Que abate gostoso no menino jogador de Lol - Parte 1

Olá, me chamo Antônio hoje estou com 42 anos, mas esse conto aconteceu ano passado. Casei novo e tive dois filhos, sou insaciável na cama, minha mulher sempre pede arrego, então de vez em quando procuro uns viadinhos pra saciar meu tesão (comecei a gostar com meu sobrinho Rafinha). Sou moreno, tenho 1m85 de altura, e faço academia desde novinho, então sempre tive a atenção das mulheres e dos homens também, e tenho 20 cm de pica.
Meu filho estava na onda de chopadas de faculdade, saia para se divertir, ia para chopada de Medicina da Uerj, ia pra chopada de direito da UFRJ, como homem não ficava preocupado, o mlk estava aliviando seu stress em algumas putinhas por ai, sempre encontrava umas camisinhas rasgadas na mochila dele, porém ficava preocupado, já foi parar na emergência uma vez, outra vez, ele disse que um amigo ia dormir na minha casa e foram para uma festa na Urca, nessa aventura foram assaltados, muito drama.

Mas foi chegando em meados de agosto ele parou de sair, pensei que tinha tido juízo, passava em frente ao quarto dele, só escutava “vai, mata ele”, “não cara, tu tá trolando” “porra Paulinho, se estressa com esses bostas não, é só reportar” "que isso, muito abater que você conseguiu" ! Eu não entendia nada! Depois de quase um mês, nessa rotina, faculdade, estágio e computador! Minha mulher começou a ficar preocupada, achando que meu filho estava entrando em depressão, achava que tinha acontecido alguma coisa e pediu pra eu ir conversar com ele. Eu disse que era besteira, que era apenas um joguinho de computador! Mas ela insistiu, e com mulher não se discute né?

Bati na porta e nada. Continue batendo. Só escutava ele falando para esperar. Até que engrossei a voz.

-Abre logo essa porra, se não vou desligar o wi-fi.

Dava pra escutar a voz dele reclamando.

-Que foi pai, estou jogando!
-Jogando? Jogando o que? Depois que você começou a jogar isso tua mãe tá preocupada.
-É neurose dela pai, é só um jogo, chamado Lol! Jogo com meus amigos!
-Neurose? Pq não tem saído mais? Aconteceu alguma coisa?
-Que nada pai, conheci esse jogo num grupo de pesquisa da faculdade, só estou querendo aprender, conhecer macetes.
-Tudo bem, mas nem correndo você está, vai perder a aptidão física rapidinho, precisa focar.
-Tudo bem pai, posso voltar a jogar? O Paulinho tá me esperando!
-Que Paulinho?
-O vizinho ali debaixo.
-Aquele viadinho? A namorada dele é gostosinha, vivem brigando acho que não está comparecendo!
-Pai... quieto... está todo mundo do prédio na call, estamos jogando em grupo, que vergonha, todo mundo escutou você falando.

Entendi nada.

-Como assim filho?
-Nada não pai, já falou merda de mais, sai sai, vou tentar consertar o que tu disse.

Ele fechou a porta na minha cara, sinceramente, não entendi nada. Depois que aos poucos fui me situando, sempre fui de falar o que eu penso, com a minha família então, solto todos os tipos de venenos, que eles entendem e riem, já até zuei isso com meu filho, só que não sabia, que estava todo mundo escutando a minha conversa com ele.

Passou umas duas semanas, nas correrias da vida, passei pelo Paulinho umas três vezes, sempre me dava bom dia, depois daquele ocorrido, só olhava pra mim e saia de perto, mas não era raiva, era vergonha! Ele estava com vergonha de mim! Logo pensei, onde há fumaça, há fogo.

Minha esposa nos devaneios da vida, pediu para eu comprar uma pizza, já que é mais barata pegar direto na pizzaria, era praticamente do lado do condomínio, peguei as chaves e chamei o elevador, só que estava demorando, resolvi descer de escada, eram só quatro lances, nada demais, fui descendo, quando fui chegando ao play, estava escutando uma gritaria muito forte, uma mulher, muito histérica e um homem discutindo.

-Eu sabia, seus amigos mandavam indiretas para mim, mas eu era boba demais.
-Não meu amor, é nada demais.
-Não é nada demais? O que você fez era inadmissível, eu encontrei no seu armário, qual é a sua explicação?
-Amor...não... – o homem começou a engasgar.
-Quer saber, foda-se, foda-se você, foda-se seu joguinho de merda, acabou para mim.

