Minha vizinha Fátima, depois da festa

Era um sábado em pleno verão de 91, encaixado entre o feriado municipal de São Paulo e o domingo. Uma amiga escolheu a data para o seu casamento, e como resultado quase toda a turma não foi, aproveitando o feriadão para viajar. Acabamos indo ao casório e, posteriormente à festa, apenas eu e minha vizinha Fátima, parceira de várias folias.

Embora nós constantemente acabássemos na cama, nunca pensamos em namorar firme e até servíamos meio de confidentes um do outro sobre nossos romances, o que nos valia uma cumplicidade enorme. Existia um meio acordo tácito entre nós, não falado, de não nos envolvermos seriamente e assim acabávamos servindo de válvula de escape um para o outro. A verdade é que nos dávamos muito bem na cama, como descrevi nos contos “Fátima, minha vizinha ( http://www.contoerotico.com/ex_new.cfm?ct=9080&kp=988079 )” e “As primas Fátima & Carla: Minhas vizinhas
( http://www.contoerotico.com/ex_new.cfm?ct=11616&kp=724249 )”, e aquela situação sem compromisso era mais do que eu podia sonhar.

Por tudo isso, era um alívio que a Fátima estivesse me acompanhando no casamento, os quais confesso odiar. Como não tinha uma desculpa melhor para fugir dele, acabei cedendo. No horário combinado toquei na casa da Fátima para ser surpreendido por um gata. Ela trajava um vestido azul claro, próprio para o verão que fazia, e seu cabelo comprido caia em mechas bem produzidas, emoldurando um rosto muito bem maqueado. Sinceramente, a produção dela me pareceu até exagerada, considerando-se de quem era o casório. Ela estava deslumbrante.

De qualquer jeito, estar ao lado de uma gata tão produzida levantou meu astral, e assim rumamos para a igreja. Terminado o casamento fomos para o salão onde seria realizada a recepção, e meio sem jeito entre tantos desconhecidos ficamos conversando e bebendo vinho. Já pelas tantas ela resolveu que estávamos sentados a tempo demais e, já que estávamos mesmo lá, fomos dançar.

Era início das músicas, e tocava uma seleção de lentas. Começamos a dançar incentivados pelo vinho, e sentir o contato do corpo dela, despertou minhas lembranças. Devo ter feito uma cara meio de bobo, porquê ela perguntou:

- “O quê foi, Marcos? Está pensando em alguma gata? Está com cara de peixe morto...”

- “Puxa, eu estava pensando como sou um cara de sorte. Estou com a garota mais gata da festa.”

Ela riu da minha declaração, dizendo que eu não precisava bajulá-la. Me fiz de ofendido, dizendo que eu estava sendo sincero, e que realmente ela estava uma gata. Eu falei isso, e não estava mentindo, e o roçar nas coxas dela por cima do cetim do vestido já estavam começando a mexer comigo.

- “Você está uma delícia nesse vestido... Se continuar a se esfregar assim em mim, vou ter que arrumar um vaso para esconder o que você está provocando aqui.”

- “Seu bobo, para com isso.”, disse ela, me beliscando porém com um brilho interessado nos olhos.

- “É sério... se você ficar roçando essas coxas gostosas em mim, daqui a pouco não vou conseguir mais esconder isso aqui.”

Ela se interessou e discretamente roçou a mão no meu pau, que realmente já dava mostras de estar interessado na festa.

- “Puxa, até que eu poderia me divertir com isso, hein...”

- “É mesmo? O que você faria?”

- “Ah...”, respondeu ela, fingindo um ar sonhador – “Eu acho que eu iria passar minha boca por ele inteiro, bem de leve.. .depois ia engolir ele inteiro, fazer você ficar bem doidão, até você explodir na minha boca.”

Nessa altura meu pau já sentia uma absoluta necessidade de sair da sua prisão e vir dar um boa-noite àquela formosa dama, em pleno salão.

- “Isso... provoca, judia mesmo...”, eu disse – “Que calcinha você está usando embaixo desse vestido?”, provoquei.

