Torando meu estagiário (Parte 1)

Olá, me chamo Antônio, hoje estou com 41 anos, mas esse conto aconteceu quando eu tinha 32. Sou moreno, possuo 185 cm de altura, faço academia desde novinho, então sempre tive a atenção das mulheres e dos homens também e tenho 20 cm de pica.

Essa história aconteceu tem 2 anos depois do Rafinha, sempre vou tentar sinalizar o tempo para vocês. Juro que tentei deixar tudo em um conto só, mas ficou absurdamente grande, então dividi em duas partes, amanhã ou domingo, postarei a parte final.

Meu trabalho é relacionado com assessoria esportiva para jovens talentos, ou seja, tenho acesso a alguns novinhos de equipes sub 20 e sub 19, já peguei alguns (é claro que vou contar). Não vou contar o nome da empresa por questão de sigilo.

Numa segunda feira qualquer, cheguei ao corredor e vi muitos jovens na recepção, pensei que fosse alguma seletiva para se tornar um esportista da empresa, tinha algumas gostosinhas, dei bom dia para o pessoal, de bom dia para a recepcionista, e ela disse que meu chefe queria falar comigo.

Fui para a minha sala, coloquei a roupa esportiva da empresa, odeio andar com ela na rua e sempre troco de roupa do meio da sala mesmo e liguei para o meu chefe.
-Bom dia chefe? Como foi de final de semana?
-Foi bom Antônio, mas tenho uma missão para você.
-Pode falar.
-Flávio (nome fictício), entrou de férias, mas como aprovamos a escolha de dois estagiários para ele, tomei uma decisão em cima da hora, para que esses jovens não voltem para casa falando mal da empresa, você fará um processo seletivo e escolherá um estagiário para você. Depois o Flávio faz outro processo seletivo para escolher o dele.
-Tudo bem chefe, pode contar comigo.
-Depois você vê aonde o estagiário vai ficar.
-Ok, Chefe, vou me preparar aqui.

Desliguei o telefone e suspirei, tentei digerir aquilo tudo, fiquei pensando: um estagiário, para mim?

Comecei a pesquisar na internet, táticas de Rh, como fazer entrevista e outras coisas. Peguei um bloco e um lápis para fazer algumas anotações, ajeitei a minha mesa, preparei a cadeira para os candidatos sentarem e pedi para a recepcionista mandar o primeiro candidato.

Fui fazendo as entrevistas, alguns jovens promissores, eram todos graduandos em Educação Física, alguns com mais especificações, outros com menos, tinha uma loirinha gostosa que foi com uma blusa provocante, nem prestei atenção no que ela falava. O tempo foi passando, já tinha feito entrevista com 8 pessoas e só faltava um.

Já tinha dado como certo um candidato pelas boas qualificações, então já tinha colocado na minha cabeça que esse último era só para cumprir tabela. O rapaz bateu na portae eu pedi para entrar.
- Da licença, boa tarde, me chamo Lucas.
-Pode se sentar Lucas, deixa-me ler seu currículo.

Ele me entregou e eu comecei a analisar, estudou a vida toda em colégio público e passou para uma faculdade pública, uma das melhores do Rio. Reparei que os cursos eram provenientes de projetos sociais e o endereço dele assinalava que morava em um morro. Fiquei com pé atrás, mas resolvi ir em frente.
-Então Lucas, você passou para uma faculdade pública, parabéns, você fez pré-vestibular?
-Não senhor. (Ele mantinha uma postura de seriedade, mas pude perceber que estava suando).
-Vi aqui no seu currículo, você estudou em colégio público a vida inteira, tem certeza que não fez? Nem uma bolsa?
-Não senhor, passei porque estudei em casa sozinho.

