Já tinha visto as fotos dessa linda negra, aliás, eu tenho um tesão muito grande em trans negras, além de a maioria ser bem dotada, elas são quentes. Essa, em questão, eu já tinha visto algumas fotos do seu pau. Não tinha achado muito grande, mas tinha uma cabeça bonita. E fantasiava mamando aquela cabeçona e gozava muito olhando suas fotos.
Ela mora em uma cidade não tão perto da minha, o que dificultava o encontro, mas finalmente ela veio para a minha cidade e marcamos. Peguei-a na porta do prédio em que ela estava hospedada e fomos ao motel mais próximo. Eu estava ansioso demais para experimentar aquela pica.
Ansioso e tarado, pois eu havia saído com uma trans dois dias antes e a transa foi péssima, a mina gozou e não quis mais transar, me deixando além de frustrado, meio puto da vida, pois eu sequer tinha gozado. Então, o desejo só aumentava. E sobrou para essa bela negra.
Chegando no motel, já fomos tirando a roupa e parti para cima da gata, beijando sua boca e já segurando na sua rola, que em menos de um minuto já estava dura feito uma pedra. E o que eu via ao vivo era bem diferente das fotos: uma rola grande, grossa, torta, cabeçuda e linda. Não resisti e fui logo caindo de boca naquele charuto.
Iniciei uma longa mamada, a gata elogiando minha performance, para minha surpresa. Fazia tempo que eu estava sem nada fazer e achei até que tivesse perdido a técnica na arte de mamar uma pica. E fui enloquecendo a gostosa com a minha mamada, ao mesmo tempo que tomava coragem para encarar aquele pirocão. Eu já tinha encarado paus até maiores, mas como estava há muito tempo sem praticar, pensei que não conseguiria encarar. Mas é ótimo quando o ser humano consegue superar seus limites, não é mesmo?
A gata deitada estava e deitada permaneceu, pedindo para eu sentar. Caprichei no gel e fui sentando devagar, sentindo aquele mastro enorme entrando e me preenchendo devagar. Quando entrou tudo, comecei lentamente a subir e descer naquela piroca preta, num movimento que foi me enchendo de tesão e enlouquecendo aquele monumento de preta. E fui quicando até as pernas ficarem bamba e aí trocamos de posição.
Ela me virou de frente, levantou minhas pernas e enfiou aquele cacete gigantesco no meu rabo, já acostumado com aquele colosso. A cada socada que ela dava, era um gemido que eu dava. Me virou de quatro e socou, mas confesso que nesta posição, eu sentia dor. Eu adoro dar meu cu de quatro, mas o pau dela é uma coisa gigantesca, até que encontramos a posição correta: de ladinho.
E foi de ladinho que a pica dela entrou toda e ai eu deixava ela socar com toda força. Ela socava e eu gemia, pedindo mais pau. Aquilo era gostoso demais e eu nem estava preocupado com as dores que sentiria depois, eu só queria era sentir uma penetração de verdade, com uma gata safada e viril. Meu cuzinho quente foi engolindo aquele pirocão todo, até que eu insisti muito, ela jogou seu leute dentro do meu cu.
Eu fico mais e mais tarado quando uma gata joga o leite lá dentro, e ela continuava socando porque eu queria gozar também. E o melhor orgasmo pra mim é o que sinto quando estou com uma piroca bem grande toda atolada no meu cu. E assim eu gozei, com aquela tora negra dentro do meu rabo.
Tomamos um banho, separados, porque eu não aguentaria e ia querer dar para aquela deusa de ébano embaixo do chuveiro. Após um tempo conversando, logo logo eu estava com a pica dela na minha mão, e a safada fica excitada rápido. Caí de boca e voltei a mamar, concentrando os esforços naquela cabeça linda. E quando ela se colocou de pé do lado de fora da cama, eu não resisti a tentação e me coloquei de quatro. Já não me importava se ela iria me arrombar, aquela pica era gostosa demais para eu não sentir de quatro. Para minha surpresa, meu cu não apresentou resistência e a picona entrou, se não com toda a facilidade, mas também não foi na base do sofrimento.
De quatro, quando ela socava com força, eu sentia dor, e pedia para ela meter devagar, ai sim, eu só sentia prazer. E de vez em quando eu pedia para ela ficar paradinha, que eu rebolava e ia engolindo aquele pauzão com meu cu que ficava cada vez mais guloso. Ficamos nessa até eu pdir para voltarmos à posição que mais me deu prazer, a de ladinho. Aí a safada socava o pau com toda a força, me dando prazer e me fazendo gemer como uma puta, que é o que eu verdadeiramente me torno quando estou dando meu cu para uma trans. Eu adoro ser puta delas.
Ela gozou mais três vezes, duas dentro do meu cuzinho que ficou mais lambuzado ainda e uma na minha mão, enquanto eu tocava uma punheta para ela. A ideia era beber do leitinho quente, mas não deu tempo de eu botar a boca naquela mamadeira de chocolate, então o leite quente veio na minha mão. Antes disso, eu ainda gozei mais uma vez sentindo aquele pau delicioso dentro do meu cu.
Depois disso, tomamos um banho e voltamos, cinco horas depois. Foi uma das melhores fodas da minha vida. Tarado que estava, ainda toquei mais três punhetas naquela noite assistindo os vídeos que fizemos e olhando as fotos do pauzão preto dela dentro de mim, Estou apaixonado por essa pirocuda e pretendo ir na cidade dela dar ainda mais o cu para ela e espero que ela volte mais vezes aqui, pois tem um cu que ainda tá ardido, mas louco por aquele mastro negro. Parece que encontrei a minha ativa, mas como sou safado, eu quero dar ainda para muitas outras ativas que surgirem no meu caminho, porque eu gosto mesmo é de sentir um pau dentro de mim, me preenchendo, me realizando. Não há nada melhor do que sentir um pauzão. E eu que achei que não aguentaria, aguentei. E viciei.