Caminhava apressada pelo shopping depois de fazer as unhas com a Manicure. Pra variar, botando a fofoca em dia, acabei perdendo a hora. Eram 19:15h e eu tinha combinado de encontrar Tony às 21h. Mas ainda tinha que passar em casa, tomar banho, me arrumar, dar atenção aos meus filhos... O fato é que após o primeiro atendimento com Tony, ele virou cliente fixo. Passei a atende-lo, praticamente, toda semana. Nessa rotina fomos pegando intimidade e depois de uns 2 meses dando semanalmente pra ele, os encontros passaram a ser na sua casa mesmo, uma cobertura num condomínio na Barra da Tijuca. Meu marido até estranhou minhas marquinhas, que ele adora, desbotarem um pouco. Mal sabia ele que isso se devia ao fato d’eu ficar completamente nua no terraço, sob o sol, durante os atendimentos. Adoro ficar nua ao ar livre. Até aí não estava muito difícil administrar a situação, era como se ele fosse um amante que me pagava um cachê a cada encontro. Tony é publicitário e trabalha com marketing esportivo. A coisa foi ficando mais complicada quando ele começou a pedir que eu o acompanhasse a eventos, onde fui conhecendo seus “amigos”. Festas e recepções na CBF, em clubes, eventos em emissoras de televisão... É óbvio que como sou casada, quando meu marido está na área, não tem como eu acompanha-lo. Mas quando ele se ausenta, aí é diferente. Hoje eu acompanharia Tony a um coquetel num hotel. O evento marcava a renovação de contrato entre a CBF e uma emissora que detinha a exclusividade de transmissão do Brasileirão. A recepção começava às 21:30h, cheguei em casa com pressa, conversei rapidamente com meus filhos e lhes disse que não me esperassem para jantar porque eu iria ao aniversário de uma amiga. Quando parei em frente ao espelho pra me arrumar, depois de ter mentido para eles, bateu aquela crise. Eu, mãe e casada, estava me arrumando para ir a um evento com um cara que está me pagando pra acompanha-lo e que depois, provavelmente, vai me comer. Nesses momentos eu sentia um aperto no peito, uma angústia, mas ao mesmo tempo vinha aquele pensamento: “Você não está fazendo nada que não fazia antes, só está cobrando por isso, que mal tem?!”. Aí é como se uma outra Ângela viesse, mais altiva e senhora de si. Peguei um vestido preto com detalhes em amarelo, que tem um comprimento pouco acima do joelho, como Tony não me deu nenhuma recomendação acerca do modelito, queria algo que destacasse minhas formas sem ser vulgar. Optei por uma maquiagem a prova de erros para a noite, cabelos soltos e bem escovados, um par de saltos e fui encontra-lo no seu condomínio. De lá fomos para o hotel. Chegando ao evento ficamos numa mesa onde já havia algumas pessoas, Tony me apresentou como Diana (ele desconhece o meu nome verdadeiro e minha vida civil). Cumprimentei a todos e nos sentamos. Tony é um cara conhecido no meio, muitas pessoas vinham à mesa falar com ele. Não sou muito ligada nessas coisas de futebol, mas, mesmo assim, conseguia identificar alguns rostos que eu via na televisão quando meus filhos, ou meu marido, assistem aos jogos ou programas do tipo ‘mesa redonda’. Num dado momento dois executivos da emissora discursaram num púlpito sobre um palco, além de alguns dirigentes de clubes. O buffet servia whisky e espumante sem parar. O papo à mesa versava sobre amenidades, num dado momento um cara se aproximou e chamou Tony para conversar, ele pediu que eu o esperasse e se retirou. Meio deslocada, em meio a pessoas que eu não conhecia, levantei e fui à varanda fumar. Entre um trago e outro eu pensava: “será que as pessoas que estão à mesa conosco acham que eu sou namorada de Tony? Será que já perceberam que eu sou puta? Quem são as outras pessoas na mesa?”