Aquela resposta me impressionou, não sei por que, mas a partir daquele momento, comecei a gostar daquele mlk.
-Percebi que você não tem nenhuma experiência profissional.
-Experiência eu tenho, só não tenho como comprovar para o senhor, porque não assinei nenhum contrato ou carteira.
-Então me diga, o que você fez?
-Já trabalhei como entregador de botijão de gás, como caixa de sacolão, atendente de bar, e entre outras coisas.
-Isso tudo com 19 anos? (Realmente fiquei impressionado).
-Sim, o senhor pode ter visto que moro numa comunidade, é difícil para eu arranjar trabalho por causa do meu endereço, então tenho que me virar na comunidade, esse estágio vai me ajudar muito, porque a bolsa é um pouco maior do que eu recebo atualmente, em vez de eu trabalhar 8 horas por dias, só vou trabalhar 6h, vou poder me dedicar mais a faculdade.

Continuamos conversando, ele me contou algumas experiências de trabalho, na faculdade dele, o C.R. dele era 8,5, mesmo trabalhando e depois indo pra faculdade, ele conseguia manter as notas altas.

Terminei a entrevista, me despedi de Lucas, avisei que ia entrar em contato no dia seguinte avisando o resultado do processo.
Continuei meu trabalho. No caminho de volta pra casa, comecei a eliminar os candidatos, sobrou apenas Lucas e o candidato mais qualificado. Conversei com a minha mulher sobre essa situação e ela me disse pra eu guiar meu coração.

Por mais que seja clichê, quando eu era novo, alguém me estendeu a mão e agora já estou numa posição de estender a mão para alguém. (Por mais que eu dê minhas puladas de cerca, porque tenho esse instinto animal de foder, eu amo minha esposa, é minha conselheira e minha companheira de anos e só me vejo envelhecendo do lado dela.)

Passou o dia, fiz o meu ritual diário: entrei na sala e troquei de roupa. Meu chefe me ligou cobrando uma resposta sobre o estagiário e eu disse que já tinha escolhido, para ele preparar o contrato. Desliguei a chamada e liguei para o meu escolhido.
-Alô?
-Lucas?
-Sim, sou eu, quem é?
-Aqui é Antônio, da empresa X, você participou de um processo seletivo ontem, já temos a sua situação em mãos.
-OK, qual é?
-Você foi contemplado com um contrato de 2 anos de estágio.
-Sério? (Ele parecia surpreso).
-Sim, você pode passar amanhã aqui na empresa e entregar seus documentos? Vamos precisar de uma declaração sua da faculdade.
-Ok senhor, muito obrigado.
-Seja bem vindo a bordo Lucas.
-Obrigado senhor, farei valer a pena a sua confiança depositada em mim.

Desliguei o telefone, senti uma paz porque iria ajudar uma pessoa a crescer profissionalmente. A semana foi passando, até tinha esquecido que ganhei um estagiário kkkkk, chegou o final de semana, em seguida a segunda feira.

Cheguei um pouco atrasado por causa do trânsito, dei bom dia para a recepcionista, fui para a minha sala fechei a porta, como eu estava com o fone de ouvido escutando música, fui tirando a minha camisa, tirei meu short, quando eu me virei para pegar a minha roupa (deixo num armário onde coloco as roupas do trabalho). Tomei um susto.

No lugar do armário, tinha uma mesa, com um computador e o Lucas estava sentado nela, olhando para mim todo envergonhado.
-Opa Lucas, desculpa (continuei normal de cueca, na minha cabeça homem não tem que ter problema em ver outro homem de cueca), é porque odeio usar a minha roupa de trabalho na rua, é meio chamativa, ai troco de roupa na sala.
-Tu..tudo bem senhor.
-Relaxa, pode me chamar de Antônio. Então você começa hoje né? E até arranjaram um lugar para você na minha sala! Muito eficiente essa minha empresa. (Falei num tom irônico).
-Pensei que o senhor soubesse? Desculpa.
-Relaxa, só preciso encontrar minhas roupas, não dá pra eu trabalhar de cueca né?

