Antonia, a socialite boqueteira exibida na favela.

Devo admitir que esses lenços umedecidos para limpar bumbum de neném são uma grande invenção, além de limpar também tiram o cheiro! No caso dos bebês isso é perfeitamente compreensível na hora de trocar a fralda. Mas, no meu, é pra não chegar em casa toda babada e exalando odor de porra. Afinal, eu, uma dama da sociedade, casada, não posso vacilar. É aquela velha história: merda ou a gente faz bem feita, ou simplesmente não faz.

Quem leu o meu último conto ‘Antonia: a socialite e o frentista’, já imagina o que passou a acontecer na minha vida desde então. Fiquei viciada naquela piroca e, invariavelmente ia ao posto me abastecer de leite. O ritual era sempre o mesmo: saia da academia com roupinhas de ginástica bem safadas me dirigia ao posto e estacionava perto do calibrador. Nisso meu frentista vinha, simulava que faria alguma coisa no carro enquanto eu caminhava para o vestiário dos funcionários, logo depois meu garanhão entrava e começávamos um amasso delicioso. Beijos molhados; apertões e beliscões no bumbum; meus seios eram rispidamente liberados do top por aquelas mãos ásperas e chupados no limite da dor; ao mesmo tempo minha bucetinha era dedada vigorosamente até que eu sentava num banquinho de frente pra ele, abria suas calças liberando meu objeto de desejo. Minhas mãozinhas delicadas, de pele alva e unhas pintadas com esmaltes importados, seguravam como podiam a rola grossa e suada enquanto minha boca salivava involuntariamente. Em pouco segundos eu estava chupando aquele cacete até quase me entalar. Começava lambendo a cabeça, saboreando o gostinho salgado característico, em seguida sentia suas veias deslizando pelos meus lábios até sentir a glande tocando na garganta, e ainda sobrava um bom pedaço de cacete fora da minha delicada boquinha. Excitada, com os batimentos cardíacos acelerados, eu mamava, mamava e mamava; sorvendo tudo que podia daquela pica até ser sentir meu macho urrar de tesão e despejar o líquido grosso e quente que extravasava a garganta, inundado minha boquinha até escorrer pelo queixo e pingar nos seios.

Alimentada de leite me levantava e nos recompúnhamos. Não podíamos demorar demais porque os outros frentistas estavam reparando e ele tinha medo que isso chegasse aos ouvidos do patrão. Mantendo a pose de madame colunável eu retornava ao meu Mercedes, pegava os lenços umedecidos no porta-luvas e terminava de me limpar. Assim, ele retornava às bombas de combustível para dar prosseguimento ao seu trabalho. Enquanto eu dirigia de volta pra casa, com o rosto e os seios limpos, mas com o gostinho de porra na boca que eu fazia questão de manter. Era uma espécie de memória de pica. Ocorre que nesse dia eu estava louca de tesão, ao estacionar o carro na garagem não resisti e liguei pro celular dele, até então nunca tinha feito isso.
        - Oi, madame boqueteira! – ele atendeu.
        - Olha só, isso que está acontecendo não é justo, tá?!
        - Do que você está falando? – ele indagou.
        - Há três dias que só você goza e eu chego em casa com a buceta encharcada.
        - Mas você sabe que está ficando complicado aqui, eu não posso sumir da pista por quase 20min. – tentou se explicar.
        - Então eu vou ter que me contentar com isso?! – questionei-o puta da vida.
        - Não fica assim não, minha putinha... Amanhã é minha folga, aparece lá na borracharia... – falou isso e subitamente desligou o telefone.

Ao entrar em casa comuniquei às empregadas que não ia almoçar, tranquei-me no quarto e tomei um demorado banho que terminou com uma bela siririca. Quando sai do quarto reparei que meu filho e meu marido já estavam em casa, estranhei pois na terça ambos chegam por volta das 17hs, e lhe perguntei:
        - Voltou mais cedo hoje, meu bem?
        - Se esqueceu que hoje é aniversário do filho mais novo dos Santoro?
        - Meu Deus do céu! Esqueci completamente! Nem fui ao salão fazer o cabelo. E agora?! – respondi assustada.
        - Ahhhh... Benzinho, você é tão linda, tem cabelos tão bem tratados que ninguém vai notar que você não foi ao salão hoje.
        - Então vou começar a me arrumar! Você sabe que eu demoro pelo menos umas 2hs para me aprontar. - tranquei-me no closet.
Pensando comigo mesma, com um sorrisinho no canto da boca... “Antonia, sua louca! Fica pensando na piroca do frentista e se esquece do aniversário do garoto.”