... Quando vou com a esses eventos, na condição de acompanhante, muitas coisas passam pela minha cabeça, desde uma certa excitação, até o medo de esbarrar com algum conhecido (ou conhecida) que saiba que eu sou Ângela, e não Diana. Apesar de ficar um pouco insegura, a excitação pela situação toda fala mais alto. Nisso, um cara que estava à mesa conosco vem à varanda, puxa um maço de cigarros do paletó e pergunta se eu tenho isqueiro. Simpaticamente peguei na bolsa e lhe entreguei. Em seguida ele se apresentou como Marcelo, disse que era empresário de alguns jogadores e começou a puxar papo. Olhei para a mesa e Tony ainda não havia retornado. Papo vai, papo vem e Marcelo perguntou: - Com que você trabalha, Diana? “Ih caramba! O que eu vou falar?!” Não queria dizer que tenho uma frota de vans de transporte escolar, tampouco que estava ali na condição de acompanhante, nessa fração de segundos respondi o que me veio à cabeça: - Trabalho com turismo e eventos. Em momento algum Marcelo perguntou o que eu era de Tony, mas afirmou que seu amigo tinha um excelente gosto para mulheres, uma maneira indireta de me elogiar. Sorri e ele disse que vai muito a Europa, bem como eventualmente recebe dirigentes de clubes estrangeiros aqui para tratar de negócios. Como supostamente, pra ele, eu trabalho com turismo e eventos, Marcelo insinuou que eu poderia assessora-lo nessas ocasiões e pediu o meu telefone. Nessas horas é fundamental ter um celular só para os jobs. Depois ficou jogando umas indiretas, fez comentários sobre o meu perfume... Baita cara de pau, pensei. Me cantando mesmo sabendo que eu estava com um amigo seu. Nosso papo durou cerca de 10 minutos, o tempo de fumar o cigarro. Quando olhei para a mesa novamente Tony estava sentado. Voltei, ele me deu um selinho e permanecemos ali interagindo com os outros. Certamente ele viu que eu estava na varanda fumando e conversando com Marcelo, mas não perguntou nada. Esse tipo de detalhe parece bobo, mas com um casal normal jamais passaria em branco. Por volta da meia-noite algumas pessoas já se despediam, afinal era um dia se semana comum. Tony disse para irmos embora também. Na volta pra a sua casa, no carro, ele perguntou se eu havia gostado do evento e comentou sobre o significado daquilo para os seus negócios. Mas em momento algum teceu qualquer tipo de comentário sobre as pessoas que estavam à mesa conosco, tampouco sobre meu papo com Marcelo na varanda. Já tinha acompanhado Tony a umas três recepções semelhantes a essa, e comecei a entender melhor o meu lugar naquela situação. Na garagem do seu edifício desci do carro na intenção de nos despedirmos, mas é óbvio que ele quis que eu subisse. Ficamos no sofá da sala dividindo uma dose de whisky e um cigarro quando ele começou a me beijar e a tirar o meu vestido. Abri seu zíper liberando o pau, senti seu membro endurecendo na minha mão e cai de boca. Mamei gostoso fazendo aquela pressão na chapeleta que ele adora. Se segurando para não gozar ele me colocou de quatro, afastou o fio da calcinha, salivou o meu cuzinho e começou a forçar a entrada. Praticamente a seco e sem preparação nenhuma, apesar do desconforto fui relaxando e escondendo tudo dentro do bumbum, até sentir o seu saco encostar nas minhas nádegas. Acho que o lubrificante da camisinha também deve ter ajudado. Meu cuzinho foi bombado com vontade, intercalando com breves pausas pra retomar o fôlego. Massageando o clitóris e sentido aquela ardência gostosa no anelzinho, gozei. Quando Tony finalmente gozou fiquei receosa, pois, como não tive tempo de me higienizar nem lubrificar pro anal, seu pau podia