Na terça, assim que cheguei no trabalho liguei pra Caio e contei a novidade, mas pela segunda semana consecutiva ele disse que não poderia me encontrar na quarta pois tinha um curso, pra deixarmos pro final de semana. Fiquei chateada pois sabia que ele estava mentindo sobre esse tal curso. Em seguida, liguei pro salão e marquei de fazer as unhas e reforçar o tom de loiro dos cabelos. Sempre que meu marido viaja eu dou uma incrementada no visual. O dia transcorreu como de hábito, fiquei na empresa até o começo da tarde, depois fui pra academia e de lá pro salão. Faço as unhas, pinto o cabelo e depilo, no salão em que a Manicure trabalha, num shopping aqui na Barra.
Saí de lá por volta das 19hs e estava morta de fome. Parei num café, sentei e pedi ao garçom um expresso e um pão de queijo. Como eu fui direto da academia para o salão, estava com a roupa de treino: calça legging preta, top e uma blusa cinza por cima. Apesar dos 43 anos, meu corpo chama a atenção. Notando os olhares de alguns homens sentados nas mesas ao redor, sorrateiramente, tirei a aliança e guardei na bolsa. Nesse ínterim o garçom trouxe meu café e o pão de queijo, colocou-os sobre a mesa e me disse meio sem graça:
- O cavalheiro sentado naquela mesa à esquerda pediu que eu lhe entregasse isso.
Era um bilhetinho, abri e estava escrito: “Vai à praia no fds?”, olhei para a esquerda e um cara piscou pra mim. Sua fisionomia não era estranha, um sujeito alto, esguio, cabelo preto e bem vestido. Fazia o tipo “boa pinta”. Ele se levantou e veio na minha direção. Educadamente me cumprimentou, se apresentou como Tony e perguntou se podia sentar. Concordei, me apresentei como Diana, e começamos a conversar. Sorridente ele disse:
- Olha, vc pode não lembrar de mim mas quando te vejo na praia, ali no Recreio, com aqueles biquínis fio-dental eu não consigo fazer mais nada a não ser te admirar. Aliás, vc geralmente vai com uma amiga, certo?! – perguntou sorrindo.
Tony provavelmente frequenta o mesmo ponto da praia, no Recreio dos Bandeirantes, que eu e Sandra vamos com nossos micro-biquínis quando estamos com o nosso lado putiane aflorado e não queremos ser reconhecidas na Barra. Sua pergunta me deixou um tanto sem graça, mas respondi agradecendo os elogios. Nossa conversa versava sobre amenidades e estava agradável, até que ele começou a demonstrar certa prepotência, dizendo que tinha tantos carros, morava num condomínio de luxo, enfim... Ostentação pura. Fui ouvindo pra sentir qual era a dele e, a boa impressão que tive no início foi se desfazendo. Mas não deixei de sorrir e fui enchendo sua bola para ele falar mais, queria ver até aonde ele iria. Tony me convidou para irmos ao aniversário de um amigo dele na quinta à noite, e depois esticarmos na sua casa. Respondi dizendo que não iria numa festa de alguém que não conheço. A essa altura do papo eu queria me livrar dele, mas, ao mesmo tempo, esse jogo da sedução me excita.
O que aconteceu a partir deste ponto da conversa é algo que não sei explicar, tampouco sei se me arrependo. Talvez fosse um reflexo da minha chateação com Caio, sei lá... Mas é como se eu me transformasse. O fato é que após responder que não iria ao aniversário de alguém que não conheço, ele insistiu:
- Então a gente pode ir lá pra casa, tenho uma sauna com hidro no terraço, piscina... A gente ficava lá curtindo, bebendo uns drinks... Garanto que vc vai adorar! – Neste instante respondi de imediato:
- Querido, desculpe a sinceridade, mas putaria é artigo luxo e luxo custa dinheiro.
Tony me olhou meio desconcertado, sem saber o que dizer... – Após uma pausa prosseguiu...
- Ahhh tá... Eu não sabia desse detalhe... E quanto é o seu cachê?
