Meu nome é Ricardo, tenho 25 anos, e vou contar uma história real que vivi alguns anos atrás, na faculdade. Eu, assim como a maioria dos meus colegas, morava em outra cidade, e voltava para casa somente nos fins de semana. Por isso eram comuns as festas durante a semana, geralmente na quinta-feira à noite, sempre regadas a muita bebida e pegação.
Em uma dessas festas acabei ficando com uma colega minha, Márcia, uma morena de pele branca, cabelos longos e ondulados, bunda média e seios grandes e maravilhosos, que ela adorava exibir em decotes generosos. Nessa noite, estava com um vestido preto curto, de alças finas, e claro, bem decotado. Ela, que normalmente já era bem safadinha, já estava meio alterada pelo álcool, e ficou ainda mais soltinha. Logo, levei ela para um canto e começamos uma pegação mais quente. Eu apertava sua bunda por baixo do vestido e passava os dedos na sua calcinha, sentindo sua buceta começar a umedecer. Enquanto isso, afastava seu vestido e mamava em seu seio e ela encaixava sua perna entre as minhas, roçando a coxa nua no meu pau, já duro. Não aguentando mais de tesão, resolvemos sair dali. Márcia falou com outra colega nossa, Carol, que morava pertinho dali. Logo depois voltou dizendo:
— A Carol vai emprestar a casa pra gente. Ela vai junto.
Estranhei um pouco, mas como a vontade de foder era muita, acabamos indo. Carol era a mais gostosa da facul. E a mais putinha também. Tinha cabelos negros e pele morena. Era baixinha, tinha peitinhos pequenos, que contrastavam uma bunda enorme. Vestia um corpete preto e um short jeans socado no rabo.
Como a casa de Carol era bem próxima, fomos os três a pé. Carol, também já alta por causa da bebida, estava ainda mais atirada do que o normal e eu, que já estava super excitado, não conseguia parar de olhar para ela. Ao chegarmos, Marcia e eu sentamos no sofá da sala enquanto Carol preparava uns drinks na cozinha. Márcia começou a me beijar, passar a mão e se esfregar em mim. Carol chegou com a bebida e sentou ao nosso lado no sofá. Só então Marcia sossegou. Quase não sobrou nenhuma bebida para mim, pois as duas tomaram tudo em pouco tempo, ficando ainda mais loucas.
Marcia, assim que Carol nos deu as costas e foi até o banheiro, montou em mim, fazendo seu vestido subir ainda mais, me beijando enquanto rebolava se esfregando em mim.
— Ai, Rick. Não aguento mais! Preciso fuder!
Ouvindo isso, não resisti, tirei seus peitões pra fora do vestido e comecei a chupá-los enquanto agarrava sua bunda e guiava seu movimento sarrando em mim. Quando Carol voltou à sala e viu aquela cena, disse rindo:
— Ei, eu ainda to aqui, hem!
Marcia respondeu:
— Quer participar também, amiga?
Fiquei calado para ver aonde isso iria parar.
— Ai, amiga! Olha que eu vou mesmo! Vontade não me falta!
— Então vem logo. Vem brincar com a gente!
— Será que o Rick aguenta nós duas? — provocou Carol. Eu respondi.
— Só tem um jeito de saber.
As duas riram. Carol largou o copo de bebida e veio até nós. Sentou ao meu lado e beijou minha boca. Em seguida beijou Marcia enquanto eu acariciava suas coxas.
— Vamos pro quarto.
Marcia saiu de cima de mim e já entrou no quarto arrancando o vestido e ficando apenas com uma pequena calcinha preta. Logo depois Carol entrou, enquanto eu aproveitava para dar-lhe uma encoxada gostosa, baixando as alças do seu corpete e pegando nos seios dela. Virei-a de frente para mim e comecei a mamar naquelas tetinhas, que cabiam inteiras na minha boca. Enquanto chupava, abria o zíper do short dela e passava os dedos em sua pepeca, por cima de sua calcinha vermelha. Marcia me abraçou pelas costas, erguendo minha camisa e esfregando os peitos nas minhas costas.
As duas tiraram a minha camisa e, entre beijos, ajoelharam na minha frente, tiraram minha calça e minha cueca box. Meu pau ergueu-se duro, a cabeça vermelha pulsando. Parecia um sonho: duas morenas deliciosas alisando minha pica dura prestes a iniciar um boquete duplo. E não demorou para virar realidade. Logo as duas começaram a lamber toda a extensão do meu ferro, desde as bolas até a cabeça, enquanto acariciavam meu corpo.
