A travesti que mais vezes me enrabou

Conheci Paola num site de bate papo. Coisa difícil encontrar uma travesti que não seja de programa naquele lugar, mas sim, eu dei (ah, e como dei) essa sorte... E sorte em dobro, pois fui logo dizendo sobre a minha preferência, sempre passivo para uma trans e para minha alegria... ela era ativa! Com essa afinidade logo de cara, nossas conversas saíram do bate papo para o skype e depois, para o WhatsApp e logo para o primeiro encontro real.
O primeiro encontro foi ótimo, aguardei-a no local combinado e ela passou de carro para me pegar e seguirmos para o motel mais próximo! No caminho, já fui alisando o pau dela, um lindo charuto de 20 cm, já deixando durão pra recebê-lo com meu cuzinho, que na ocasião, estava sedento de pica. Chegando no quarto, tratei de dar aquela mamada deliciosa até que ela se colocou por trás de mim e de ladinho, passou gel na rola e na entradinha do meu cu e foi colocando devagar... Não me seguro, começo a gemer bem alto quando a pica entra e foi o que eu fiz, gemia e aguardava entrar tudo. Ai Paola começou a empurrar tudo, devagar e bem gostoso. Nossa primeira foda foi tão gostosa que gozei antes mesmo que ela enchesse meu cu com seu leite. Adoro essa sensação, quando dou meu cu para uma travesti, o gozo tem que ser no cu ou na boca,m do contrário, falta algo. Gozei, mas não deixei de satisfazer a minha pirocuda, segui dando até ela esporrar lá dentro. Sempre que saía com ela, nossas fodas não eram tão demoradas, mas eram intensas. Nos encontrávamos sempre no mesmo lugar, ela me botava no carro dela e depois botava a pica no meu cuzinho! Foi a travesti que mais vezes comeu meu rabo! Fiz de tudo com ela, metemos em todas as posições. Amava quando ela me fodia de ladinho, eu sentia a pica toda dentro do meu rabo, mas também adorava sentar naquela rola, botava ela sentada na ponta da cama e sentava de costas para ela, quicando gostoso e gozando com seu pau dentro de mim... Não há sensação mais maravilhosa do que gozar com um pau de travesti dentro do cu. Um belo dia, marcamos de foder pela manhã, foi muito gostoso ela me comendo de quatro, sentia as bolas dela tocando na minha bunda e rebolava mais e mais, pedindo pica. E ela sabe comer um cu como poucas. Nesta mesma manhã, após ela como sempre encher meu cu com porra, ficávamos conversando e logo depois eu caia de boca na rola dela, mas desta vez eu não aguentei, mamei até ela jorrar seu leite quente e gostoso na boca. Todas as vezes, ela gozava no meu rabo, mas desta vez eu quis na boca! Adoro tomar leite na boca. Trepamos por mais algumas vezes, ela levava calcinhas e meias para eu usar e eu me sentia uma fêmea no cio, é uma fêmea que eu viro quando vejo um pau de travesti duro na minha direção, empino logo a bundinha para ela empurrar e era assim que eu fazia com Paola. Sinto saudades de dar para ela e voltar pra casa com o cu escorrendo porra. Certa vez, depois de me acabar na sua piroca, fiquei tão excitado com o leite que escorria, que cheguei em casa e toquei uma punheta com meu consolo enterrado no meu cu. Queria ter dado o cu pra ela dentro do seu carro, infelizmente não rolou, a correria do dia a dia acabou nos afastando e hoje eu estou aqui compartilhando esse relato com vocês na esperança de encontrar uma travesti ativa, bem safada, pirocuda, afim de me fazer de fêmea, porque sou como Paola disse uma vez com o pau dentro do meu cu: Nasci para dar o cuzinho! E vou morrer dando ele bem gostoso! Aguento pau de qualquer tamanho, quanto maior, pra mim, melhor