Respondi um valor bem alto. Queria faze-lo refugar justamente pelo fator que ele estava se gabando tanto: ter dinheiro. Nunca me prostitui nem fiz programa, tenho uma vida financeira muito confortável conforme meus últimos contos. Mas pra mim, aquilo seria uma maneira de jogar um balde de água fria em seu ímpeto e faze-lo ir embora com o pau na mão. E ele respondeu:
- Tudo bem! Acho justo! Mulheres do seu quilate são verdadeiras iguarias.
Ao ouvir isso paralisei! Não sabia o que dizer, mas antes que eu respondesse alguma coisa ele perguntou:
- Então, quando podemos marcar?
- Provavelmente na quinta de tarde. Me liga amanhã pra gente combinar porque não estou com minha agenda aqui.
Agora não tinha mais volta. Trocamos telefones e nos despedimos. No trânsito, voltando pra casa senti um baita peso na consciência, que piorou quando passei pela sala e meus filhos estavam me esperando para jantar. Pensei comigo, “amanhã, quando Tony ligar, se é que ele vai ligar, vou desfazer tudo, inventar uma desculpa e dispensá-lo”, firmei essa ideia e fui dormir segura disto. Trair o marido é uma coisa, mas fazer programa já é demais. Não preciso disso sou uma empresária bem sucedida. Eram argumentos dos quais eu me cercava para dissuadir Tony.
Na quarta-feira acordei, tomei café com meu marido e ele viajou, só voltaria na segunda. Enquanto me arrumava para ir trabalhar meus filhos acordaram. Despedi deles e fui pra empresa. Tomava um café e fumava um cigarrinho depois do almoço quando o telefone tocou. Imersa nos assuntos de trabalho atendi sem ver quem era, quando ouvi a voz caiu a ficha: Tony. Fui para um ambiente mais reservado a fim de conversar sem que nenhum empregado estivesse bisbilhotando. Inicialmente Tony falou de trivialidades e depois retomou o nosso papo do dia anterior, ao mesmo tempo em que a razão mandava eu rechaça-lo, é como se nesses momentos eu virasse outra pessoa, como se minha natureza se impusesse à razão. Quando dei por mim já estávamos combinando o horário e o motel. Ele pediu que eu fosse com algum fio dental que uso na praia e agendamos para às 18hs de quinta-feira num motel em Jacarepaguá.
Assim que desliguei o telefone me deu uma tremedeira e acendi outro cigarro. Estava muito nervosa. Por volta das 17hs, rotineiramente, sai do trabalho e fui pra academia. Converti o nervosismo em agitação e malhei feito uma louca. Depois do treino fui pra casa, jantei com meus filhos e ficamos vendo TV na sala. Ali, com a minha família, toda essa situação passava pela minha cabeça, e, ao mesmo tempo em que sentia um enorme peso na consciência, uma outra parte de mim se excitava com aquilo tudo. Pensei em ligar pra Sandra, amiga e parceira de aventuras, pra desabafar. Mas receava pela sua reação quando eu contasse o que iria fazer. Confusa e sonolenta fui dormir.
Na quinta cumpri meus compromissos habitualmente até a hora do almoço, mas estava tão ansiosa que mal consegui comer. Sentada à mesa fazia força para engolir um pouco de salada quando recebi um zap de Tony: “Como vou te pagar? Vc aceita cartão ou quer que eu leve o dinheiro em espécie?”. Depois dessa não consegui comer mais nada. Meu Deus! Como eu não pensei nisso? Não queria sair do motel com aquela quantia de dinheiro na bolsa, tampouco cogitava lhe passar meus dados bancários. Pensando rápido lembrei de uma máquina de cartão que fica no meu escritório e, as vezes, uso para receber de alguns credores da firma. Coloquei-a pra carregar e respondi a Tony: “Aceito cartão sim!”.