- “Ah, você nem imagina... Estou usando uma cinta-liga, da mesma cor do vestido, linda...”, seguia ela, me instigando. – “A calcinha é tão pequena que quase não dá para ver...”, exagerou.

- “Deixa eu ver se dá para senti-la...”, falei, aproveitando a música e virando-a de costas para mim, abraçando-a.

No movimento encaixei meu pau em sua bunda, sentindo sua maciez por baixo do cetim do vestido. Meu pau agora estava descaradamente duro, e ela sentiu isso.

- “Marcos, que tal sairmos discretamente daqui? O quê você acha de conhecer minha lingerie de perto?”

Nem respondi para ela, cuidando apenas de arrastá-la dali do jeito mais discreto que pude. Paramos no meio da escada para um beijo molhado, sensual, antevendo o que viria pela frente. Enquanto esperávamos o carro, voltei a beijá-la, alisando agora sua bunda por cima do vestido, para deleite dos manobristas. O carro chegou, enfim, e tocamos dali para o motel Opium, próximo do salão.

Escolhemos uma suíte com hidro, e subimos. Entramos no quarto nos beijando novamente, e voltei a virá-la de costas para mim, encoxando-a. Ela rebolava na minha frente, me atiçando, enquanto eu segurava seus seios e beijava seu pescoço. Soltei seu vestido, que caiu de uma vez revelando enfim seu conjunto de lingerie. Ela não havia mentido...

Não sei se ela havia planejado aquele final de noite, mas decididamente ela estava vestida para seduzir. Seu conjunto rendado era quase da cor do vestido, assim como sua cinta-liga e meia 7/8. A calcinha era minúscula, enfiada na parte de trás em suas nádegas, emoldurando um conjunto delicioso. Sua bundinha redondinha estava ainda mais gostosa, e na frente seus pelinhos eram cobertos por uma fina tira de renda.

Fui me livrando do terno e da gravata como dava, ajudado por ela que me empurrou para a cama. Ela caiu em cima de mim, ainda meio vestido, e começou a beijar meu peito, descendo para minha calça. Meu pau lutava com o tecido, querendo se ver livre o quanto antes. Ela ajudou-o, abrindo a calça e puxando-o para fora. Eu estava deitado de costas, e ela debruçada sobre mim começou a beijar meu pau.

Pelo espelho do teto eu via o corpo dela, emoldurado pela roupa delicada. O conjunto era tentador, e ela de quatro mexia com minha imaginação. Logo meu pau mergulhou no calor da sua boca, e ficou difícil me concentrar em alguma coisa. O boquete dela era lento, molhado, erótico. Ela deslizava os lábios sobre a pele do meu pau ao enfiá-lo na sua boca, e raspava de leve os dentes ao tirá-lo. Logo meu pau ficou duro como um pedaço de ferro.

- “Hmmmm... adoro esse pau duro assim. Prontinho para me comer! Você quer me comer? Quer foder essa xaninha?”, ela me provocava. – “Vem dar boa noite para ela, vem...”

Arranquei o resto de roupa que eu ainda tinha, e deitei-a de costas na cama. Afastei suas pernas, e puxando a calcinha para o lado deslizei minha língua por sobre seus lábios, arrancando suspiros dela. Brinquei nela com a ponta dos meus dedos, e voltei a beijá-la. Ela gingava a cintura na minha boca, deslizando a xoxota pela minha boca, seu tesão crescendo. Introduzi primeiro um dedo em sua xana, em seguida dois, sem parar de chupá-la. Ela levantou a cintura da cama, arqueando as costas, num tesão crescente. Em mais alguns instantes ela contraiu as coxas ao redor da minha cabeça, quase me sufocando em um gozo delicioso.

Fui subindo pelo seu corpo, beijando o caminho, de leve. Primeiro seu ventre, seu umbigo, fui subindo para seus seios ainda cobertos pelo sutiã. Minha boca tocava sua pele em fogo, arrancando novos suspiros dela. Beijei seus lábios, e ao mesmo tempo que nossas línguas se procuravam ela segurou meu pau e aproveitando a calcinha ainda puxada para o lado direcionou-o para a entrada da sua boceta e me puxou para dentro dela.