Os Santoro são uma família tradicional, amigos nossos de longa data e, hoje, seu filho mais novo faz 11 anos. A festa será no Caiçaras, um clube super seleto e tradicionalíssimo aqui no Rio, às margens da Lagoa Rodrigo de Freitas. A festa estava ótima e, modéstia a parte, consegui me arrumar muito bem. Revi amigas e amigos que não encontrava há tempos. Os papos fúteis e esnobes de sempre, esse é o meio aonde nasci e fui criada. Nos momentos em que me distanciava do burburinho para ir ao toalete, ou simplesmente apreciar a paisagem da Lagoa, ficava pensando... “Como uma mulher como eu, da alta sociedade carioca, virou a boqueteira convicta de um frentista que me come no vestiário dos funcionários do posto?!?! E mais, no dia seguinte eu talvez fosse encontrá-lo na borracharia de seu irmão na favela de Rio das Pedras...”. Literalmente eu não devo estar no meu juízo perfeito.

De volta à festa observava meu filho brincando com os outros meninos enquanto meus pensamentos insistiam em voar pra longe dali... “Ah! Mas se ele acha que eu vou me meter numa favela ele está muito enganado, prefiro encontrá-lo em algum lugar e irmos para um motel. Tá aí! Vou fazer isso. E eu pago o motel. É isso...”. Minha mente não parava, mesmo ao lado do meu marido... “Que faria ele se soubesse que sua amada esposinha, há algumas horas, havia chupado um caralho enorme e grosso e engolido o quanto pode de porra até se babar... Antonia, sua louca! Pula fora enquanto dá tempo!”. Isso martelava a minha cabeça, chocando-se com os meus valores tradicionais e elitistas. Mas, ao mesmo tempo, me dava um tesão tão grande que eu ficava com falta de ar e sentia um baita frio na barriga.

No dia seguinte acordei um pouco mais tarde do que o habitual. Mas, como não tenho horário pra levantar, nenhuma diferença fazia. Vida de madame realmente não é fácil... O que fazer? Ir à academia? Ao salão? À esteticista? Ao shopping?... Sentada à mesa tomava café conjecturando o que eu iria fazer hoje, eis que o meu celular toca, levantei-me para ver e era uma mensagem de texto da remetente ‘Simone’ - o nome fictício que criei na agenda para Valdir (o verdadeiro nome do frentista). O safado cheio de intimidades dizia: Acordei de pau duro, cheio de tesão e você não aparece? Vou dar o meu jeito aqui. Minha bucetinha encharcou e imediatamente liguei pra ele. Estava tão desnorteada que nem me lembrei do que havia pensado no dia anterior sobre irmos para um motel aqui pela Barra. Simplesmente combinamos que eu iria pra lá e, segundo ele, não era exatamente em Rio das Pedras, mas um pouco antes, na Estrada do Itanhangá. Ocorre que para mim, fora Zona Sul e Barra, todo o restante é favela.

Tomada pelo mais puro e selvagem tesão, banhei-me, passei um perfume bem gostoso. Como modelito vesti uma calcinha fio-dental do jeito que ele gosta, um vestido estampado na altura do joelho e fui sem sutiã com os seios balançando. No fundo, no fundo, eu queria usar um vestido mais curto e colado ao corpo, mas como ia sair de casa assim sem que as empregadas vissem? E outra, nunca fui a uma favela, não sabia como seria recebida, por isso preferi um vestido mais comum. Peguei leve nas joias também por medo de ser assaltada. Só usei umas pulseirinhas e brincos de argola. Finalizando, um salto alto agulha, que não usava há muito tempo. Pronto! Elegante e sensual. Putinha casada e consciente da minha condição de madame do high society carioca.

Saí e enquanto ligava o carro pensei, como vou para lá num carros desses?! Mas também não podia sair sem carro, ficaria estranho. Tive uma ideia! Fui até o Barra Shopping, estacionei lá, peguei um taxi e quando disse o endereço ao taxista, ele me perguntou:
-        A senhora tem certeza que o endereço é esse?
A pergunta me deixou insegura, mas a vontade de dar era muito maior!
-        Tenho sim, vou visitar minha empregada que está doente.
-        Ah tá...