Por volta das 15hs deixei a empresa e fui pra casa, tomei um belo banho, passei bastante hidratante no corpo e higienizei o cuzinho a fim de evitar situações constrangedoras. Afinal, era o meu primeiro programa. Na hora da produção vesti um dos micro-biquínis que uso habitualmente na praia (como ele pediu), maquiagem leve, brincões de argola e um vestido bem largo por cima. Saí de casa e dirigi para o local. Nunca tinha ido a esse motel mas sabia aonde ficava. Estava engarrafada na Av. Ayrton Senna, perto do shopping Via Parque, quando Tony me envia outro zap dizendo que já estava lá e informou o número da suíte. Respondi que estava a caminho e segui no trajeto.
A essa altura dos acontecimentos a ansiedade era enorme, sentia um baita frio na barriga, mas ao mesmo tempo uma grande excitação com tudo aquilo: a vida dupla, o sexo fácil, o risco, a novidade... Lá chegando falei o número da suíte e a recepcionista me indicou o local. Parei ao lado do carro de Tony e fechei o portão da garagem privativa. Tirei o vestidão, ajeitei o fio dental, retoquei o batom e bati na porta da suíte. Ele abriu e sorridente ao meu ver disse:
- Deslumbrante como sempre! Esperei muito por esse momento, vc é gostosa demais!
Trocamos um selinho e ele foi logo apalpando o meu bumbum com aquele fiozinho minúsculo sumindo entre as nádegas. Segurando minha mão ele levantou o meu braço para que eu desse uma voltinha. Sorridente, eu estava toda acessível. Em seguida nos beijamos, Tony estava só de cueca, peguei seu pau e comecei a punhetá-lo. Sentei numa poltrona e iniciei uma chupeta bem gostosa, lambendo as bolas e a base do pau, depois subi pra cabeça onde me concentrei numa mamada bem na chapeleta. O safado se contorcia todo e a putona deslizava os lábios por toda a extensão da pica, engolia tudinho até a garganta e depois voltava até a glande. Fiquei nesse vai e vem até sentir as primeiras gotinhas na língua, quando isso aconteceu voltei a me concentrar na cabeça do pau até ele gozar gostoso. Fiquei toda babadinha e fomos tomar uma ducha. Na volta Tony me deitou na cama e começou a me chupar, o safado tinha uma língua esperta e se revezava freneticamente, ora o grelo ora no cuzinho. Uma loucura!
- Que delícia de buceta, melada e raspadinha! – Ele dizia enquanto me chupava com vontade.
Ao interromper o banho de língua, Tony meteu gostoso na pepeka. Envolta naquele molho, a piroca deslizou gostoso até o fim. A sequência de bombadas firmes me fez gozar em pouco tempo, mas Tony seguiu metendo intensamente enquanto me beijava e chupava os meus seios. Seu corpo sobre o meu estava quente feito um maçarico. Instantes depois ele gozou e ficamos abraçados. Ao levantarmos, tomamos outra ducha e fomos para um pequeno jardim externo da suíte, onde havia duas espreguiçadeiras. Conversávamos enquanto Tony tomava uma dose de whisky e eu fumava um cigarro. Ao terminamos, retornamos à parte interna, Tony pegou o meu fio-dental e pediu que eu vestisse novamente:
- Quero comer o seu cuzinho do jeito que te vejo na praia...
Sorri e peguei um tubo de lubrificante na bolsa, Tony me levou novamente à parte externa da suíte e me colocou de quatro na espreguiçadeira. Chegou o fio dental pro lado, massageou meu cuzinho com gel lubrificante e depois atolou a piroca. Ajudei-o a ajeitar com carinho pra consumar o encaixe, meu garanhão veio com tudo na raba de sua puta. Me segurando pelas ancas ele abria bem o meu bumbum e socava com força no meu cuzinho. Eu massageava o grelinho e gemia gostoso enquanto tomava no cú. Não demorou muito e Tony gozou. Levantei e quando falei com ele, tive resposta seca. Perguntei se tinha acontecido alguma coisa que ele não gostou e, num tom de frustração, ele respondeu:
- Eu tenho tanto tesão na sua bunda que mal começamos o anal e eu gozei. Mas tudo bem, fica pra próxima...