Nisso eu já estava quase chegando no térreo escutando a briga, escutei a porta do play logo acima abrir, e a menina foi descendo com raiva, até que esbarrou em mim.

-Desculpa moço.
-Hey, tá tudo bem? – perguntei preocupado.
-Nada não, só um ex-namorado idiota.
-Mas tá tudo bem mesmo?
- Estou sim, vou pegar um taxi na rua, para ir pra casa, depois de hoje, não dá mais.
-Mas taxi essa hora é perigoso, quer que eu te leve em casa? Você está transtornada.
-Não, tá tudo bem.

Eu sai do condomínio, e ela ficou em frente ao prédio esperando um taxi, fui à pizzaria, a pizza demorou uns 20 min! Quando voltei, ela ainda estava lá na frente.

-Ainda está ai?
-Sim, essas merdas de taxi, tudo cheio.
-É claro, quase 11 horas da noite, é difícil achar um taxi, deixa eu te ajudar, onde você mora? Eu te levo lá.

Ela olhou de forma estranha para mim.

-Relaxa, sou de boa, chefe de família, só quero te ajudar, vi você nesse estado, só quero realmente te ajudar.

Ela então concordou. Chamei meu filho pra pegar a pizza, disse pra mulher que encontrei um amigo bêbado na rua e que ia leva-lo pra casa, tenho essa fama de bom samaritano, que já me rendeu boas fodas, ela concordou. Se eu falasse que fosse uma mulher, ia ficar morta de ciúmes.

Meu filho desceu, pegou a pizza, então peguei o carro e ela entrou. A garota morava perto do meu condomínio, uns 10 mins de carro. Os primeiros momentos foi aquele silencio mortal. Então quebrei o gelo.

-Tu quebrou o barraco legal hein. – dei uma risada, ela estava ainda se recuperando das lágrimas e riu também.
-Pois é, mas ele mereceu.
-Mas seja lá o que ele fez, é tão ruim assim?
-Você nem imagina.
-Quero nem imaginar. Prazer, Antônio.
-Oie, sou Aline, desculpa pelo meu ataque de raiva.
-Então, quem é o azarado que perdeu uma moça linda dessa?

Ela ficou corada.

-Não deve conhecer, o idiota se chama Paulinho.
-Claro que conheço, é amigo do meu filho, vive virando a madrugada inteira com ele jogando um joguinho online.
-Sim, essa bosta de jogo. Depois que ele começou a jogar, não reparou mais em mim, ficou viciado.
-Pois é, meu filho também, depois que descobriu esse jogo, nem sai mais de casa.
-Nossa como fui muito burra e idiota. – a voz dela tinha raiva.
-Se quiser desabafar, pode falar.

Ela ficou uns 10 segundos pensativa.

-Foda-se, nunca mais devo te ver mesmo, quero mais que Paulinho se foda, ele deve gostar mesmo.
- Como assim? – me fiz de desentendido.
-Então, hoje fui a casa dele, fazer uma surpresa, como daqui a duas semanas será o aniversário dele, queria fazer um porta retrato com as fotos dele de criança e adolescente. Fui pegar as fotos hoje, pq não estaria em casa de tarde, falei pra mãe dele a minha ideia, ela me liberou ir ao armário dele procurar as fotos.
-Pow, que ideia maneira, e ele não gostou? Te pegou na surpresa? – queria me mostrar interessado, mas na verdade aquele drama teen estava me dando sono, mas não sabia que ia ficar interessante.
-Então, ele não sabe ainda desse meu presente e nunca vai saber, estava mexendo nas coisas dele e encontrei uma coisa, que fiquei de cara no chão.
-O que menina? Conta vai.
-Um console enoooorme, deveria ter uns 23 cm! Fiquei arrasada.
-Para de drama menina, vai que ele comprou pra alimentar a sua relação com ele? – falei num tom de brincadeira.
-Que relação? A gente nunca fez amor, estamos namorando já tem três meses e nada, estava doida pra dar pra ele, mas Paulinho só tem olhos para aquele joguinho de retardado.
-Calma, calma, deve ter uma explicação.
-Explicação nada, teve um dia que encontrei os amigos dele zuando o Paulinho de viadinho, que tinha um tio do condomínio que expôs ele no Skype, mas relevei, deixei pra lá, ele nunca deu motivos para eu achar que era viadinho, não até agora.

Engoli a seco. Eu era o tio que expôs ele. Quem diria que acertei um tiro no escuro, meu faro de putinha não falha. Mas tentei contornar a situação.