E assim fomos. Chegando no endereço indicado, o local era meio confuso. Uma avenida de mão dupla, com um canteiro mal cuidado dividindo as pistas e uns quebra-molas. Um pouco a frente havia um CIEP e todas as ruas transversais a essa avenida eram de terra batida. Fora aquela gente feia... Em pé na calçada continuei olhando a volta até que vi uma casa de altos e baixos onde no térreo funcionava uma borracharia. Não havia número, mas pela descrição dele, só podia ser ali. Caminhei na direção do local reparando nos olhares dirigidos a mim, como se aquelas pessoas estivessem se perguntando: o que uma mulher dessas veio fazer aqui? Se eles soubessem... Mulher casada quando resolve dar na rua é fogo! Amor de pica, né.

Há poucos metros da borracharia vi meu garanhão saindo debaixo de um carro. De short, sem camisa e suado. Minha xoxota ficou toda babadinha, como se estivesse salivando a espera do cacetão.
-         Oi minha putinha gostosa! – ele exclamou e trocamos um beijo.
-        Achei que tinha se perdido, demorou tanto... Da Barra até aqui é pertinho.
-        Pertinho? Você tá de brincadeira, né... Além de longe isso aqui é horrível de feio! – reclamei destilando toda a minha empáfia de dondoca.
Nisso, duas moças vinham caminhando pela calçada, olhei-as e disse:
- Não tô dizendo, olha só essas duas vindo aí, de shortinho e sandália de dedo... Meu Deus! Mal sabem se vestir! Tô chocada com essas piriguetes da favela, sabia?!

Mal completei a frase e ele me pegou pelo braço abruptamente me puxando para dentro da borracharia. Atravessamos um local aonde haviam uns carros velhos parados e subirmos a escada que dava para o segundo andar, um apartamento muito aperreado. Com o semblante fechado Valdir falou:
-        Tu se acha muito, né! – ao dizer isso me empurrou no sofá. Caí toda desconjuntada, com as pernas abertas, e ele seguiu falando:
-        Vou pegar umas roupas da minha sobrinha favelada pra você vestir e a gente dar uma volta. Quem sabe assim você não se acostuma ao local e fica mais a vontade?! – disse ele sarcasticamente.
-        De jeito nenhum! – levantei do sofá esbravejando.

Valdir me deu um puxão que, sem querer, rasgou a alça do meu vestido.
-        Olha só o que você fez! Como que eu vou chegar em casa com o vestido rasgado? Sou casada, esqueceu? – exclamei raivosa.
-        Isso não é problema meu. – foi a sua resposta.
Enquanto mexia no armário de sua sobrinha, tirei o vestido e fiquei só de calcinha e salto alto a sua espera. Adoro homem marrento e mandão.
-        Cachorra filha da puta! – ele disse ao me olhar, colocou o pau pra fora e caminhou na minha direção.

Cadelinha obediente que sou ajoelhei-me e vesti a pirocona com minha delicada boquinha. O safado suspirava enquanto eu mamava o cacete, alternando lambidas e mordidas na cabeçorra até engolir tudo novamente. Minha buceta pingava enquanto aquele cilindro de carne crescia na minha boca. Tirava um pouco pra punhetar bem de pertinho o meu brinquedo e voltava a chupar com volúpia. No auge do tesão ele me segurou pelos cabelos e socou o caralho seguidas vezes até a minha garganta. Engasgada, entalada eu babava e ele dizia:
-        Putona branquela! Aguenta cachorra! Aguenta! Tu não queria rola?

Tentei empurrá-lo pra trás mas, mal apoiei as mãos nas suas coxas, ele gozou. Tive um acesso de tosse e quase vomitei. Nunca havia levado uma ejaculada tão farta e forte na garganta. Totalmente desorientada fiquei caída na sala daquele sobrado, descabelada e com a cara toda gozada. Levantei cambaleando e fui ao banheiro lavar o rosto. Meus lábios estavam ligeiramente inchados e o contorno da boca avermelhado devido ao atrito incessante com a rolona. Quem tem a pele clara e fininha sabe como é, por qualquer coisinha fica tudo vermelho. Voltei à sala sem descer do salto, obviamente, enquanto Valdir me observava.
        - Que calcinha gostosa, branquela! Vai ficar bem nesse shortinho. Veste pra gente dar uma volta.

