Caminhando numa praia deserta

Caminhando numa praia deserta

        Sou um negão quarentão de 1,80 e 85k que adora exercicíos aeróbicos e faço caminhadas nas praias desertas da Grande Vitória. Após a caminhada gosto de dar uns mergulhos da forma que vim ao mundo. Acontece que na semana passada, a minha praia preferida não estava tão deserta assim. Havia um casal de meia idade que vinha na minha direção e, quando nos cruzamos, por educação eu os cumprimentei. A resposta da mulher foi normal, mas a do companheiro, muito animada e com um sorriso muito espontâneo. Aproveitei para perguntar o casal se lá no final da praia havia mais alguém, pois essa praia não tinha saída, terminava numas pedras com uma mata no final.
        Ele me respondeu que não havia mais ninguém, mas a mulher, uma senhora cheinha com seus 70kg numa estatura de 1,60, perguntou-me o porquê da pergunta. Sem pestanejar eu disse que era porque eu gostava de banhar-me pelado no final da caminhada. Percebi que ambos sorriram educadamente.
        Continuamos a nossa caminhada em sentido inverso, nos afastando cada vez mais. Ao chegar no final da praia, tirei a minha bermuda e camiseta e me pus a fazer o que rotineiramente eu fazia. Mergulhei, dei algumas braçadas e depois comecei a boiar. Boiando e olhando para o céu azul, tive pensamentos libidinosos e uma leve ereção surgiu, fazendo do meu pênis, mal comparando, um periscópio ou um respirador que apontava para cima, formando um ângulo reto em relação ao meu negro corpo.   
        Depois de uns quinze minutos boiando, ouvi murmúrios e risos que vinham da praia. Voltei a nadar e percebi que aquele casal que encontrei pelo caminho, voltara para o fim da praia e estava olhando para mim. Fiquei meio sem jeito, mas aproveite para chamá-lo para nadar junto de mim.
        Eles disseram que eu estava num local muito fundo para eles e pediram que eu me aproximasse. Atendi o pedido e percebi que a senhora decidiu nadar de topless e o homem não se importou e também entrou na água. Quando se aproximaram, se puseram a me elogiar, apesar de, nessas alturas, a ereção já não ser a antiga, dizendo que assistiram um espetáculo lindo e excitante que foi me ver, boiando com o pênis ereto.
        Saímos da água e sentamos para conversar. A mulher me perguntou se eu já tinha pegado alguém naquela praia e respondi que nunca, mas eles não acreditaram. O marido perguntou-me se eu me importava se eles também ficassem pelados. Eu disse que não, pois estávamos em contato direto com a natureza. Acontece que quando o cara estava se despindo, virou-se de costa para mim e eu, sem querer, admirei a sua bunda.   Sua mulher percebeu e sorriu, mas também tirou a parte de baixo de seu biquini.
        Depois disso, a ereção tomou conta de mim e meu pênis ficou apontando para cima. Ambos olharam e exclamaram em uníssono: Que pênis bonito! Eu agradeci o elogio e logo o homem perguntou: Posso pegar? Meio sem jeito respondi que sim. O que aconteceu logo a seguir foi muito gostoso, pois ele pegou e deu para a companheira chupar e, sempre que ela chupava, ele pedia para beijá-la. Nessa sequência, ela me chupava e ele a beijava. O meu pau ficou tão duro com essa sequência, que eu pedi para que ela sentasse de frente sobre a minha boca para eu chupá-la, expondo o meu pênis duro para provocar o macho. Ele não aguentou e começou e me mamar diretamente, pois já havia feito indiretamente pelo beijo que dava em sua companheira.
        Ele me chupava melhor do que ela e percebi que o meu gozo estava querendo se precipitar, mas, sinceramente, eu não queria gozar na boca dele, apesar de toda provocação. Por sorte, sua mulher estava quase gozando na minha boca e, vendo a animação do companheiro, deu-lhe um empurrão e sentou no meu cacete de costas para mim e de frente para ele, beijando-o freneticamente.. Que paisagem deliciosa era ver meu pau dentro daquela buceta apertada e o cusinho rosado e entreaberto, olhando para mim.
        Deixei-a gozar loucamente e pedi para comer aquele lindo cusinho. Ela levantou-se e pediu para o marido limpar todo o resto de porra do meu pau. Somente depois da faxina que o companheiro executou , ela respondeu o meu pedido, dizendo que os dois haviam combinado que, se um dia eles tivessem alguma relação a três seria para o marido perder o cabacinho do cu, coisa que ele queria fazer há muito tempo.
        Para não decepcionar aquele casal, deitamos de lado e ficamos de conchinha tripla, eu, a concha maior, seu marido a concha intermediária e ela a concha menor.
        Depois de gozarmos os três naquela posição, percebemos que já estava tarde e que logo aquela praia deixaria de ser deserta.   Entramos no mar juntos, nos lavamos, nos beijamos em três, comigo no meio e decidimos deixar a praia separadamente para não dar na pinta. O casal saiu e eu, depois de uns quinze minutos fui atrás.
        Quando eu cheguei na parte pública da praia, percebi que os tinha perdido de vista. Sempre volto lá e nunca mais os vi. Assim, fiquei sem degustar aquele delicioso cusinho rosado. Que pena!

Foto 1 do Conto erotico: Caminhando numa praia deserta

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Comentários


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olavandre53 Comentou em 06/10/2018

Pena mesmo. Queria mto ser esse marido. Bjs

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kzdopass48es Comentou em 27/03/2016

Nossa, quero ser seu amigo na intimidade. Topa? BETTO




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Ficha do conto

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dickuge

Nome do conto:
Caminhando numa praia deserta

Codigo do conto:
77852

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
24/01/2016

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
5