Abri os braços e apontei para minha cueca box branca, meu pau estava virado pro lado esquerdo e já tinha um volume absurdo. O mlk ficava olhando para o meu corpo e ficava vidrado na marca do meu pau.
-Quer ajuda?
-A colocar a roupa? (Brinquei com ele).
-Não senhor, a encontrar a roupa.
-Já falei para me chamar de Antônio, vamos fazer assim? Deixa as suas coisas ai, vai lá na copa e toma um café reforçado , pois teremos um dia longo, vou te passar todos os seus afazeres e atribuições.
-Ok senh...Antônio. (ele foi tirando um embrulhado de alumínio da mochila).
-Não precisa disso rapaz, a copa tem café e almoço disponível para todos os empregados, você tem esse direito, a comida de lá é muito boa.

Ele sorriu e guardou o embrulho, deu uma ultima secada no meu corpo e abriu a porta.
-E fecha a porta logo, ninguém precisa saber que eu fico de cueca na sala todo dia, isso é um segredinho nosso kkkk.
-Ok Antônio.

Lucas saiu, achei minha roupa e passei toda a manhã instruindo Lucas sobre seus afazeres, se eu precisasse ele teria que ir comigo em eventos, em viagens e mostrei também a academia. Como sempre tenho que fazer o perfil dos atletas, faço avaliação funcional, faço as séries e entre outras coisas. Como mentor do Lucas teria que ensina-lo a fazer isso tudo.

Fiquei um mês esperando cadastrar um novo atleta ou atualizar as informações de outros que já estão sobre a minha supervisão, mas não veio nenhum. Lucas já estava entrosado com o trabalho e comigo, a história dele é bem legal e é um cara de bem com a vida.

Era uma quinta feira, por algum motivo o expediente daquele dia iria ser até a metade do turno, eu iria ficar o dia inteiro por que tinha muita coisa acumulada e como Lucas queria folgar na sexta, ele perguntou se poderia trabalhar integralmente na quinta comigo, eu permiti.

Chegou umas 15h já tinha terminado todo o meu trabalho e Lucas também, eu não poderia libera-lo cedo, porque tinha que bater ponto, ai eu teria que me explicar com o chefe.

Ficamos conversando e ele me cobrou uma “aula” de avaliação funcional. Como ainda tínhamos mais três horas.
-Beleza Lucas, vou te ensinar agora, temos nada para fazer né?
-Obrigado Antônio.
-Então, tira a roupa.
-O que? (Ele se assustou).
-Tira a roupa ué.
-Precisa mesmo?
-É claro, não é avaliação de academia kkkkk, é uma empresa séria com atletas de verdade, as avaliações funcionais são feitas de cueca para maior precisão dos resultados, se você quer aprender, tire a roupa.
-Ok.

Lucas era moreninho, lembro que tinha 173 cm, estava com barba no rosto, seu cabelo projetava um pequeno afro estiloso. Ele foi tirando a camisa, pude percebe que tinha pelo no peito e ia pelo abdômen se perdendo dentro das calças dele. Ele depois tirou o short que estava usando, apresentando uma cueca vermelha.         

Fui ensinando a ele como medir, bíceps, peito, ombro, abdômen. Parece ser fácil, mas existe o local certo, onde a fita começa e outros truques. De frente ele era todo rasgadinho, não era forte, mas tinha um tanquinho de dar inveja a qualquer um, peguei o adipômetro e medi, ensinando a ele a como fazer.
- Você malha? Seu percentual de medida é invejável.
-Que nada, não tinha dinheiro para academia, malhava pegando botijão de gás.
-Você está muito bem, deve tá comendo muita novinha por ai.

Ele ficou envergonhado. E logo saquei que era virgem, pelo menos de mulher, mas como ele ficou vidrado no meu pau, logo suspeitei que gostasse de levar ferro na bunda.
-Pronto Lucas, agora vire de costas.