Me aproximei dele e trocamos um longo beijo enquanto suas mãos ásperas apertavam o meu bumbum. Peguei o shortinho pra vestir, quando reparei melhor vi que era muito pequeno. Sou magrinha, corpinho mignon, mas pelo tamanho daquilo imagino que sua sobrinha tenha uns 13 ou 14 anos. Na primeira tentativa ele não passou do meio das minhas coxas, puxei, me contorci, fiz o que pude, mas não cabia. Tirei a calcinha e tentei novamente, chegou no mesmo ponto e entalou. Daí, fez-se presente a força masculina dando um puxão que quase me tirou do chão, mas funcionou. Olhei no espelho aquele shortinho absolutamente socado, dividindo as duas bandas do bumbum e deixando um bom pedaço das nádegas a mostra, muito mais do que as popinhas. Na frente, a buceta estava toda marcada, um escândalo! Pra parte de cima ele me deu uma camiseta velha toda puída. Vesti mas ficou muito comprida. Sem se fazer de rogado, ele simplesmente pegou uma faca e cortou-a um pouco acima do meu umbigo. A camiseta velha e puída virou um topzinho larguinho super sensual. Como eu estava sem sutiã, imaginem como fiquei, né... Uma verdadeira putinha da favela. Subi nos meus saltos agulha e descemos a escada.

O shortinho estava tão, mas tão socado, que eu sentia a costura roçando no meu cuzinho e dividindo ainda mais os lábios da xoxota. A cada passo que eu dava aquele jeans vagabundo ia repuxando e marcando minhas entranhas. Me sentia a vadia mais descarada do mundo e, em realidade estava sendo tratada e exibida como tal. Uma dama da sociedade, mãe de família, sendo feita de puta numa favela por um borracheiro. E o pior, eu estava adorando! Naquele lugar ninguém me conhecia, e duvido que ali alguém fosse leitor de Caras ou Quem para talvez me reconhecer, então eu era só mais uma cachorra loirinha e branquela desfilando semi-nua por Rio das Pedras. Sentia a buceta ensopada, toquei-a por cima do shortinho para sentir a umidade. Liberada de todo e qualquer freio social, naquele lugar, eu dava vazão a uma Antonia que eu mesma não conhecia. Estava descobrindo a plenitude da minha sexualidade aos 36 anos.

Paramos numa birosca onde tocava forró, haviam uns caras jogando sinuca enquanto umas mulheres conversavam no mesmo recinto. Valdir me apresentou a seus amigos como sendo Letícia, disse que eu era a nova funcionaria da borracharia e, que toda quarta-feira eu ficaria lá, naqueles trajes, lavando os carros dos clientes. Apenas sorri e fiquei ali ao seu lado, como uma cachorrinha que não sai de perto do dono. Papo vai, papo vem, e a socialite moradora do condomínio Golden Green, na Barra, estava se enturmando com as cocotinhas da favela. Tudo bem que eu não entendia nada do que elas falavam, mas sorria, interagia, e era bem recebida. Os trajes delas não eram muito diferentes dos meus, as únicas diferenças é que elas calçavam sandálias de dedo e eu salto alto; elas também usavam shortinhos mas não tão socados como o meu; elas usavam bijuteria e eu jóias caras; por último, a maioria era mulata ou nordestina, eu loira natural e branquinha.

Tomada por um tesão enlouquecedor me aproximei de Valdir, dei um apertão na sua piroca por cima da bermuda, e falei ao pé do seu ouvido:
-        Quando é que você vai largar essa cerveja e essa sinuca, e vai foder gostoso a buceta da sua putinha, hein, safado?!
Ele me olhou e disse sorrindo:
-        Tá começando a pegar o espírito da coisa, né, branquela?!

Em seguida, afastou-se um pouco e falou qualquer coisa com um cara lá que lhe entregou umas chaves. Depois voltou, pegou na minha mão e caminhamos pela mesma viela da birosca, cerca de 20m, e entramos numa casa. Em realidade um kit-net na favela, havia um quarto praticamente emendado com uma minicozinha e um banheiro. Ali mesmo ele começou a me despir, eu tirei sua bermuda, e começamos a nos pegar ardentemente. Massageava seu saco com uma das mãos enquanto a outra punhetava o cacetão, o safado até afastou um pouco as pernas para sentir melhor a massagem que minhas finas mãozinhas faziam em suas bolas. Ao vislumbrar sua glande brilhosa babando as primeiras gotículas que lubrificam a uretra antes do jorro leitoso, ajoelhei-me com devoção para mais um boquete bem gostoso.

