Hoje vou lhes contar a história da minha última transa, que aconteceu um pouco antes da quarentena. Maldita quarrentena, está me servindo somente para me deixar com mais e mais vontade de dar o meu cuzinho. Mas vamos lá, tenho uma amiga trans com quem eu sempre saio e a gente acaba satisfazendo um ao outro. E foi com ela que marquei, ela me disse que estaria sozinha em casa e essa foi a senha para que eu amanhecesse em seu cafofo. Eu já estava subindo pelas paredes, pois havia muito tempo que eu não sentia uma rola dentro do meu rabo guloso, então ao chegar e Paola me esperava de shortinho, eu não aguentei por muito tempo, fui logo botando pro lado e aquela rola dura saltou na minha cara. Mamei feito um bezerrinho esfomeado. Eu fiquei mais ou menos uns 40 minutos me deliciando com aquela rola na minha boca. E torcendo para que a safada gozasse, pois estava (e ainda estou) ávido por leite. Ela não gozou e depois de certo tempo fomos para a sua cama e eu sentei na piroca dela. Ela tem a perícia na hora de meter, você não sente dor, só prazer. Eu fico sempre surpreso com sua técnica. Depois de algum tempo, ela me levou para o sofá da sua sala, o melhor lugar da sua casa para foder. Me botou com a bunda empinada e socou tudo até o talo. Enquanto ela metia, eu não resisti muito tempo e gozei com aquele pau dentro do meu cu. Eu sempre digo aqui nos meus contos que o melhor orgasmo que eu tenho é quando estou sendo penetrado. Depois de gozar eu fiquei pedindo leitinho, com a bunda empinada e ela, que no momento era meu macho, socava até despejar seu leite todo no meu rabo. Impressionante, gostoso demais. Meu cu cheio de porra e eu me sentindo realizado com aquilo. Por mim, ela socava mais, mas fomos dar uma relaxada. Depois de conversar um pouco, precisávamos dar mais uma foda, meu cu pedia por isso e eu precisava satisfazer aquela gata pirocuda, então voltamos pra sua cama onde ela meteu de ladinho. Desta vez não precisou de lubrificante nem nada, meu cu já estava todo arrombado, do jeito que eu gosto e o leite ajudou também, escorregou gostoso. Ai foi só gemer e rebolar com aquele pauzão gostoso dentro de mim. Depois ela me botou de quatro e socou fundo. Eu não tenho palavras para descrever o quão delicioso é estar de quatro para uma trans, sendo completamente submisso a ela, sentindo a rola entrando e saindo. É uma sensação sem igual e da qual eu não pretendo parar de sentir. Pedi para ela parar e fiquei brincando, fodendo o pau dela, movendo-me para frente e para trás. Depois deixei ela tomar conta da coisa e gozei de novo, da maneira que eu mais gosto, dando meu cu. Era muito tesão. Normalmente eu gosto de satisfazer a minha parceira, deixar ela me foder e gozar gostoso, mas eu estava tão tarado que não aguentei, acabei gozando rápido e me mantive firme no meu propósito de satisfazer aquele colosso de mulher, até que ela anunciou seu gozo e mais uma vez encheu meu rabo de leite. Foi ótimo voltar pra casa com o leite escorrendo. Adoro isso. Adoro ser puta de trans, dar muito o meu cu para elas e fazer elas ficarem viciadas no meu cu. Eu sei dar o cu e dou com gosto e prazer. Nunca recuso uma pica de trans e meu sonho é ter uma que me foda todos os dias. Não vivo sem dar meu cu e assim que terminar essa pandemia, vou correndo sentar na rola dessa deliciosa.
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