- Como assim, fica pra próxima? – perguntei.
- É que o tempo de programa que acertamos está quase acabando e...
Ouvindo ele falar pensei, “esqueci completamente a questão do tempo”, putinha de primeira viagem é um problema. Mas antes que ele terminasse a frase o interrompi:
- Querido, que bobagem. Nós acertamos um tempo sim, mas se passar um pouquinho não tem problema. Não somos robôs, né... – falei sorrindo.
Ao ouvir minha resposta Tony foi se acalmando. Servi outra dose de whisky a ele, nos beijamos e ele foi ao banheiro. Nesse ínterim, passei mais gel no cuzinho e fiquei na cama esperando. Quando ele voltou fiz outro boquete caprichado, pra deixa-lo em ponto de bala. Ao sentir que o cacete estava bem duro levantei e me posicionei de quatro abrindo o bumbum. Tony meteu no meu rabo sem dificuldade e começou a bombar gostoso. Eu adoro sexo anal e fico muito excitada quando me comem com vontade. O safado se fartou de socar no meu cú o quanto quis até encher a camisinha de leite. Relaxados, ficamos um tempo deitados conversando. Tony disse que adorou o programa e prometeu me ligar em breve pra marcar o repeteco. Ao dizer isso pegou sua carteira na cabeceira e me deu o cartão pra eu passar na máquina. Pagamento feito fui tomar banho e nos despedimos.
Eram umas 20:30hs e preferi ir à academia suar um pouco pra não chegar em casa de vestido e cabelo molhado. Nessas horas, ter um armário alugado na academia e deixar algumas roupas lá é fundamental. Fiz 30min de esteira e cheguei em casa por volta das 21:30hs com roupa de ginástica. Meus filhos perguntaram se estava tudo bem, por causa da hora, e respondi:
- Sim, encontrei duas amigas na academia que não via há tempos, ficamos conversando e acabei perdendo a hora.
Ao dizer isso fui me encaminhando ao banheiro. Estava tão agitada que esqueci de perguntar se eles já tinham jantado. Tomei um banho rápido e esquentei a comida que a empregada deixou do almoço. Conversamos sobre a faculdade deles enquanto comíamos e depois fui dormir. Fumando um cigarro na janela do meu quarto, senti um aperto no peito e vontade de chorar. O que estou fazendo da minha vida, meu Deus? Me perguntei... Ao acabar de fumar escovei os dentes e deitei. Com a cabeça no travesseiro, flashes da tarde com Tony não paravam de vir à cabeça e, ao mesmo tempo em que sentia uma enorme culpa, ficava excitada com tudo que aconteceu e surpresa com a naturalidade que vivenciei aquilo.
No dia seguinte, sexta-feira, assim que cheguei ao trabalho coloquei o telefone pra carregar. Mas não o pessoal, o de “guerra”, aquele que fica no fundo da bolsa e só certas pessoas sabem da existência dele. É óbvio que uma mulher como eu não tem um telefone só, né?! Aprendi isso com uma amiga: um celular pra família e outro pros babados. Assim é mais fácil administrar as coisas aproveitando o lado bom da vida e evitando problemas em casa. Pouco antes de meio-dia, Tony me enviou um zap: “Ainda estou embriagado por ontem. Vc é muito melhor do que eu podia imaginar. Quero agendar de novo semana que vem.” Respondi e marcamos tudo igual, quinta, no mesmo motel, mesmo horário e o mesmo cachê.
Começo da tarde, ouço o telefone dos babados tocar, mas só namorados e algumas amigas têm esse telefone. Quem poderia ser... Tony de novo. Ai meu Deus, pensei comigo, será que ele é desses caras chatos que ficam pagando paixão. Se for eu vou dar logo um corte, já dispensei alguns namorados por isso, não tenho a menor paciência pra homem babão. Atendi demonstrando certa má vontade:
- Oi...
- Desculpe a ligação mas é algo que pode te interessar. – ele disse.
- Então fala. – respondi.
