou 4 litrões e fui seguindo ele e mesmo com tantos olhares dos amigos do trabalho, ele fingia que nada tava acontecendo.
Pegamos um beco ao lado do galpão, andamos uns 50 passos e ele abriu um portão que na verdade era uma porta que ele improvisou na entrada do quintal pequeno com um barraco de um comodo com um banheiro. Um colchão no chão, no canto mais uma porta que ele improvisou de bancada com um fogãozinho de 2 bocas onde ele fazia a comida dele. Algumas coisas que ele achava na rua e ainda prestava, ele fazia de decoração. Enfim, ele era pobre, mas era limpinho.
Pedi licença e entrei, perguntei se ele tinha família ou se era casado, porque não queria arrumar problema para ele. Ele me respondeu que morava só, tinha feito muitas merdas quando era mais novo, saiu da escola e de casa cedo e foi cuidar da vida dele. O barraco era do dono do galpão que deixou ele morar lá em troca dele dar uma vigiada no galpão a noite. A família morava em Niterói, do outro lado da ponte. Falei que se ele não tivesse com fome, não se preocupasse com comida, a gente só bebia mesmo. No fundo eu já estava com meu cuzinho piscando e a comida que eu queira era outra. Quando ele pediu licença para tomar um banho e entrou no banheiro sem porta, ele colocou um lençol e ficou uma fresta, que se ele deixou intencionalmente, deu certo, porque consegui ficar olhando o corpo dele sendo banhado e às vezes numa virada rápida conseguia ver seus pentelhos e por poucos segundos vi ele lavando a cabeça do seu pau. Quando percebeu que a fresta no lençol deixava ele exposto, ele só se virou mas continuou a tomar banho. Quando ele saiu só enrolado numa toalha, eu já estava fervendo de tesão e tava visível meu suor escorrendo pelo rosto e minha respiração forte. Perguntei se eu podia lavar o rosto, ele me indicou o banheiro, passei, ele me segurou pelo braço e com a outra mão enxugou meu rosto, segurou meu queixo e me beijou, puxei ele pra perto de mim e senti seu pau duro na minha virilha e ele falou: "se soubesse tinha te chamado pra tomar banho comigo." Respondi que ainda dava tempo e ele deixou a toalha cair no chão e entramos no banheiro. debaixo dágua, ficamos ali nos esfregando, ele chupava meus peitinhos, que não são grandes, mas são pontudinhos e depois me chupava a orelha, pescoço. Pedi a ele que não deixasse marcas no meu pescoço. Ele continuou e por trás ele foi descendo a língua da minha nuca até meu bumbum. Cadu me elogiou pelo belo bumbum e brincou se ele teria pau suficiente pra comer este rabão. Falando em pau, foi a minha vez de dar uma bela chupada na piroca dele, que com maestria eu engolia ela inteira, brincava com sua chapeleta e depois engolia as bolas todas.
Em seguida ele me pegou no colo e me levou pro colchão, mesmo nossos corpos molhados, ele nem se importou se ia molhar a cama dele ou não. Chegou no meu ouvido e disse que a muito tempo ele não fazia sexo e queria saber como eu queria ou o que eu gostava. Falei pra ele usar a intuição dele e deixar rolar. Ele então começou a me chupar meus peitinhos, eu gemendo feito uma puntinha e pedido pra ele me foder gostoso. Desci novamente até o pau dele e voltei a chupar gostoso, quando eu falei: "Tu tem um pau delicioso e lógico que vai conseguir foder gostoso meu rabetão." Mesmo deixando ele a vontade, tava guiando sua cara para meu traseiro e ver se ele dava umas linguadas gostosas no meu cuzinho. Fui me virando de forma que ia me aproximando cada vez mais a minha cintura próximo a seu rosto, peguei a mão dele e colocou na minha bunda. Ele começou a cutucar com o dedo meu cuzinho e entendeu o que eu queria, disse um "pera ai" e se deitou de costas e pediu que eu chupasse o pau dele com meu rabetão virada pra ele. Obedeci imediatamente e senti aquela língua quentinha lambendo meu cuzinho. Ficamos assim uns 5 minutos e ele já queria me fuder. Achei melhor, pois o gosto salgado da pica dele já estava chegando na minha boca e fiquei com medo de dele gozar e depois não dar tempo de eu sentir aquele pauzão no meu cú. Afinal já tinha passados quase 2 horas que a gente tava alí e meu bofe chegava 7 h em casa. Tinha de estar em casa pelo menos antes da 6 da tarde.
Então ele aproveitou a posição e me pediu pra sentar na piroca dele. Umas das sentadas mais gostosas que já dei. parecia que o pau dele tinha sido feito pro meu cuzinho, encaixe perfeito. Ele pediu pra eu ficar de frente pra ele e fiz uma giratória sem tirar a pica de dentro. Ficamos frente a frente e ele me abraçou e me beijou enquanto ele dava socadas em sequências deliciosas. Enquanto isso, eu olhava aquele garoto judiado pela vida, mas com carinha de anjo e inocência da vida. Decidi que queria dar pra ele sempre, saciar seus desejos. Isso me deixa com tesão e fiquei mais ainda quando ouvi ele sussurrando que ia gozar e falei: "Goza meu gostoso, joga leitinho quente dentro de mim, vai delicia". E ele me segurou forte pela cintura e senti ele gozando só pelo gemido forte que ele dava e dizia: "Toma, toma gostoso, toma leite minha gostosa, leitinho do pai, agora papai vai te dar leite todo dia se você quiser." Não aguentei aquelas palavras de tesão dele no meu ouvido e gozei também no peito e na barriga dele. Ele me puxou e me deitou no seu peito, ainda com a piroca dentro de mim, espalhando toda a porra entre nossos corpos. Ele falou no meu ouvido: Você foi a pessoas mais interessante que aconteceu na minha vida. Ri pra ele com ternura e senti seus olhinhos brilharem de alegria. Senti seu pau amolecendo dentro de mim até se soltar. Conferir as horas e deitei ao lado dele e ficamos ali falando da vida até ele me perguntar porque eu estava preocupada em não deixar meu pescoço marcado e se eu já tinha alguém na minha vida. Tentei contar que eu tinha um Bofe de muitos anos que morava comigo mas não consegui. Fiquei com medo dele se chatear, sei lá, a coisa aconteceu tão rapidamente. Já fiquei com vários garotos da comunidade, mas na maioria das vezes era só putaria, acabou eu metia o pé pra casa e pronto. Mas ele foi uma uma coisa tão romântica, ele me olhava com uns olhinhos de garotinho perdido no shopping que me fazia derreter. Então não falei nada para ele.
Já tem 15 dias que a gente se encontra todos os dias a tarde, alguns dias fazemos sexo, outros a gente fica conversando. Ele deixou uma chave da porta e me ensinou a abrir o tal portão. Então vou lá durante o dia, cuido, limpo, lavo as poucas roupas que ele tem e faço alguma coisinha pra ele comer quando chega cansado em casa. Até os amigos dele, já foi á beber umas geladas com a gente.
O problema que ficamos apaixonados e agora eu não sei o que fazer com meu bofe que já moro a 6 anos. Já não somos mais o mesmo e apesar do sexo ainda ser maneiro, sempre imagino que estou transando com o Cadu.