sair sujo. Mas não houve nenhum “acidente”. Cuzinho obediente é assim. Cheguei em casa por volta das 2h da manhã, meus filhos já dormiam. Fiz o mesmo. No dia seguinte foi difícil acordar às 5h, mas tinha que abrir a empresa para as vans poderem sair. Seguia a minha rotina habitual, depois do trabalho fui pra academia treinar, de lá voltei pra casa para ficar com meus filhos e liguei pro maridão. Buscava nessas atividades cotidianas uma compensação para as coisas que eu vinha fazendo oficiosamente. Era como se eu estivesse querendo dizer pra mim que estava tudo bem, tudo sob controle. Mas, em realidade, me sentia dividida pois, ao mesmo tempo em que amo minha família e não queria que eles soubessem o que tenho feito, também estava gostando de viver essa Ângela que dava novos sentidos ao uso do seu corpo. Esse dilema me atormentava, era uma crise de identidade. No dia seguinte, procurando manter as coisas dentro da rotina habitual, depois do trabalho fui pra academia. Manobrava o carro no estacionamento quando ouvi o celular dos jobs vibrar na bolsa. Pensei em não atender e o aparelho parou de vibrar. Que alívio, pensei comigo. Mas logo em seguida ele voltou a vibrar. Uma parte de mim dizia pra eu não atender, mas esse celular têm significados que despertam os meus instintos mais libidinosos. Tomada de um frio na barriga extremamente excitante, atendi sem ver quem era pensando ser Tony, mas era Marcelo. Bom de papo, após àquelas falas iniciais de praxe em qualquer ligação telefônica, ele disse que ficou encantado comigo e perguntou se poderíamos almoçar no dia seguinte. Respondi manifestando interesse, mas sem confirmar. Nisso ele falou: - Conheço um motel que tem uma salada de lagosta maravilhosa. O que você acha? A pergunta foi assim, direta, na lata. Na fração de poucos segundos em que eu pensava numa resposta, Marcelo emendou: - Eu sou uma pessoa bem objetiva sabe, Diana. Percebi que você é uma mulher inteligente, articulada, que sabe o que é bom e gosta de ser presenteada. Acho que podemos passar uma tarde muito agradável amanhã. Não é possível que na sua agenda não tenha um espacinho pra mim... Na minha inexperiência eu ainda achava que Marcelo pudesse pensar que eu era namorada de Tony, ou que estávamos ficando, mas mediante sua fala a ficha definitivamente caiu e eu gostei. Me excita muito saber que há homens que me desejam e me procuram dispostos a pagar para me ter. Não é pelo dinheiro em si, pois, graças a Deus, não dependo de programas para viver. Mas isso infla o meu ego, minha vaidade. Nossa conversa prosseguiu e é óbvio que eu arrumei um espaço na minha agenda pra ele. Disse o valor do “presente”, e marcamos às 13h. Ao desligar, sai do carro e caminhei em direção ao vestiário da academia me sentindo a mulher mais linda e poderosa do mundo. Chegando em casa jantei com meus filhos e conversamos, nesses momentos é como se eu esquecesse da minha vida oficiosa e voltasse a ser a Ângela do lar. Mas ao acabarmos de comer, enquanto eu colocava os pratos na pia, lembrei do combinado com Marcelo para o dia seguinte e novamente senti aquela culpa. Depois de dar uma leve arrumação na cozinha, pra empregada não encontrar tudo de pernas pro ar no dia seguinte, entrei no banheiro para tomar banho e, quem sabe, esfriar a cabeça. Me despi e, parada em frente ao espelho, observei a pepeka e o cuzinho que eu tinha depilado semana passada. Ambos ainda estavam lisinhos, mas peguei um barbeador feminino pra ver se dava pra aprimorar o acabamento e deixar mais lisinho ainda. Ensaboei a pepeka e raspei um pouquinho, o passar foi suave, fui raspando de leve (com medo de machucar) e sentindo um tesão