- Um amigo meu que mora em SP vem passar esse final de semana no Rio. Chega hoje de noite e volta domingo na hora do almoço. Ele vem sozinho e me perguntou se eu tinha alguma amiga pra indicar pra ele, saca?!
- Claro, agradeço a indicação.
- Tá bom, Diana. Vou passar o seu contato pra ele e vocês conversam diretamente. O nome dele é Rogério. - Agradeci e nos despedimos.
Bom, pelo menos ele não ligou pra encher o saco, pensei comigo. Segui trabalhando e, como de hábito, quando não tenho nenhuma travessura marcada, às 17hs vou pra academia. Dirigia pela Av. Ayrton Senna, aqui na Barra, quando o telefone tocou. Pelo prefixo 011 só podia ser o tal Rogério. Coloquei no viva-voz do carro e atendi. À primeira impressão ele pareceu ser um cara simpático e extrovertido. Fomos conversando:
- Diana, o Tony me disse maravilhas a teu respeito e eu dou muita importância a esse tipo de recomendação. Mas eu queria ver algumas fotos suas. É possível? Imagino que uma mulher de alto padrão, como você, tenha um site ou book?
Ferrou! Pensei comigo. Os caras estão achando que eu sou uma acompanhante de alto luxo, e, o pior, é que ao invés de ficar nervosa ou titubear, eu consigo encontrar respostas e convence-los. Não me perguntem como isso funciona pois eu não sei, mas é como se a coisa rolasse naturalmente. E assim respondi:
- Rogério, o meu site está fora do ar, a pessoa que o administrava pra mim fez algumas coisas que eu não gostei, nos desentendemos e dispensei seus serviços. Inclusive se você conhecer algum profissional bom nisso pode me indicar. Mas sobre as fotos eu tenho algumas e posso te mandar pelo zap.
- Por favor. Manda sim, Diana. Eu estou na sala de embarque aqui em Congonhas, meu voo sai daqui a pouco. Manda algumas fotos que assim que eu pousar no Santos Dumont te ligo de novo.
Tenho algumas fotos sensuais nesse telefone, tiradas por namorados e selfies que faço de vez em quando. Entrei no primeiro posto de gasolina no meu trajeto, encostei o carro, escolhi algumas fotos e mandei pra ele. Ainda botei a hastag “#NoFilter”. Em seguida, retomei o meu caminho à academia. Treinei normalmente e, quando pegava minhas coisas para ir embora, Rogério ligou. Disse que gostou muito do que tinha visto e perguntou:
- Diana, vamos almoçar amanhã e depois fazer alguma coisa de tarde?
Respondi afirmativamente dizendo que tinha disponibilidade. Rogério perguntou sobre o cachê. Como já tinha feito com Tony, pedi um valor alto. Ainda mais no caso dele que seria um período bem maior. Em princípio, Rogério tentou negociar mas não cedi e frisei que aceitava cartão. Combinamos que eu o encontraria ao meio-dia no seu hotel no Leblon.
Fui para casa tomar banho, jantar e descansar. Como era noite de sexta, meus filhos foram pra balada com os amigos e a putinha, aliás, mamãe, ficou em casa se preparando para o dia seguinte. Tranquei-me no quarto, tirei a roupa e parei de frente pro espelho me admirando. Tanto dinheiro gasto na academia, salão de beleza e clínicas de estética, nessas horas fazem a diferença. Enquanto passava hidratante no corpo comprovava como a depilação à laser vale a pena: nenhum pelinho sequer da cintura pra baixo. Em seguida, separei a roupa que usaria o dia seguinte e mais algumas que deixaria no armário da academia. Feito isso, morta de cansada, fumei um cigarrinho e dormi.
Sábado acordei umas 9:30hs, tomei café e li o jornal, mas sempre de olho no celular. Quando me preparava pra tomar banho, Rogério enviou um zap de “bom dia” informando o número do seu quarto. Me banhei e perfumei com a tranquilidade de quem faz isso há anos. Quando saí do banheiro notei que meus filhos já tinham acordado. Conversamos algumas coisas, eles disseram que iam encontrar uns amigos na praia e eu lhes disse que iria à academia e depois almoçaria com algumas amigas no Barra Shopping.
