DUAS EXPERIÊNCIAS HOMOSSEXUAIS DE UM MACHO:UMA AUTO-ANÁLISE
Sou um maduro casado há mais de vinte anos e tenho uma namorada há mais de oito e como as duas toda semana com ereções rígidas, brilhosas e, no ver, das duas com o pau muito bonito e gostoso. Acontece que sempre tive tesão em travestis e, sempre que passava por eles nos seus pontos, tinha de me cuidar para não ser pego, por minhas mulheres, olhando para uma daquelas bonecas. Pensava em ter uma experiência homossexual com uma daquelas bonecas, mas não tinha coragem de parar em um daqueles pontos, por medo de ser visto por uma pessoa que me conhecesse como homem casado e sério que sou. Um belo dia, caminhando por uma praia, fui abordado por uma linda suposta mulher que me abordou com um delicioso “bom dia”. Respondi e segui caminhando, mas quando olhei para trás, percebi que ela seguia na minha direção, o que me deixou curioso. Continuei a minha caminhada até o final, mas depois voltei no sentido contrário. Como a boneca insistiu em me seguir, voltando, acabamos nos encontrando e ela, com um sorriso nos lábios, estendeu a mão para me cumprimentar , anunciando o seu nome e pedindo o meu. Apresentei-me e percebi que se tratava de uma linda travesti com um corpo também lindo num gostoso fio dental. Fiquei interessado e disse que gostaria de conversar com ela, mas que o meu carro estava distante e perguntei se ela me esperaria buscá-lo. Ela disse que sim e eu saí, quase correndo para buscar o veículo para nos encontrar num ponto combinado. Depois de meia hora, voltei e naquele ponto lá estava ela deitada de bruços tomando sol. Cheguei perto e a convidei para sairmos dali. Ela me perguntou para onde eu pretendia levá-la e respondi que era para um motel. Para que eu não tivesse dúvidas ela me perguntou se eu queria fazer um amor gostoso com uma trans. Eu respondi que sim. Fui para o carro e a esperei, pois ela estava ainda recolhendo as suas coisas na areia. Logo ela veio e do carro percebi a beleza do seu corpo e a sua carinha de safada. Fomos para o motel e ela me convidou para tomarmos um banho juntos. Aceitei e, logo que entramos num chuveiro, ela me beijou deliciosamente. Pelados, percebi que o seu pau era um pouco maior do que o meu, mas era mais fino. Beijamo-nos e nos abraçamos e, depois de nos secar fomos para a cama. Apesar do tesão que eu estava sentindo pela novidade, o meu pau não ficara duro como nas minhas transas com as mulheres que citei acima e o dela também. Beijamos, nos abraçamos e comecei a mamar os seus lindos peitos. Em seguida ficamos na posição de baralho para fazer algo que eu nunca tinha feito com um homem : um sessenta e nove. Relutei, mas acabei convencido e mamei, meio sem jeito, a vara da boneca. Ficamos ali naquela sacanagem e o meu pau não subia como antes com as minhas mulheres. Ela começou a meter o dedo no meu cu e depois de algum tempo, gozei na sua boca. Ela reclamou que ainda não tinha gozado e acabou gozando na minha barriga. Assim acabou a minha primeira experiência homossexual, porque logo fomos embora. A segunda aconteceu com um vigilante, que conheci numa sala de bate-papos que se dizia bissexual. Trocamos fotos e telefones e depois de duas semanas de insistência por parte dele, marcamos um encontro para apenas conversarmos. Ao chegar percebi que o cara tinha boa pinta, mas nada dizia que ele gostasse de machos. Caminhamos juntos e perguntei se ele topava tudo e se tinha local para irmos. A primeira resposta foi positiva, o que me animou, mas não tinha local para irmos. Então decidimos ir num motel. Chamamos um URBE, paramos próximos e entramos no motel a pé, veja que risco corremos! Deu tudo certo, entramos, os dois de paus moles, mas eu o convidei para tomarmos banho juntos e lá, pegamos um no pau do outro, além de lavarmos a nossas costas, cada um na sua vez. Após o banho, fomos para cama, nos beijamos, pegamos nos paus e fizemos um sessenta e nove gostoso. Eu queria mostrar para ele que nunca tinha dado para um cara e virei de lado para ele constatar a minha virgindade. Ao virar, ele abriu o meu cu e meteu a língua de uma forma tão gostosa, que eu resolvi dar para ele. Mas que posição tomar se era a minha primeira vez. Ouvira falar que de lado era menos doloroso e sugeri, mas ele optou por um frango assado, levantando as minhas pernas. Liberei, mas ele não conseguiu meter. Botei a camisinha nele e passei bastante lubrificante e fiquei de ladinho. Ele tentou, me abraçando por trás e acariciando os meus peitos, mas só a cabecinha entrava, pois eu sou muito apertado. Quando ele forçava mais, eu sentia uma dor terrível e ele aliviava. Ficamos nessa posição bastante tempo, mas eu sentia a sua cabeça dentro de mim, mas só o anel que não permitia maior penetração. Olhei pelo espelho e vi aquele homão atrás de mim e o tesão aumentou bruscamente e eu gozei se tocar no meu próprio pau. Ao perceber , ele lamentou, pois ainda não tinha gozado. Eu lhe dei mais uma mamada e, quando estava para gozar, anunciou-me e eu tirei da boca para ver o seu gozo. Ainda tentamos uma segunda vez e dessa ele me pediu para ficar de quatro, mas nãofiquei como medo e apenas dei de ladinho novamente. Muito compreensivo ele tentou novamente, empurrando um pouco mais, senti entrar mais um pouco, mas não foi nem a metade. Logo, logo, gozei novamente, com o pau ainda meio mole e sem nele tocar. Concluindo esta minha experiência, percebi que o tesão que sinto com as mulheres é muito maior que sinto com os homens bissexuais e com as travestis, portanto quero continuar com as minhas mulheres, pois consigo ser o macho que elas dizem e há muito tempo, acreditam que eu seja. Assim conclui a minha auto análise sem precisar deitar num divã. Postarei a seguir imagens do meu pau com mulheres e meu pau nessas duas experiência, muito válidas, por sinal.
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