enorme nessa preparação para o dia seguinte. Aí, ao mesmo tempo em que eu dava aquele upgrade na depilação, comecei a massagear o grelo e ensaboar o cuzinho. Ofegante, peguei um tubinho de creme e introduzi no bumbum. Não vou nem dizer que gozei gostoso e, de pernas ligeiramente bambas, terminei de raspar tudinho. O cansaço era tanto que assim que deitei na cama, apaguei. Quase perdi a hora de levantar no dia seguinte, mas cheguei a tempo no trabalho. Assim que as vans saíram eu comuniquei a uma moça que me ajuda no escritório que teria de sair às 11h para ir ao dentista. A vantagem de ser patroa é não precisar dar muitas explicações nesses momentos. Dito e feito, às 11h fui direto pra academia tomar banho e trocar de roupa. Não ia voltar em casa, né?! Nessas horas ter mais de um armário na academia é fundamental para guardar algumas roupinhas. Peguei um vestido estampado soltinho, pouco acima do joelho e uma calcinha fio-dental. Gosto desse tipo de indumentária que valoriza o meu corpo. Quando estou “virada” na puta essas coisas vêm à minha cabeça, construir a imagem de uma acompanhante de alto nível, capaz de frequentar qualquer lugar e conversar sobre os mais variados assuntos com qualquer pessoa, sem deixar de lado o luxo e a sensualidade. Nesse ínterim, Marcelo envia um zap com o número da suíte, ele já estava no motel. Maquiagem simples, assumo que não gosto de muita maquiagem, e fui ao seu encontro. Marcelo me recebeu com um beijo na mão assim que entrei na suíte, depois trocamos um selinho. Levantou o meu braço para que eu desse uma voltinha enquanto me elogiava, e me puxou para si. Trocamos um beijo mais demorado que só se interrompeu quando ele, ao mesmo tempo em que me beijava, começou a levantar o meu vestido e apalpar o meu bumbum. Seu pau começou a mostrar sinal de vida por debaixo do hobby, bati uma punhetinha de leve e depois sentei à cama para mamar. Fiz uma longa e demorada chupeta, massageando o saco, até ele gozar. Marcelo livrou-se do hobby, me ajudou a tirar o vestido e a pegação continuou na cama. O danado chupou os meus seios, depois foi até o umbigo e dali desceu pra chupar a bucetinha. Eu estava muito excitada quando começamos um papai-e-mamãe bem cadenciado com bombadas lá no fundo. Marcelo metia com vontade, o safado estava com um baita tesão na putona. Metia sem parar, com breves pausas para nos beijarmos. Ofegantes, trocamos de posição, agora com ele por baixo e eu cavalgando no seu pau com minha bucetinha gulosa. Rebolando gostoso e quicando na pica senti a rola pulsando enquanto ele anunciava o gozo, continuei fincada no pau mexendo o quadril pra cima e pra baixo até gozar também. Ficamos deitados por um tempo na cama relaxando, quando Marcelo perguntou se eu sentia frio pois o ar-condicionado estava no máximo. Respondi que não e elogiei a suíte, realmente nunca tinha estado nesse motel. Ficamos assim, num papo meio evasivo, até que as carícias recomeçaram. Estávamos abraçados, e eu de lado com a cabeça em seu peito comecei a massagear novamente seu pau, joguei minha perna por cima da dele para ficar mais encaixadinha e facilitar o acesso ao meu bumbum. Seu braço direito, que amparava as minhas costas, rapidamente mudou de posição. Assim, enquanto eu massageava o seu saco, intercalando com punhetas, ele estimulava o meu cuzinho. Não demorou muito e o ouvi dizer: - Me disseram que essa raba maravilhosa é o carro chefe da firma... Pra boa entendedora meia palavra basta, sorrindo me posicionei de quatro, na beira da cama, arrebitando bem o bumbum. Marcelo besuntou o meu rabinho com gel lubrificante e ficou brincando com os dedos no meu buraquinho. Morrendo