Finalmente Marcia abocanhou a cabecinha, me fazendo arfar, e Carol agarrou a base do caralho e começou a punhetar ao mesmo tempo que engolia minhas bolas. Elas alternavam as mamadas, chupavam juntas e esfregavam meu cacete na cara. Marcia juntou os seios ao redor dele e fez uma espanhola incrível, enquanto Carol ficava atrás de mim, passando as mãos nas minhas coxas e bumbum.
— O que você vai fazer aí sua vadia?
— Adivinha! — Abriu minha bunda com os polegares e começou a lamber meu cu. Sendo duplamente estimulado, comecei a gemer de tesão. Depois as duas trocaram as tarefas: Márcia fazendo beijo grego e Carol chupando e punhetando. Tive q me segurar para não gozar. Então as duas se levantaram e cada uma me deu um delicioso beijo na boca, cheias de tesão.
— Agora é minha vez de chupar vocês, suas putinhas.
As duas tiraram suas calcinhas e deitaram lado a lado na cama, abrindo as pernas e me mostrando suas pepecas lisinhas e meladas.
— Vem chupar xoxota, vem!
— Vem beber meu melzinho, meu macho!
Coloquei a cara entre as pernas de Carol e meti a boca naquela buceta. Seus gemidos saiam abafados pelos beijos que Marcia lhe dava na boca. Depois foi a vez de chupar a Marcia. E assim fui alternando entre as duas até que Carol ficou de quatro, empinando aquele rabo descomunal.
— Vem me comer! Quero sua rola agora!
Enquanto eu me posicionava atrás dela, Marcia montou sobre sua amiga, só que de frente para mim e começou a acariciar e dar tapinhas na bunda dela. Deu uma cuspidinha no reguinho da Carol, que escorreu, passando pelo cuzinho e foi parar na entradinha da buceta, deixando-a ainda mais melada.
— Mete nessa xoxota, mete! — disse ela, abrindo a raba da Carol.
Encostei a cabecinha na entrada e fui invadindo devagar. Carol gemia e Marcia observava atentamente meu pau sumir dentro dela, até o talo. Comecei a meter com firmeza, segurando com força na cintura dela. Márcia deitou na frente de Carol com as pernas abertas, pegou a amiga pelos cabelos e puxou em direção a sua xana.
— Me chupa sua puta!
Carol não perdeu tempo e começou a lamber a xoxota dela. Enquanto isso eu socava com tudo nela. Ela gemia, mesmo com sua boca colada no grelo da Marcia, que me incentivava a meter mais.
— Soca forte nessa vadia! Bate nela que ela gosta.
Eu obedecia, estapeando a bunda da Carol que dava gritinhos abafados.
Marcia pegou Carol pelo pescoço. Enquanto ela gemia, um fiozinho de saliva pendia do canto da boca dela. Márcia lambeu o rosto da amiga, recolhendo a saliva e depois beijou sua boca.
— Tá gostoso levar rola na bucetinha?
Carol só balançou a cabeça afirmativamente.
— Então deixa ele me comer também!
Carol saiu e logo Marcia tomou seu lugar, empinando seu rabo pra mim. Sem demora, entrei com tudo nela, agarrei-a pelo cabelo e soquei. Carol logo fazia a amiga chupá-la, da mesma forma que Márcia havia feito com ela. Eu batia com força na bunda dela, que como tinha a pele mais branquinha logo estava toda vermelha.
Marcia pediu que eu me deitasse e assim fiz. Ela sentou na minha piroca e começou a quicar e rebolar. Carol aproveitou e sentou na minha cara. Enfiei a língua nela e ela começou a rebolar. Marcia alternava quicadas fortes com reboladas mais lentas. Em meio aos gemidos das duas eu ouvia o som delas se beijando, o que me dava ainda mais tesão.
Carol pediu pra trocar de lugar com Marcia, pois estava louca pra sentar no meu pau. Marcia trocou com ela e sentou na minha cara. Carol quicava com mais força e gemia alto. Estava prestes a gozar. Como o grelo da Márcia era maior, pude segurá-lo com meus lábios e sugá-lo, fazendo ela delirar. Logo Marcia gozou na minha boca, e bebi todo o caldinho da sua pepeca. Quase ao mesmo tempo, Carol se derreteu, gozando na minha pica.
Levantei falando que iria gozar. As duas ajoelharam na minha frente e começaram a me chupar. Logo não aguentei e gozei na boca das duas, urrando de prazer. Elas ainda se beijaram compartilhando meu leitinho quente.
— Que delícia! — disse Carol.
— Foi muito gostoso mesmo. — concordei.
— Mas não pense que acabou. — Interrompeu Marcia. — Agora a gente vai tomar um banhinho juntos. E você vai comer o meu cuzinho.
— E o meu também! — Emendou Carol.
Mas essa parte eu só vou contar se vocês votarem e comentarem. Até...