Aline e Breno eram casados a dois anos e formavam um casal feliz. Ela, com 26 anos, era loira, tipo falsa magra, com seios médios e bunda durinha, sempre foi muito fogosa e o marido cinco anos mais velho, adorava satisfazê-la de todas as formas com seu corpo atlético e seu mastro grosso de 17cm que a levava a loucura. Nos primeiros meses de casamento, os dois chegavam a transar duas vezes por dia, e mesmo assim o fogo nunca se apagava. Mas com o passar do tempo e com a rotina, os dois começaram a buscar novas formas de prazer. Sexo em público, sexo anal, novas posições, brinquedinhos. Já haviam experimentado de tudo, mas ainda faltava um “algo mais”. Então, em uma madrugada, depois de mais uma sessão de sexo tórrido, Aline manifestou o desejo de transar com dois homens ao mesmo tempo. Breno emendou, dizendo que tinha a fantasia de fazer um ménage com a esposa e outra mulher. Inicialmente tudo ficou apenas na imaginação. Em casa trepada, os dois fantasiavam com uma terceira pessoa na cama. Mas com o tempo a vontade e a curiosidade foram crescendo até que os dois decidiram realizar a fantasia um do outro. — Então que tal encontrarmos um casal. Assim unimos o útil ao agradável. — Sugeriu Breno. Aline ficou um pouco insegura, dizendo que não conhecia ninguém que toparia tal loucura. Mas Breno conhecia. Ele contou a esposa que tinha um amigo, Alberto, que trabalhava na mesma empresa que ele, e que já havia lhe falado de algumas aventuras com sua esposa. Os dois frequentavam casas de swing e faziam trocas de casais. Aline, mesmo receosa aceitou. Na semana seguinte Breno conversou com Beto a respeito e este topou na hora. Então os dois marcaram de se encontrar na sexta-feira depois do expediente num bar que os dois frequentavam. Cada um levaria sua esposa para que se conhecessem e conversassem sobre o assunto. Ao chegar em casa, Breno contou tudo a esposa que ficou extremamente feliz e ansiosa. Mais tarde os dois fuderam a noite toda, como a muito tempo ao faziam. Na sexta-feira, quando Breno chegou em casa para buscar a esposa, Aline já estava pronta, usando um vestido vermelho soltinho, que ia até a metade das coxas e um salto alto. Quando chegaram ao bar Alberto e a esposa já estavam lá. Alberto tinha 37 anos era um pouco mais baixo que Breno e era fisicamente forte, ainda que não tão atlético quanto ele. Sua esposa, Silvia, tinha 34 anos, ruiva, era do tipo cavala, 1,70 seios fartos e bunda grande, vestia um vestido preto, curto e coladinho, evidenciando suas curvas. Os quatro começaram a beber e conversar, inicialmente sobre amenidades, mas à medida que o álcool fazia efeito, forma se soltando e falando sobre assuntos mais quentes. Ambos os casais falaram de suas aventuras sexuais e suas fantasias. Já era tarde e Alberto chamou o garçom para pedir a conta. Então Silvia disse que precisava ir ao banheiro e convidou Aline para acompanhá-la. Assim que saíram, Breno ficou olhando e Beto perguntou: — O que achou da Silvia? — Bem gostosa. — Hahaha. Sua mulher também é uma delícia. Os dois combinaram um novo encontro na casa de Alberto e Silvia, onde só rolaria algo se Aline topasse. Como seria a primeira vez do casal, ficou decidido que não haveria troca, apenas fariam sexo no mesmo ambiente. Os dois dividiram a conta e esperaram as mulheres voltarem. As duas voltaram aos risos e ao se despedirem, Silvia disse: — Adorei vocês. A gente poderia marcar um jantar lá em casa pra continuar o papo. — A gente também falou sobre isso... — Já que todos estão de acordo, por que não marcamos pra amanhã à noite? — sugeriu Beto. E assim ficou combinado. Ao entrarem no carro e partirem Breno falou sobre a conversa com Beto e perguntou a Aline o que havia acontecido no banheiro já que as duas haviam demorado. — Ela disse que achou você muito gostoso. E eu disse que o Beto também era. Aí eu estava no espelho retocando a maquiagem e ela começou a me elogiar. Disse que é bissexual e se não fossemos casadas ela me pegava fácil. E eu disse, que tudo bem, que ninguém estava olhando... — Sua safada! — Eu estava bêbada! Aí ela me agarrou! Tirou meu peito pra fora e mamou. E colocou a mão dentro da minha calcinha. — E você gostou, sua putinha? — Adorei. Até fiquei molhadinha. — Hum, quero ver. Breno começou a alisar as coxas de Aline, que abriu as pernas instintivamente. Ele tocou sua calcinha e percebeu que estava úmida. Afastou-a para o lado e começou a masturbar seu grelo enquanto dirigia com a outra mão. Ela começou a gemer e rebolar. Logo curvou-se sobre o marido acariciando seu membro sobre a calça. Abriu sua braguilha e puxou seu pau duro pra fora iniciando um boquete. Breno enfiava seus dedos na xoxota dela. Ao estacionar o carro na garagem de casa, Breno puxou Aline para seu colo, fazendo a sentar e quicar em seu pau. Em poucos minutos ela gozou naquela pica dura. Mas ambos ainda estavam longe de se satisfazer. Foram para o quarto e fizeram o sexo mais selvagem a noite toda. No sábado à noite, Aline se vestiu exatamente como na noite anterior, o mesmo vestido, mas com uma calcinha mais sexy, uma vermelha de renda, a preferida de Breno. Chegaram à casa de Beto e Silvia por volta das 20 horas. Beto, assim como Breno usava camiseta e bermuda. Silvia também usava o mesmo vestido preto. Foram direto para a mesa, pois o jantar já estava pronto. Depois do jantar, sentaram num enorme sofá na sala e Alberto abriu uma garrafa de tequila. Os quatro começaram a beber e conversar animadamente. Aline e Silvia tomaram conta da garrafa e logo estavam alteradas. Quando acabou a bebida, Beto disse que iria pegar mais e convidou Breno para acompanhá-lo, pois queria lhe mostrar o resto as casa. Quando voltaram à sala, flagraram suas esposas se pegando no sofá. Breno sentou-se ao lado de Aline, que não perdeu tempo e tirou o pau do marido pra fora e começou a mamar como louca. Quando Breno olhou para o lado, Beto e Silvia já estavam pelados e iniciavam um 69. LOGO Breno colocou sua mulher de quatro, levantou seu vestido, pôs a calcinha de lado e socou a pica inteira na sua xoxota, que já escorria de tesão. Enquanto isso Silvia cavalgava em Beto, rebolando seu rabo no pau grande do marido e gemendo como uma puta. Aquela cena só fez aumentar o tesão de Aline que logo gozou sendo possuída com força por trás. Silvia, que já tinha gozado várias vezes, ajoelhou-se para chupar e punhetar Beto, e Aline a imitou, fazendo o mesmo com Breno. Os dois gozaram nas bocas de suas esposas, que depois de uma troca de olhares, agarraram-se, num beijo cheio de sabor, misturando o leitinho dos seus machos.
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