de tesão, dessa vez fui eu quem pediu... - Mete no meu cuzinho mete, safado! A penetração não foi difícil, e, segundos depois, de quatro toda abertinha tomei no cuzinho gostoso enquanto ele, arfando, me segurava firme pelo quadril e mandava ver. - Que cu delicioso! Puta que pariu! Mulher gostosa pra caralho! Essas marquinhas são de matar! Massageando o grelinho, abrindo bem os lábios da pepeka, mega excitada eu pedia mais: - Isso safado! Mete com força mete! Detona esse cuzinho! Quando ele anunciou o gozo pedi que não parasse de bombar porque eu também estava prestes a gozar, o safado se esforçou o quanto pode. Segundos depois, quando anunciei o orgasmo, ele desabou numa poltrona super ofegante e vermelho feito um tomate. Após alguns minutos Marcelo foi ao banheiro tirar a camisinha. Fui ao seu encontro e tomamos uma ducha refrescante. Em seguida, ele pediu a tal salada de lagosta. Enquanto aguardávamos a refeição ele pegou uma dose de whisky e começamos a conversar. Entre um gole e outro dividíamos aquele whisky e um cigarro que eu acendi. Marcelo começou a falar sobre restaurantes que ele gostava, e que frequentava tanto no Rio como em SP. Eu, como já conhecia a maioria deles, segui o papo numa boa e até complementei alguns detalhes. Senti que seu semblante mudou, demonstrando surpresa, a medida em que eu ia falando com naturalidade sobre aqueles lugares que ele comentava. Quando a salada chegou ele me apresentou a carta de vinhos do motel e pediu que eu escolhesse algum. Optei por um vinho verde português que vai muito bem com frutos do mar. Novamente ele ficou surpreso com a minha desenvoltura e conhecimento. Enquanto comíamos nosso papo seguiu tranquilamente. Marcelo começou a falar comigo sobre seus negócios, os jogadores que ele administrava a carreira, clubes em que tinha mais contatos, que ele ia muito à Espanha e tal. Por ser mãe de dois jovens aficionados por futebol, que assistem a todos os programas esportivos, quando estou em casa, por tabela, acabo ouvindo os assuntos discutidos. Assim, novamente, pude manter a conversa sem dificuldades. Até sobre a alta do dólar discutimos. Em momento algum me vi numa situação de não conseguir acompanha-lo nos assuntos conversados. Notei que isso o impressionou positivamente. Após um breve descanso o safado me levou para a cadeira erótica, e pediu que eu me posicionasse de um jeito que deixava os meus buraquinhos totalmente acessíveis. Ganhei um banho de língua nos dois orifícios e depois ele entrou na buceta. Meteu gostoso o quanto quis, quando achei que ele fosse gozar, o danado colocou tudo no meu cuzinho, que já estava todo piscante. - Que cuzinho delicioso! Suga o pau como se fosse uma ventosa! - Tá gostando, safado?! Então aproveita! Novamente ele comeu gostoso o meu rabinho, mas de um determinado momento em diante, mais cansado, e com menos necessidade de “mostrar serviço”, as metidas foram ficando mais cadenciadas e profundas. Tirava quase tudo, depois enterrava até seu saco encostar no meu bumbum. Adoro! E assim foi até gozar. Nossa tarde seguiu dessa maneira, sexo gostoso e bate-papo. Até que, totalmente exaustos, perto das 18h encerramos a brincadeira. Marcelo gostou muito e eu senti isso quando nos despedimos. Ele pediu que eu passasse um valor acima do que combinamos no cartão, mas fiz questão de manter o “presente” que havíamos combinado. A partir deste dia, nossos “almoços” às sextas tornaram-se rotina. Assim passei a ter dois clientes semanais fixos, Tony às quartas e Marcelo às sextas. Eu vivia isso como uma fantasia, mas, sinceramente, não mensurava as consequências.
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