- “Vem.. .me come gostoso. Põe essa rola em mim...”

Senti meu pau deslizar para dentro daquela xoxota úmida e quente, e comecei a comê-la. Continuávamos a nos beijar, enquanto minhas mãos deslizavam pelo seu corpo, alisando sua bunda. Ficamos alguns minutos nesse papai-e-mamãe, mas eu estava louco para ver aquela bundinha escondida pela calcinha. Parando de meter nela, coloquei-a de quatro e, mantendo a calcinha puxada para o lado, voltei a penetrar sua xoxota. A visão dela de quatro na minha frente, com cinta-liga e tudo era digna do melhor dos filmes eróticos. Meu pau deslizava brilhante para dentro dela, e o contato com suas nádegas me excitava cada vez mais. Meu polegar brincava com seu cuzinho, rodeando-o sem penetrá-lo. Minha pélvis martelava suas nádegas, elevando novamente a temperatura dela.

Ela se jogou para frente, enterrando o rosto nos travesseiros da cama, mantendo a bunda levantada enquanto tocava sua boceta, por baixo do seu corpo. Meu tesão crescia rapidamente, catalisado agora pelo novo gozo dela que se aproximava. Quanto mais ela gemia e gritava, mais parecia que meu cacete se intumescia.

Ela por fim gozou longamente, e eu pude ver a pele das suas coxas e suas nádegas se arrepiar, raspando ao contato da minha mão. Era a minha hora...

- “Ah, tesão de gata... eu vou gozar!”, anunciei, de maneira desnecessária.

- “Vem aqui... me dá seu pau, safado...”, ela falou, ao virar-se e vir em minha direção.

Deitei de costas na cama, com ela de quatro ao meu lado, recomeçando a chupar meu pau. Não foi preciso muito esforço da parte dela. Gozei forte, esguichando meu prazer para o alto, para deleite dela que simplesmente era tarada por porra. Meu gozo caiu sobre o rosto dela, molhando ainda as bem cuidadas mechas do seu cabelo. Pronto, mais algumas horas de fofocas em um cabeleireiro, desperdiçadas em uma cama de motel. Vai entender essas mulheres.

- “Nossa, que tesão... Cacete, Fá, hoje você está especialmente matadora... Você está uma delícia.”

- “Hummm, obrigada, meu nobre acompanhante.”, brincou ela. – “Mas isso não vai te livrar de me pagar um cabeleireiro, seu puto. Olha o que você fez com meu cabelo!”, reclamou ela, esticando o cabelo todo molhado.

- “A culpa foi toda sua... Não tenho nada a ver com isso!”, me defendi.

- “Ah, quer saber? Dane-se...”, disse ela, se aninhando em meu peito. – “Adoro ver você gozar, sabia? Você goza muito gostoso...”

Bem, quem era eu para discutir com ela? Ao invés disso fui encher a hidro para um merecido banho, já que precisávamos mesmo. Lá em pouco tempo recomeçamos a nos beijar. Nossos corpos, ajudados por uma tonelada de espuma, escorregavam por nossas mãos, lisos e convidativos a novos carinhos. Embaixo da água comecei a brincar com a bocetinha dela, enquanto ela segurava meu pau que já dava sinais de querer se apresentar para o segundo tempo. Puxei-a para cima da minha perna, e sem parar de beijá-la acelerei meus dedos na sua xoxota.

- “Hummm, você está me deixando com tesão de novo. Vem, vamos para aquela cama, eu quero trepar mais...”

- “Não precisamos da cama para isso... Vem cá!”

Debrucei-a, ainda toda cheia de espuma, no chão ao lado da hidro, e separando suas pernas encostei meu pau na entrada da sua boceta. Meu pau ainda não totalmente ereto encontrou o calor da sua xana, e ajudado pela espuma e pela água foi entrando novamente nela. Bastou quinze segundos dentro dela para que ele estivesse novamente duríssimo, ávido pelo novo embate. Deitei em cima dela, em novo papai-e-mamãe, misturando a espuma dos nossos corpos. Nossas línguas se atacavam, enquanto eu seguia bombando dentro dela.