Adoro o gosto e o cheiro dessas primeiras gotinhas de esperma que brotam no pau, ainda mais de uma pica grossa e cabeçuda como a dele. Com os lábios deslizando no cilindro de carne mantive a massagem no saco, não demorou muito e ele gozou na minha boquinha. Engoli tudo e limpei a piroca com a língua para mantê-la dura. Levantei e ele me deitou na cama de barriga pra cima com as pernas bem abertas. Aos primeiros toques de sua língua no grelinho estremeci. O safado me chupou todinha, como nunca havia sido chupada. Abria minha bucetinha depilada e enfiava a língua lá dentro, depois prendia o clitóris entre os lábios pra sugar todo o meu néctar...
- Que língua gostosa, porrannn... Eu vou gozar caralhooooo! – falei repetidas vezes até gozar mas, mesmo assim, ele continuou me chupando gostoso. A beira de outro orgasmo ele meteu dois dedos na xoxota, enquanto chupava o meu grelo. Aí explodi de vez:
- Ahhhhhhh! Ahhhhhh! Ahhhhhh! – gritava ensandecida enquanto meu corpo era tomado por ondas de orgasmo e um calor intenso seguido de um relaxamento incrível. Fiquei estirada na cama por alguns minutos suando em bicas, até que levantei e entramos debaixo do chuveiro. O safado me ensaboou toda, como se eu fosse o seu brinquedinho, parou na xoxota e começou a dedá-la vigorosamente. Minha única reação, além de gemer muito, foi abrir as pernas pra facilitar a trajetória dos seus dedos que iam lá no meu fundo. Com uma mão apoiada na parede e a outra beliscando os seios, outra gozada forte era uma consequência natural. E assim foi, mais um orgasmo forte da branquela que deixou os dedos do seu macho melecados.

Isso acendeu ainda mais o tesão dele, voltamos ao quarto e me coloquei de quatro numa poltrona com a bumbum bem arrebitado. Mal me acomodei e aquele caralhão invadiu-me a xaninha impiedosamente. Fechei os olhos e fui castigada com duros golpes de cacete na buceta. Minha única reação foi abrir bem os lábios da xoxota deixando o grelo bem pronunciado.
- Aaiiiii.... Aaiiiii... Aiiieeeeeee... Aiiieeeeeee... Aiiieeeee... – eu só conseguia gritar enquanto era fodida com força. Segurando-me pelo quadril ele enterrava a rola toda na minha buceta sem parar.
- Vai, safado! Vaiiiieee! Soca essa piroca na sua cadela! – enlouquecida eu pedia mais e mais.
- Tá gostando, dondoca! Quero sentir você gozando na minha pica! – dizia ele ofegante.
- Ai, cachorro! Não para que eu vou gozar! Não paraaa! Não par’Ah!!! Ah!!! – gozei gostoso com o cacete atolado na buceta.

Permaneci na mesma posição, de quatro na poltrona com a bundinha pra cima, Valdir tirou a tora de dentro de mim, apoiou-se nas minhas costas e começou a me beijar ao mesmo tempo em que estimulava o meu grelinho. Fiquei super tesuda novamente, vendo isso ele tentou introduzir o indicador no meu cuzinho.
- Não! No cú não! Dói muito. – falei pra ele.
- Como é que você sabe que dói? Já deu pra alguém?
- Não, mas minhas amigas que já tentaram nenhuma gostou. – respondi, enquanto o tarado continuava massageando meu grelo, reacendendo o meu tesão. Até que senti sua língua deslizando pelo meu cuzinho e fiquei toda arrepiada.
- Hmmm... Que safada... Tá arrepiadinha, é?! Deixa eu botar só o dedinho? – ele perguntou.
- Tá, mas só o dedinho, hein! - respondi

Após mais uma seção de lambidas no meu cuzinho ele introduziu o dedo indicador. Gemi baixinho, toda relaxada com a bundinha arreganhada. O dedo começou a entrar e sair com mais facilidade, estava gostoso, mas ao lembrar do tamanho do seu cacete eu tinha medo.
- Deixa eu meter, branquela, deixa? – pediu de novo.
- Ah não! Eu já deixei o dedo, mas o pau não. – me fiz de difícil, mas em realidade estava adorando seu dedo no meu rabinho. Eis que, num golpe de vista olhei pro lado e vi um relógio perto da cama.
- Puta que pariu! Já são quase cinco horas da tarde! Eu tenho que ir embora. Meu marido já saiu do trabalho e meu filho já deve ter chegado da escola. Cadê meu celular e minha bolsa?
- Ficou tudo na borracharia. – ele respondeu.
- Tenho que ir embora! – exclamei e ameacei levantar.
- Tô com o saco cheio de leite ainda!
- Vai ter que ficar pra próxima. – respondi e levei uma palmada no bumbum.
- Ficar pra próxima é o caralho! Pode ficar aí com a bunda pra cima que eu vou meter até gozar. – disse ele de modo imperativo.
- Só não come o meu cú hoje, por favor... – pedi com voz chorosa e segui: - Prometo que da próxima vez eu deixo você comer o meu cuzinho, tá!!!

