Aventuras com a delicia que me espiava

No primeiro dia em que cruzamos olhares eu estava no meu quarto e distraidamente estava com a cortina entreaberta, somente de cueca, e por conta do desnível do terreno a abertura da sacada da minha casa fica bem no nível da rua.Entre o arrumar de uma coisa e outra olhei para fora deparei com uma figura sob a luz da rua olhando fixamente para mim, no momento fiquei um pouco atônito mas logo depois fiquei muito exitado pela situação de ser observado e então calmamente me aproximei e vi que se tratava de uma travesti que já tinha visto fazer ponto a algumas quadras dali, calmamente olhei para ela e lentamente fechei a cortina.

Depois desta noite a imagem e a sensação ficaram na minha mente e pensava o tempo todo nisso, cheguei a me masturbar imaginando a situação e a troca de olhares, com o tempo comecei a desejar que acontecesse de novo então passei a ficar mais vezes com a cortina aberta até que a sorte trouxe ela novamente para minha sacada. Agora, mais cheio de desejo, ao invés de fechar a cortina fiz questão de ficar na frente do vidro e do outro lado, parada na calçada, ela começou a demonstrar que gostava da situação isso me exitou ainda mais então meio desajeitado comecei a me insinuar passando a mão pelo corpo, minha expectadora, já com os olhos brilhando de desejo, continuava ali parada observando em silêncio. Meu tesão tava no máximo, ser desejado é uma das melhores sensações que se pode ter, e a verdade é que não sei me comportar muito bem quando estou com o tesão a flor da pele, quando percebi já estava tirando a roupa para me exibir para ela que com suas expresso?s me estimulavam cada vez mais o resultado daquela noite foi que acabei tocando uma punheta enquanto ela me observava sem pensar nos carros que passavam ou que algum vizinho poderia sair e se deparar com a cena.

Claro que a punheta não me satisfez, na verdade só serviu para alimentar meu desejo e cada vez que entrava no quarto eu olhava para fora na esperança de que minha espectadora voltasse e acabou voltando e o ritual se repetiu algumas vezes mas começou a ser pouco, o que eu desejava agora era o contato não queria mais imaginar seu desejo por mim queria sentir na pele. Foi então que comecei a busca-la pelas ruas e quando consegui encontra-la me aproximei com um pouco de receio mas ela foi muito simpática e quando falei das nossas brincadeiras ela falou que adorava e seu não queria brincar agora. Nossa mesmo sendo o que queria eu gelei e fui tomado por uma onda de tesão, um pouco nervoso perguntei como e ela disse que ali perto havia um posto em demolição que poderia ser lá, sai pela rua seguindo aquela travesti de corpo esguio com uma bundinha pequena mas bem desenhada pensando como seria estar realmente com ela depois de ter me despido varias vezes na frente da janela e gozado sob seus olhares.

Chegando em um cantinho escuro, ela se voltou para mim falando que eu era uma delicia e me olhou novamente com aquela cara de desejo que eu adorava, foi só neste momento que percebi que quem iria ser comido ali era eu, pensei comigo tudo bem vamos curtir e ali mesmo no meio dos escombros que se espalhavam novamente fui tirando minha roupa para ela só desta vez ao alcance de seu toque quando tirei a camiseta ela passou a mão nos meus ombros e depois no peito olhando fundo nos meus olhos já bem próximo de mim, me pus um pouco de lado para poder tirar minha calça e ela aproveitando o momento deu uma gostosa passada de mão na minha bunda exclamando um, delicia!! Foi o que bastou meu pau que estava a meia vida com a passada de mão ficou duro como uma pedra. Como já tinha imaginado o que ela queria me abaixei na frente dela e abri a calça justa que ela vestia, ela me auxiliou a abaixar até o meio da coxa e quando eu voltei a ficar bem de frente ela abaixou a calcinha e deixou surgir sua pica que já estava dura e quase ateu na minha cara. Claro que cai de boca e arranquei gemidos dela mas sentia que ela queria mais então tirei seu pau da boca e segurando aquela pica gostosa olhei para ela e perguntei se queria meter. Guardo na memória o sorriso que ela deu quando falei aquelas palavras, depois disso foi uma grande delicia guardar o pau dela dentro de mim mesmo com o desconforto do local, me apoiei como deu e ela me segurando pelo quadril meteu ritmado e fundo até gozar sem cerimônias e mais uma vez tive que bater uma punheta para gozar, mas este foi só a primeira vez que transamos até hoje sempre que dá certo damos uma fugidinha, sempre numa aventura num terreno baldio ou num canto escuro, eu adoro estas situações, mas principalmente gosto da sua cara de safada e cheia de desejo quando ela me convida ... vamos brincar hoje?