Puxei-a para dentro da hidro novamente, colocando-a de joelhos. Encaixei meu pau na sua boceta, e recomecei a comê-la, agora de quatro. Naquele mar branco, a sua pele morena ganhava ainda mais destaque, uma maravilha invadida pelo pelo meu cacete no meio das suas nádegas. Meu olhar guloso divisou seu cuzinho novamente:

- “Que cuzinho lindo... Você está me devendo, lembra? Naquela noite com a Carla, você me prometeu... Disse que na próxima vez me daria a bunda novamente.”, eu a lembrei. Por mais que transássemos muito gostoso, ela sempre fazia charme quanto à sua bunda, e só uma vez havia liberado o anal para mim.

- “Eu não lembro disso...”, ela brincou.

- “Azar o seu, porque eu lembro, e hoje você não me escapa.”, respondi, molhando seu buraquinho com saliva, e brincando com meu dedo ali.

Acho que ela percebeu minha intenção resoluta, além do que acho também que ela havia curtido da primeira vez na minha casa. Definitivamente, o charme estava caindo ao chão (ou à espuma, no caso).

Ela levantou seu corpo, me puxando para junto dela. Puxando-me pela nuca para beijar a minha boca. sem deixar meu pau escapar da sua xoxota, ela entregou-se:

- “Tá bom, gostosão... Você quer comer minha bunda, eu dou meu rabo para você... Mas só porquê você foi uma boa companhia hoje.”

Eu já nem ouvia mais a conversa dela, apenas pensava com a cabeça de baixo, literalmente inchada.

Levei-a para uma espreguiçadeira que havia ali na área da hidro, caminhando ao lado dela de pau apontado para o teto. Ela sentou-se ali, e deu mais uma mamada no meu paui, deixando-o ainda mais molhado. Deitei-a de lado sobre o colchonete na cadeira, e me ajeitei atrás dela. Ela levantou a perna direita, que ajudei a segurar, e apontei encostei a cabeça do meu pau no seu buraquinho. Forcei um pouquinho, e ela soltou um “Ai!”. Parei, me dedicando a alisar sua bocetinha e beijar seu pescoço. Trouxe sua mão para junto da minha, e juntos começamos a brincar com seu grelinho. Novo empurrão, novo reclamo, mas fui insisitindo.

Com muita calma, e respeitando as reclamações dela, fui entrando em sua bundinha gostosa. Ela ajudava, empurrando o corpo para trás. Começamos a foder de modo mais compassado. Ela virava o pescoço para trás e me beijava. Seu cuzinho engolia cerca de metade do meu pau. Ficamos uns minutos assim, até que resolvi mudar de posição. Deitei-a de barriga para cima na espreguiçadeira, e sentei em frente a ela, colocando as pernas dela em meus ombros. Apontei novamente meu pau para seu cuzinho, e pressionei. Ela reclamou menos, já um pouco mais acostumada, e batendo meu corpo em suas coxas recomecei a enrabá-la. Os bicos dos seus seios pareciam que iriam furar a sua pele, de tão arrepiados.

Fiquei comendo-a assim uns minutos, mas a posição era terrível para mim, e minhas pernas começaram a doer. Resolvemos continuar a bagunça na cama. Já um pouco mais secos deitamos na cama nos beijando. Ela veio montando em cima de mim.

- “Dá um sossego para o meu rabinho. Põe na minha xaninha de novo, vem... eu quero gozar de novo.”

Como eu entendo que na cama precisamos dar (prazer) para receber (mais prazer ainda), apontei meu cacete para cima e ela veio sentando sobre ele. Encaixou sua boceta sobre meu pau, e começo a me cavalgar. Me beijava sem parar, e se mexia cada vez mais rápido. Ficamos assim alguns minutos, até que ela atingiu novo orgasmo, meio que apagando sobre mim. Ficamos assim, ainda encaixados pelo meu pau, esperando nossa respiração se acalmar. Nessa calma, ela adormeceu.