- Só por causa de um console? Você deve tá louca, conversa com ele, deve ter uma explicação.
-Que explicação? Tinha junto três sachezinhos de ky usado, nem pra jogar fora o filho da puta é homem pra fazer. E sem falar naquela bunda dele, o filho da puta ainda tem a bunda maior do que a minha, por isso um console tão grande. Eu sou muito idiota.
-Nossa, falando assim dá a entender que realmente ele usava o console. Mas tem certeza?
-Sim, ele me confirmou, dizia que tinha um interesse por tesão anal, nada demais, que só não fodia comigo, pq estava tentando encontrar um jeito de me contar, tentar a me convencer a fazer um fio-terra nele. Que nojo desse garoto, que ódio.

Ela começou a esbravejar e eu comecei a rir. Já tinha uma presa, e estava na hora da caçada.

Disse para ela relaxar, que passou, pra ela esquecer aquilo. Quando chegamos na casa dela, sai do carro, abrir a porta pra ela como bom cavalheiro. Ela me abraçou. Fiquei surpreso.

-Nossa, muito obrigada por me escutar, estou me sentindo bem graças a você.

Aline começou a alisar meus braços, ficou me abraçando por uns 30 segundo, eu estava sem reação. DO nada ela começou a roçar a perna dela no meu pau.

-Sabe, você foi tão bom comigo, que até queria te recompensar, meus pais não estão em casa, e como você já sabe, estou doidinha para dar.
Aquelas palavras somadas com aquela carinha de puta safada, me encheu de tesão, mas, não podia, minha mulher ia estranhar pq com certeza iria ser pelo menos 1h de foda, sou insaciável, e tbm ela iria sentir a falta do leite de noite kkkkkk

-Desculpa Aline, mas sou casado e fiel. Espero que respeite. - A afastei de mim, ela ficou triste, mas sorriu.
-Tudo bem Antônio, você me ajudou muito já, beijos, tenha uma boa noite e volte com cuidado.
-Beijos Aline, e se cuida.

Voltei pra casa com a cabeça cheia de ideias, só queria pensar, nas maneiras de fazer Paulinho virar minha putinha.

Enfim, se passaram duas semanas, meu filho chegou para mim:

-Pai me dá 50 reais para eu comprar um presente pro Paulinho, o niver dele é hoje mas a festa dele será amanhã.
-Porra filho, 50 reais?
-Sim sim, quero comprar um vale RP pra ele, o de 20 reais, não dá pra comprar nenhuma skin boa, 50 reais dá.

Eu olhava para ele sem entender nada, sabia o que era skin, pq sou fluente em inglês. Mas logo conclui que devia ser coisas de jogo, então peguei a carteira.

-Vai lá, toma 50 reais e compra uma pele nova pra ele.

Meu filho riu.

Então chegou a sexta, meu filho desceu pro apartamento do Paulinho para o tal aniversário. Só que chegou meia noite, ele já tinha subido.

-Ué, já acabou a festa?
-Que festa pai? Teve um lançamento de um bar de um amigo, e o povo resolveu ir pra lá, sabe como é, pra postar no Instagram e essas coisas, só teve eu

Paulinho e uns sete mlks! Sobrou muita comida pai, fiquei com pena. Mas agora estou indo dormir, estou cansadaço.

-Ué não vai jogar?
-Hoje não, os campos de justiça podem me esperar até amanhã.

Olhei para ele sem entender nada. Então ele foi pro quarto. Uma hora depois, o interfone tocou, e fui atender.

-Alô?
-A...alô. – a voz estava guaguejando. – Aqui é o Paulinho seu vizinho. Seu filho esqueceu a chave dele aqui, pode pedir para ele vir aqui buscar?
-Poxa, Paulinho, ele foi dormir, amanhã eu digo para ir ai buscar.
-Tudo bem tio.

Até que me deu um estalo, meu pau me deu estalo.

-Tem algum problema se eu for ai buscar?
-Agora tio? Tá meio tarde não?
-Que nada Paulinho a noite é uma criança, sei que você vira a noite inteira jogando.
-Tudo bem tio, pode vir.

Desliguei as luzes, disse para mulher que tinha outro serviço de bom samaritano para fazer, ela reclamou, mas disse que ia dormir. Desci sem camisa e só com um short leve preto de futebol, sem cueca mesmo.

Toquei no apartamento do Paulino, demorou um pouco para atender, depois de alguns barulhos dentro do apartamento, ele abriu.
-Oi...oi tio Antônio, tudo bem?
-Tudo sim Paulinho e contigo?
-Tá tudo sim, aqui estão as chaves.

