Uma grande experiência

Perda de virgindade numa noite de swing

        Numa manhã de verão, eu e minha namorada Lucy decidimos ir a uma praia no Rio de Janeiro. Chegando lá um lindo casal de cabeludos chamou a nossa atenção. Eles eram jovens com 27 , Tânia e 29, Vitor, e nós, mais maduros, tínhamos, eu 47 e a minha namorada 42. Sempre tivemos a vontade de participar de um swing, mas nunca tivemos a coragem de experimentar.
        Com o passar do tempo, passamos a trocar olhares com o casal, ao ponto de nos aproximarmos e batermos um papo gostoso. Soubemos que eles eram casados e que gostavam muito de fazer amizades. Saímos dali e fomos sentar num bar e pedimos quatro chopps. Percebi que houve uma química entre as meninas e percebi que o cara era legal. Falamos sobre diversos assuntos como futebol, cinema e , lá pelas tantas, falamos sobre filmes pornô. As duas disseram que gostavam de ver duas mulheres transando e nós dissemos que gostávamos de ver casais heteros transando.   Com a evolução dos papos, evoluímos para falarmos sobre o tipo de sexo que mais gostávamos de ver. A minha preferência foi o sexo anal com carinho, coisa que eu e minha namorada praticamos com muito prazer, e a preferência do casal foi um sexo oral simultâneo o famoso 69.
        Papo vai, papo vem, o tempo passou e o casal nos convidou para uma cervejinha na casa deles sem compromisso. Como não tínhamos mais nenhum compromisso naquele dia, aceitamos. Percebi como as duas mulheres ficaram felizes com a nossa aceitação. Pegamos nossos carros e seguimos pelas ruas cariocas até chegarmos na Tijuca, bairro onde o casal morava.   Enquanto estávamos no carro, eu e a minha namorada comentávamos como o casal era legal e que seria muito bom fazermos uma amizade, mas a namorada me criticou porque eu olhei muito para a jovem, mas retruquei dizendo que percebera um olhar disfarçado dela para o jovem.
        Quando chegamos no apartamento, a dona da casa disse que queria tomar um banho e foi, deixando a porta meio aberta, fiz de tudo para não olhar para aquela direção já que o cara não parava de me olhar, mas a minha namorada de tanto olhar para a porta meio aberta, disse que queria usar o banheiro. Ela entrou no banheiro e bateu a porta com as duas lá dentro. Achei que demoraram muito para sair e quando saíram estavam com duas caras porcas.
        Ao sair, as duas disseram que tinham vontade de experimentar uma troca de casal, o que deixou nós dois meio sem-jeito, mas sendo machos, aceitamos. A dona da casa forrou o tapete da sala e nós transamos ali mesmo. Comecei a mamar os lindos peitos da jovem e a minha namorada, boqueteira que nem ela só, começou a mamar o cara. Metemos até tarde, quando percebemos que tava na hora de ir embora, mas a dona da casa disse que não devíamos ir, pois queria nos oferecer um café da manhã no dia seguinte.
        A minha namorada, muito falante, impôs a seguinte condição: só pernoitaria ali se passasse a noite com a nova amiga. Eu não me opus e o cara também não disse nada. Conclusão, as duas se despidiram com um beijo em seus homens e, abraçadas entraram e se trancaram no quarto. Nós, valetes, nos dispusemos a assistir o canal sex hot, canal por assinatura. Acontece que o filme que passava era de dois machos metendo e aquilo aguçou o nosso tesão. Desligamos a televisão e fomos para o quarto, todos os dois de paus duros. Uma situação que sempre quis viver, mas nunca tinha tido oportunidade e nem coragem.
        Sentamos na cama, seguramos um a vara do outro e nos beijamos loucamente. Meu pau chegava a doer de tanto tesão.   Depois do beijo, ele pegou o meu pau e perguntou se podia chupar e eu consenti, que mamada gostosa!   Ele me propôs um 69, mas eu disse que nunca tinha feito aquilo, mas ele me respondeu que sempre há uma primeira vez. Ficamos na posição, mas eu relutava em botar na boca, mas passava o nariz e sentia aquele cheiro de macho tesudo, o que me fez passar a língua. Ao sentir aquele salgadinho delicioso, me pus a mamá-lo também. Que 69 delicioso!!!
        Quando a coisa estava esquentando ele pediu para parar, pois queria ser enrabado de quatro. Eu pedi um tempo para fazermos alguns acordos. Disse que nunca tinha feito aquilo e que tudo estava indo muito rápido, porém ele disse que estava com muito tesão e que queria ser enrabado de quatro, mesmo se eu não quisesse permitir que ele fizesse o mesmo comigo.   Sendo assim, lambuzei o seu cusinho com ky e meti até os ovos e gozei forte dentro daquele gostoso cusinho.
        Depois daquela metida, relaxamos e quase dormimos. Porém ele me perguntou se eu já tinha dado o cusinho alguma vez, se eu tinha vontade de experimentar e qual a posição que eu pensava em ser penetrado. Eu respondi que só tinha dado e mamado quando era pequeno, com os meus oito anos e o cara tinha doze anos e que, se fosse dar depois da adulto, só se fosse com muita calma e carinho, de ladinho e com muito ky. Ele sorriu e me disse: vou realizar o teu sonho, macho. Ele me colocou de ladinho abriu o meu cusinho, deu uma linguadas deliciosas e depois lambuzou com ky, metendo e tirando o dedo, lambuzou a sua pica com o mesmo lubrificante e meteu devagar e com muito carinho. O meu tesão foi tão grande que eu gozei sem tocar no pau, logo após, senti um inchaço no pau dele e percebi que ele estava gozando. Que dor gostosa e louca! Senti vontade de rebolar, mas ele me mandou ficar quietinho e obedeci.
        Foi uma experiência tão louca que adormecemos engatados!
        Ao amanhecer, ouvimos vozes na sala e percebemos que elas preparavam o nosso café da manhã. Nos levantamos, tomamos um banho juntos e saímos sérios do quarto, como se nada tivesse acontecido. Ao tomar café, os casais se olhavam com um riso no canto do lábio, mas ninguém teve a coragem de perguntar como foi a noite de cada um
        Assim, nos despedimos, voltamos para o hotel e só depois que lá chegamos, percebemos que não tínhamos anotado nenhum contato do casal amigo.