Nos desencaixamos, mas mantive-a ainda deitada sobre meu peito, respeitando o cansaço dela e achando que, embora eu estivesse meio frustrado por não ter gozado pela segunda vez, sempre haveria um amanhã com ela. As horas se passaram rápido, e assim acordamos meio sobressaltados, assustados com o horário.

- “Cacete, você me deixou dormir... Estamos atrasados, daqui a pouco via amanhecer.”

- “Você estava cansada, eu deixei você quieta...”, disse, me vestindo.

- “Você é um amor, mas estamos atrasados. Vamos nessa.”, disse ela, ocupada em vestir aquele monte de roupa dela toda outra vez.

De cueca e camisa, fiquei admirando o trabalho dela. Foi inevitável, quando a vi novamente com aquela cinta-liga e a lingerie de renda, meu cacete que ainda clamava por atenção, disparou rumo aos céus novamente.

- “Caralho, Fá... que tesão que você fica com isso... Olha só o que você fez.”

- “Hummm, não me provoque...”

Me aproximei dela, já deslizando as mãos ao longo das suas pernas cobertas pela meia 7/8. Beijei seu pescoço, e segurei seu seio por cima do sutiã delicado. Ela se arrepiou novamente. Oras, se ela queria, eu queria muito mais. Recomecei a beijá-la, e ela a apertar meu pau, logo puxando a cueca para baixo, masturbando-o.

O tesão tomou conta de mim... Deslizei minha mão para dentro da sua calcinha, alisando sua xoxota. Ela gemia, gostosa...

Sentei na beirada da cama, e puxei-a para cima de mim, de costas. Afastei sua calcinha, e fazendo meu pau passar raspando pelas suas nádegas, apontei para a sua bocetinha. Ela afastou ligeiramente as pernas, inclinou-se um pouco para frente, e com as mãos nos joelhos começou a mexer seu corpo para trás. Penetrei novamente sua xoxota quente, louco para gozar. Puxei-a para mim, afundando meu pau o máximo que consegui dentro dela, sua bunda gostosa presa junto ao meu corpo.

Ela se levantou e veio para a cama. Se colocou de quatro, aquele rabo magnífico apontado para cima, com um triângulo minúsculo de renda azul desenhado sobre ele. Não falou nada.

Me posicionei atrás dela, como no início da noite. Também como no início da noite, puxei sua calcinha para o lado, revelando sua xoxota e seu cuzinho gostoso. Apontei meu pau para sua xoxota e penetrei-a, dando umas sete ou oito bombadas nela. Retirei meu pau brilhando, lubrificado com seu suco, e aproximando meu rosto da sua bunda molhei seu buraquinho com a minha língua. Ela se arrepiou, a medida que eu beijava e lambia seu botãozinho. Leventei-me e apontei o cacete para o seu rabinho. Segurei-o pela base, e encostando nela fiz pressão. Aos poucos fui vencendo a resistência do esfíncter, entrando nela. Fiquei de cócoras atrás dela, segurando-a pelas nádegas e enfiei meu pau inteiro no seu rabinho apertado. Foram necessários apenas dois minutos, e sentindo meu pau inchar dentro do seu cuzinho, gozei alucinadamente dentro dela. Sentia as contrações do meu pau, despejando meu leite dentro dela, enquanto ela brincava com a sua boceta.

Aos poucos fui tirando meu pau dela, deixando sair junto uma torrente de porra quente. Ela me beijou, sem falar nada, e eu tive a absoluta certeza de que nunca mais eu precisaria pedir para comer sua bundinha. Mais do que isso, tenho a certeza de que ela entendeu que, nem se ela quisesse, nunca mais EU deixaria de comer seu rabo gostoso em nossas transas.


Casamento, tem que ser assim... Meu pau acabara de contrair núpcias com a bunda dela, e isso seria para sempre. Ao menos, enquanto durou a nossa juventude.
                                


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Minha vizinha Fátima, depois da festa

Codigo do conto:
11617

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
23/02/2011

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