Ele abriu a porta de maneira com que dava pra eu ver a sala um pouco bagunçada.
-Que bagunça Paulinho, seus pais vão brigar com você.
-Que nada tio, eles viajaram, minha irmã vai entrar em trabalho de parto, e eles querem estar com ela nesse momento.
-Entendi, então, aproveita que tem a casa só para você.

Ele riu. Ficou aquele silencia mortal.
-Então, meu filho disse que poucas pessoas vieram né?
-Pois é, teve uma abertura de um bar de um conhecido nosso, e coincidiu com meu aniversário, mas como não sou tão badalado, o bar foi escolhido pela maioria da galera.
-Relaxa filho, quem veio são seus verdadeiros amigos.
-Sim sim, sei disso.

O silêncio continuou. Percebi um pouco de constrangimento da parte dele, e um pouco de tristeza tbm.

-Então não vai me convidar para entrar?
-É que já tá tarde tio.

Percebi uma relutância dele, aquele mlk estava aprontando alguma coisa.
-E daí, você não parece bem, você é amigo do meu filho, só por causa disso gosto de você.

Ele assentiu e abriu o caminho para eu entrar. Porém foi na frente esconder uma coisa dentro de uma caixa.
-O que era isso? – brinquei.
-Era lixo estava apenas guardando.

Olhei ao redor da sala.

-Sobrou muita comida hein Paulinho.
-Sobrou sim tio ! É bom que como tudo.
-Bem guloso você né?
-Que nada tio, sou quietinho na minha.
-Os quietinhos são os piores, são os que guardam os piores segredos.

Ele engoliu a seco.

-Fazendo quantos anos Paulinho?
-Dezenove.
-Idade boa. Dá pra se divertir e comer muitas putinhas.
-Dá sim tio.

Ele ficou envergonhado, dei uma boa olhada nele, era branquinho, seu cabelos pretos se contratavam com sua pele, o rosto tinha um pouco de espinha, o corpo era mais ou menos, era magro, mas não definido, um jovem normal.

-Você quer uma bebida?
-Uma soda Paulinho, por favor.

Ele saiu, quando ele se virou, vi aquela bundinha linda realçada no short, bundinha não, bundona, como era magro a bunda dele se ressaltava, minha boca salivava, cheio de desejo logo "acordei" quando a bunda dele saiu do meu campo de visão, vi a caixa, não tinha como, minha curiosidade estava me atraindo para aquela caixa. Não pude me controlar fui lá e comecei a fuçar, mexi com cuidado e silêncio até que vi o console todo melado, parecia que estava besuntado com creme. Abri um sorriso. Aquela era a isca para pegar a putinha.

-Aqui sua... tio tá fazendo o que ai?

Eu me virei com o console na mão.

-O que é isso aqui Paulinho?
-Nada não tio.

Ele correu com a soda na mão, ao meu encontro, tentando pegar o console. Até que ele derrubou a soda na minha barriga e molhou um pouco meu short.

-Olha o que tu fez filho da puta.
-Desculpa tio, não foi por querer.

Ele todo assustado pegou uma pano e começou a secar meu tanquinho na inocência, limpou um pouco meu short e se virou de costas pra mim, de vergonha talvez.

-Ei, esqueceu-se de limpar aqui.

Já estava na hora do abate, abaixei meu short até aparecer meus pelos pubianos, sem mostrar o pau. Ele se virou e ficou nervoso.
-Anda Paulinho, limpa logo que tá molhado.

Ele cheio de vergonha. Foi limpando.

-Não acho que está fazendo um bom serviço, se ajoelhar talvez você consiga limpar melhor.

Ele engoliu a seco, e se ajoelhou. A putinha estava na minha mão. Ele ficou de rosto em frente ao meu pau coberto com short. E foi secando meus pelos.

-Não está secando direito, talvez assim ajude.

Peguei a cabeça do Paulinho e raspei meus pelos na cara dele, nesse movimento meu pau já um pouco duro, foi de encontro com a boca dele. Ele se assustou.
-Que isso tio?

Olhei para ele com um sorriso na cara e mostrei o console para ele.
-Pra que brincar com um de plástico, quando você pode brincar com um de verdade?

Nesse momento, tirei meu pau de dentro do short, meia bomba. A cobra pulou de felicidade ao encontro do seu novo abate.

-Vem aqui animar ele, vai ficar quase do tamanho do de plástico, se você for um bom menino, vou deixar você brincar bastante com ele.

Ele engoliu a seco e parecia hipnotizado com o movimento da manba negra.

-Anda logo porra, não tenho a noite inteira.

Continua no próximo conto...

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