As aventuras que Aline e Breno haviam vivido fizeram ambos ficarem mais à vontade para expressar suas fantasias, e eles não mediam esforços para realizar todas elas. Era madrugada e o casal acabava mais uma sessão de sexo selvagem, onde Breno havia enrabado sua esposa de quatro fazendo-a delirar de prazer. Depois da trepada os dois ficaram conversando. — Que delícia foder seu cuzinho, amor. — Eu também adoro, meu macho. Amor, homem também sente prazer desse jeito? — Como assim? — Não é o que você tá pensando não, seu bobo. Sabe, esses dias eu tava conversando com uma amiga e ela disse que o marido dela gosta quando ela lambe o cuzinho dele. Você também gosta? — Sei lá, amor. Nunca fiz isso. — Você deixaria eu fazer? Vai que você gosta? — Não sei não amor... Aline se deu por vencida. Mas estava decidida a testar o marido. Alguns dias depois, Aline começou a provocar Breno. Passou o dia todo mandando fotos sensuais e mensagens picantes. Como ela esperava, ele ficou pegando fogo. Até saiu mais cedo do trabalho para vê-la. Quando chegou em casa, encontrou sua esposa saindo do banho, só de toalha. Breno tentou agarrá-la, mas ela se esquivou. — Calma seu tarado. Por que você não vai tomar um banhinho e fica bem cheiroso pra mim? Mesmo contrariado, Breno obedeceu. Enquanto ele tomava banho, Aline, que também já estava subindo pelas paredes, se desfez da toalha, jogando-se nua na cama e começou a se tocar. Breno saiu do banho nu e com o cacete em riste, entrou no quarto e viu Aline nua, de pernas escancaradas, esfregando seu grelo e apertando os seios. — Vem cá, vem amor. To prontinha pra você. Breno deitou sobre ela e começou a beijá-la loucamente. Mamou nos seus peitos, durinhos de tesão. Foi descendo até chegar à xoxota, já totalmente melada. Caiu de boca, lambendo e sugando como se fosse a primeira vez que visse uma buceta. Aline se contorcia e gemia sem controle até que gozou na boca de seu homem. Depois beijou sua boca, provando o gosto do seu próprio gozo. — Deita. Minha vez de te chupar. Breno deitou e ela começou aquele boquete que só ela sabia fazer. Sugava a cabecinha e punhetava na base. De vez em quando engolia até o fim, babando muito, e depois sugava tudo de novo. Começou a dar atenção às bolas, sugando e brincando com elas, lambendo o saco. Breno estava no maior tesão. Aline desceu para o períneo e ele fechou os olhos e começou a gemer. Aline então arriscou uma lambidinha mais embaixo logo voltando ao saco. Breno continuou de olhos fechados e gemendo. Mais uma lambida, agora mais demorada. Vendo que Breno não reclamava, ela lambeu uma terceira vez e sentiu o marido segurar sua cabeça, impedindo que ela parasse. Era tudo que ela queria. Começou a lamber com mais intensidade, deixando o cuzinho bem babado. Breno agora se masturbava enquanto era lambido. — Sabia que você ia gostar amor. Breno nem deixou ela terminar de falar, posicionou-se entre suas pernas e penetrou, todo de uma vez, fazendo Aline gritar. Ele bombava com força. Ela prendeu seu macho com as pernas, trazendo-o mais para dentro de si. — Sua safada, gostosa. Putinha. — Fode mais, amor. Me come toda. Aline agarrou a bunda de Breno com as duas mãos e sentiu ele acelerar os movimentos quando cravou as unhas. — Vadia! Vagabunda! — Fode, meu macho gostoso! Aline esfregou um dedo na entrada do cuzinho dele ainda lubrificado com sua saliva. Breno começou a urrar e foder ainda mais forte e logo anunciou que iria gozar. Encheu a buceta dela de leite quente enquanto ela também se entregava a um orgasmo violento. — Confessa amor. Você adorou, né? Nunca vi você gozar desse jeito. — Claro que eu gostei, minha putinha. — Então deixa eu fazer de novo? — Tá bom. Aline começou a mamar o cacete dele, que logo ficou duro novamente. Desceu para as bolas e depois passou a lamber seu buraquinho. Breno gemia e suspirava. Aline passou a esfregar o dedo enquanto voltava a abocanhar a piroca. Vendo o marido louco de tesão Aline tentou introduzir a ponta do dedo no rabo dele. Breno não só aceitou como passou a gemer mais intensamente. Aline então enterrou o dedo todo e voltou a chupar e punhetar sua pica. Breno não demorou a encher a boca da esposa de porra urrando de prazer como nunca.
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