Assim que acabei de falar senti a rola entrando na minha buceta novamente. Meu macho deu três bombadas fortes e fez uma pausa. Pegou o meu sapato no chão e enfiou o salto todinho no meu cú. Arrepiei toda novamente. Depois, enterrou a piroca na minha xoxota de novo e castigou. Me segurando pelos cabelos com uma das mãos ele tinha a outra livre pra me dar diversas palmadas no meu bumbum e empurrar mais fundo o salto no meu cuzinho.
Uma cena digna de filme pornô, a socialite casada, mãe de família, sendo fodida na favela com o salto enterrado na bunda. Que delícia! Eu uivava feito uma loba no cio, louca de tesão. Minha buceta, a essa altura toda assada, ardia a cada investida do caralhão.
- Aiii... Aiii... Uiii... Uiiiiiieeeeee... Tá doendo porrannnn!!!
- Tá ficando toda arrombada, né, branquela!!!
- Filho da puta, tarado, goza gostoso goza! Enche a minha buceta de leite, vai!
- Diz que gosta dessa pica, diz putinha!
- Eu adoro esse cacetão na minha bucetaaa! Vai, mete! Vai!
E nesse vai e vem frenético senti as primeiras gotas quentes no meu útero, até ele despejar tudo dentro de mim.
- Que buceta gostosa! Branquela tesuda do caralho! – ele dizia enquanto gozava até a última gota.

Ofegantes trocamos mais alguns beijos, mas, pela hora, eu realmente tinha que ir. Voltamos à borracharia onde ele guardou o meu ‘uniforme’ numa gaveta. Abri a minha bolsa, peguei os lencinhos umedecidos salvadores e me limpei. Estava agitada, meu telefone tinha duas ligações perdidas do meu marido. Peguei o vestido com a alça rasgada, dei um nó do jeito que pude e o vesti. Ficou aceitável. Me despedi do meu garanhão que fez questão de frisar:
- Vou comer esse cuzinho, hein!
- Volto em breve pra lavar os carros... – respondi risonha.

Peguei um taxi e fui pro Barra Shopping pegar o meu carro. Nisso o telefone toca de novo, era meu marido:
- Aonde você está? Todos estão aflitos aqui! Já te liguei duas vezes!
- Meu carro furou o pneu, tentei trocar e acabei rasgando o vestido, me sujei toda... Aí eu lembrei da assistência do seguro, liguei, e o rapaz acabou de trocar nesse minuto. Tô voltando pra casa!

Com a buceta ardida e o cuzinho prometido, Antonia voltava pra casa pensando nos muitos carros que Letícia lavaria daqui pra frente.
Aguardem...


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Comentários


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Comentou em 21/04/2016

snovinho6 quero te conhecer melhor

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cripton Comentou em 16/06/2014

QUERO UMA SOCIALAITE BOQUETEIRA DESSA,, PAGANDO UM BOQUETE PRA MIM, MANICURE FALA PRA ELA DE MIM. SGT DO EB, INT DE SP, QUERENDO GOZAR NA BOCA DELA, FALA POR FAVOR.

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gatoperverso1 Comentou em 07/05/2014

Dlc q tesao de conto deve ser bom fuder com vc em Dlc ual adorei

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roberto rossi Comentou em 23/01/2014

Muitíssimo bem escrito. A narrativa, excitante como deve ser, tem ritmo e é bem detalhada. Parabéns! Voto dado com gosto e admiração. Bjs

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Comentou em 03/01/2014

Que delícia de conto... realmente muito excitante... como adoraria poder estar com uma mulher ela... meu pau iria adorar estar com uma bucetinha apertadinha. Tens meu voto!!!

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murta Comentou em 31/12/2013

conto 10 em!!!!!




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Ficha do conto

Foto Perfil manicure
laylamanicure

Nome do conto:
Antonia, a socialite boqueteira exibida na favela.

Codigo do conto:
40257

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
27/12/2013

Quant.de Votos:
18

Quant.de Fotos:
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