Nos despedimos, peguei a bolsa (com as roupas que separei) e fui pra academia. Lá me troquei e vesti o modelito escolhido para encontrar Rogério. Retoquei a maquiagem e fui ao seu encontro. Diferente do atendimento com Tony, dessa vez eu estava mais tranquila. Confesso que senti um peso na consciência enquanto dirigia ao Leblon, mas nada comparado à primeira vez. Pensei novamente, eu gasto uma baita grana em academia, tratamentos de beleza, salão e tal... P q não tirar proveito disso? É como unir o útil ao agradável, pelo menos cobrando um cachê eu tenho algum retorno além de filtrar certos "malas".
Chegando ao hotel fui à recepção onde informaram que Rogério me aguardava na piscina. Um atendente me encaminhou ao seu encontro. Esse primeiro contato, pra mim, é um pouco constrangedor, mas Rogério foi super extrovertido, o que fez com que eu relaxasse mais. Quando um garçom se aproximou ele pediu um mojito e perguntou o que eu queria, pedi o mesmo. Ficamos conversando e ele disse estava um pouco receoso com o tipo de roupa que eu iria, pois o hotel tinha um estilo mais chique. Eu usava um vestido verde, soltinho, na altura do joelho, uma sandália caramelo de salto alto e maquiagem leve. Disse pra ele:
- Eu acho muito desagradável estar com uma pessoa que todos ficam olhando. Só me visto de modo mais provocante quando o cliente pede. Mas, de uma forma geral, prefiro ser elegante e surpreender por outras coisas... – Ao dizer isso, vi que não havia ninguém por perto e abri as pernas para que ele visse que eu estava sem calcinha. Rogério se mostrou surpreso e sorriu maliciosamente.
Depois de tomarmos uns 3 drinks, confesso que já estava ficando ligeiramente tonta quando ele disse que queria almoçar. Eram quase 14hs e eu também estava com fome. Rogério perguntou se eu sugeria algum restaurante nas imediações do hotel onde pudéssemos ir à pé. Recomendei um na avenida Ataulfo de Paiva. Ele concordou mas disse que antes queria passar no quarto pra trocar de roupa. Subimos e no elevador já rolaram uns beijos. Quando entramos no quarto ele me agarrou suspendendo o vestido e apertando o meu bumbum. Seguimos nos beijando quando passei a mão pela sua bermuda e senti o pau duro. Sentei à cama, liberei a piroca e cai de boca. Mamei gostoso, Rogério era todo depilado, uma graça. Depois de uma massagem no saco e chupadas concentradas na glande ele gozou enchendo a minha boquinha de leite. Para não babar e sujar o vestido engoli tudinho olhando pra ele.
- Nem nas minhas melhores expectativas eu poderia imaginar que você é tão deliciosa! – Disse ele sorrindo.