As costas dele tinha o mesmo padrão da frente, todo rasgadinho do trabalho suado, mas quando olhei pra bunda, nossa que bundinha gostosa, era toda farta, não era muito grande, mas era de forma proporcional para aquele corpo.

Medi as costas, o ensinei as técnicas de verificação de coluna e cheguei na bunda dele. Abusei da pouca intimidade que tínhamos e dei um tapa na “camaradagem” naquela bunda.
-Agora vamos medir os glúteos.
- E precisa? (Ele estava todo nervoso)
-É claro que precisa, vou te ensinar por incompleto? Claro que não!

Peguei a fita métrica, coloquei a minha mão na bunda dele, ele ficou todo arrepiado.
-Tá nervoso Lucas?
-Nã...nã...não Antônio.
-Tá gaguejando porque então? Ficou nervoso porque coloquei a mão na sua bunda?
-Não...não...

Botei a minha mão na outra nádega e comecei a massagear de “brincadeira”.
-E isso aqui? Você gosta?
-Não..gosto não... (a voz começou a virar de putinha).
-Quer mesmo que eu pare?

Ele ficou em silêncio. Entendi como um não, mas voltei a ensinar, as coxas, panturrilhas e tal.
-Terminamos né? Agora vamos ver se aprendeu.
-Como faremos isso?
-Assim.

Comecei a tirar a minha roupa.
-O que o senhor está fazendo? (Ele já estava todo nervoso)
-Você vai tirar minhas medidas, e para isso eu tenho que...?
-Ficar de cueca...(Ele respondeu).

Abri os braços só de cueca.
-Vai. Pega o bloco e começa anotar minhas medidas.

Assim ele fez, começou a medir meus braços, meu peito, parecia que estava desfrutando de cada detalhe do meu corpo, sempre tentava apertar e sentir cada parte, deixei ele medir meus glúteos, e quando foi medir a minha coxa, a mão dele esbarrou no meu pau “sem querer”.
-Toma cuidado ai rapaz, ele se anima com qualquer coisa.
-Com qualquer coisa?
-É sim kkkk, tendo uma bundinha gostosa, estou comendo.
-Até homem?

Pronto, pesquei.
-Sim, até homem, desde que não seja afeminado estou comendo.
-Mas o senhor não é casado?
-Sim, mas isso não impede de eu saciar meu monstrinho. (apontei para o meu pau).

Ele foi medir a outra coxa e esbarrou de novo.
-Porra mlk, estou te falando, se você acordar ele, você que vai ter que abaixa-lo.
-Desculpa.

Ele logo terminou as medidas e me alertou que já estava na hora. Então fomos embora.

Fiquei bolado. Tinha afastado a minha presa, aquele mlk estava quase no papo. Fui para casa boladão e descontei tudo na minha mulher, de maneira boa é claro, comi ela com muito tesão.
Passou a sexta feira, o Lucas não foi trabalhar, passou o final de semana. E na segunda feira quando eu estava na sala com o Lucas, recebi uma ligação.

Percebi que o Lucas estava me olhando diferente, antes ele esperava eu trocar de roupa, mas naquela manhã, ele entrou na sala antes de mim e me viu trocar de roupa. Até soltou um elogio, dizendo que eu estava com tudo em cima. Enfim, desliguei o telefone e olhei para ele.
-Lucas?
- Fala Antônio.
-Já está de férias na faculdade né??
-Sim, porque?
-Está disponível essa semana de forma integral? Preciso realiza um trabalho de assessoria para um atleta numa competição e já que você é meu estagiário e está com tempo livre, consegui com que a empresa te colocasse na equipe junto comigo.

Ele ficou animado.
-Que legal, e aonde que é a competição? Na barra?
- Que Barra o que? Kkkk prepara as malas porque vamos para a Argentina.

A história termina no próximo conto....

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Vai uma foto minha, na parte final posso até postar uma foto minha pelado \o/ E ai, o que vocês acham?