Demos um selinho e fui ao banheiro. Voltando achei que ele quisesse mais, mas Rogério já estava pegando uma bermuda para sairmos, realmente estávamos mortos de fome. De mãos dadas saímos como namorados e fomos almoçar. Depois da refeição caminhamos pelo calçadão da Delfim Moreira aos beijos e abraços. Retornarmos para o hotel e a pegação esquentou novamente. Fui ao banheiro escovar os dentes e me preparar. Quando eu estava quase saindo, Rogério bateu à porta e tomamos uma ducha juntos. Em seguida fomos para a cama, o safado me deitou e começou a chupar os meus seios, foi descendo até o umbigo onde fez uma pausa estratégica, para depois chegar na bucetinha. Que oral maravilhoso! Fui chupada com maestria e depois levei umas lambidas no cuzinho que me deixaram louca de tesão. Após uma breve pausa para colocar a camisinha ele veio na buceta. O papai-e-mamãe começou lento e profundo, mas rapidamente tornou-se selvagem. Minha xoxotinha ensopada era invadida impiedosamente seguidas vezes num vai-e-vem forte que só parou quando gozamos. Abraçados e ofegantes ficamos deitados por um tempo para recuperar o fôlego. Rogério levantou e pegou uma garrafa d’água no frigobar enquanto eu abri a janela pra fumar um cigarrinho. Enquanto falávamos amenidades ele me ofereceu água e deu uns tragos no meu cigarro. Logo em seguida os beijos recomeçaram e o clima voltou a esquentar, ajoelhei-me à sua frente e fiz outro boquete olhando bem pra cara dele. Quando senti que ele ia gozar, levantei, oferecendo o bumbum. O safado me colocou de quatro na beira da cama, meu cuzinho piscava involuntariamente de tanto tesão. Aproveitando os meus fluidos, que me deixavam super umedecida, o safado cuspiu no meu cú, brincou com os dedos e depois atolou o cacete no meu rabo. Com a pica alojada no meu traseiro, o danado bombou forte o quanto quis. Massageando o grelinho eu gemia gostoso com o cuzinho todo arreganhado. A partir de um dado momento, Rogério foi intercalando o ritmo, ora forte, ora suave, até não resistir mais aos encantos da raba de sua putinha e gozar gostoso.
Após mais uma pausa, deitamos na famosa posição "conchinha". Beijos aqui, beijos ali, mãos percorrendo o meu corpo, minha mãozinha punhetando ele... Pau na buceta, pau no cuzinho, pau na buceta, pau no cuzinho... Rogério me comia de ladinho revezando os buraquinhos, mas quando a coisa realmente esquentava ele vinha só no bumbum, e vinha com vontade. Meu cuzinho trabalhou a tarde toda e ao final foi premiado com muito leitinho.
Exaustos e com os corpos estirados na cama, a noite já se fazia presente. Rogério tinha um compromisso e nosso tempo terminara. Tomei banho e me vesti enquanto conversávamos. Nos despedimos com mais alguns beijinhos e fui embora, com a bundinha dolorida mas a conta bancaria em festa.
Dirigia de volta à Barra morta de cansada. O relógio do carro marcava 20:15hs e eu pensava no que diria aos meus filhos caso eles estivessem em casa quando eu chegasse. Nesse ínterim, recebo um zap de Rogério: “Voltarei ao Rio mês que vem e quero passar o fds todo contigo. Nossa tarde foi memorável! Vc é uma delícia!”. Aproveitei que estava parada no sinal para agradecer e disse que também tinha adorado os momentos que passamos.
Passei na academia para trocar de roupa e, em seguida, fui pra casa. Ao descer do carro na garagem e pegar o elevador o sentimento de culpa é inevitável. Reassumir o meu papel de esposa e mãe de família. Choque de realidade. Parada na porta de casa, antes de colocar a chave na fechadura parei pra ouvir, mas não escutei a tv da sala. De duas uma, ou eles estão no quarto ou ainda não chegaram. Entrei e realmente não havia ninguém em casa. Tomei banho com calma, passei bastante hidratante no cuzinho, jantei e sentei no sofá pra fumar um cigarro e relaxar. Liguei a tv e comecei a zapear os canais, quando sintonizei o Telecine Cult passava “La Belle de Jour”. Comecei a rir sozinha de tamanha coincidência. Mas é aquilo, melhor uma sacanagem sincera e bem paga, do que um romantismo forçado.
Belo conto. Parabéns.
Delícia beijos
Ótimo conto, votado!
Confesso que me preparei para algo enfadonho. Que ótimo qnd percebi que me surpreendi. Escrito de modo correto e excitante. Adorei a narrativa com detalhes picantes, entremeada de trechos suaves. Adoro essa dualidade em certas mulheres. A puta bem vadia, que adora dar a "raba", em contraponto com a esposa recatada e mãe zelosa. Em resumo, um excelente relato. Apenas odiei uma parte. A minha conta bancária não tem a mesma "disponibilidade". Parabéns!
Que bom...aproveitou bem sua safada
muito bom
Hummm delicia de conto