Sonho realizado: comi a tesão da minha ex-sogra

Estou separado a mais ou menos 10 anos da minha ex-mulher, mas continuamos amigos. Como temos filhos, continuo frequentando a casa dela, que mora bem perto da mãe, Anya, uma loira perto dos 70 anos, viúva, rosto bonito e corpo bem cuidado.
Minha ex-sogra, de fato, é uma mulher muito atraente. Tem um rosto bonito, embora algumas rugas. Cabelos curtos e loiros (pintados). Os lábios carnudos (e, imaginava eu, desejosos de uma boca que lhes proporcionasse um prazer que a muito não sentia), os seios de médios pra pequenos mas firmes e rijos, com bicos, quando duros, ainda olhando para cima. A barriga lisa, comprovando a prática de exercícios físicos e dando beleza ao conjunto. As coxas grossas e bem torneadas, mostrando a boa forma em que se encontra.
Mas o que sempre me chamou a atenção em Anya é sua bunda, pois tinha uma forma que me deixava totalmente enlouquecido. A bunda de Anya era grande, empinada, com a curva da coxa delicadamente desenhada, firme como uma rocha em razão das caminhadas diárias.
Eram dois maciços repartidos por um regaço que deixava qualquer homem sonhando em passar algumas horas explorando aquelas maravilhas.
Mesmo sob o vestido era possível ver (e daí partir para a imaginação) as nádegas balançando a cada passo dado, chamando minha atenção que, hipnotizado, não conseguia tirar os olhos nem sair daquele encantamento.
Eu comecei a pensar naquela bunda dia e noite. Queria, a todo o custo, botar a mão ali, alisá-la, beijá-la, enfiar a língua naquele rabo, abrindo caminho para depois botar o pau inteiro. Enfim, queria muito comer a ex-sogra, que me dava uma tesão quase incontrolável.
Mas faltava coragem para me declarar. Temia a reação dela, que parecia ainda cultivar a esperança de ver a filha e o genro juntos novamente (ela sempre me chama de genrinho). Comecei, então, de forma muito sutil, dar mostras desse desejo secreto. Ela tinha que saber da tensão sexual que me despertava. Me demorava mais tempo olhando para os seios, deixando que ela percebesse. Fixava meus olhos nos dela por tempo mais longo, esperando que ela desviasse o olhar. Beijava com mais “vigor” nos cumprimentos. Eu senti que ela passou a me olhar de modo diferente.
Pois um dia a chance apareceu.
Num churrasco na casa de Anya, com muita ceva rolando, restamos nós dois no fim da noite.
Ela estava com um vestido estampado que mostrava um pouco suas pernas lindas. Era de alcinha e muito colorido. Em razão do modelito usado, estava sem sutiã. Como a festa era familiar, não se preocupou muito com isso.
Ficamos conversando até terminar a cerveja, depois tomamos uma espumante, depois licores e por fim um café. Nível alcoólico estava alto, por certo. Falávamos amenidades até que consegui levar a conversa para o lado do sexo.
Perguntei se era verdade que ela estava namorando um médico. Ela negou, rindo, dizendo que fazia tempo que não abraçava um homem como namorado. Eu disse duvidar que ela não tivesse nenhum pretendente, pois era extremamente atraente e com certeza ainda chamava a atenção dos homens.
- Na verdade, disse Anya, tempos atrás até estive deitada na cama com alguém, mas não senti vontade de fazer alguma coisa. Acho que não rolou uma química com ele.
- E depois disso, perguntei, nunca mais teve alguém? e quando bate a vontade, como você faz?
- Eu já aprendi a me dominar. A gente chega numa idade em que o sexo não é mais tão importante.
- Mas que desperdício, você, tão bonita e atraente...
- Ué, genrinho, que conversa é essa? Tá até parecendo uma cantada!!!
Nesse momento pensei: É agora ou nunca. Nós dois meio bêbados, tenho que aproveitar a chance e me declarar.
- Anya, minha situação com a Lúcia não tem mais volta, você sabe. Ela é mãe dos meus filhos e tenho um carinho todo especial por ela. Mas não passa disso. O amor acabou a muito tempo. Estamos cada um para um lado, sem volta.
- Pois é, eu sei, respondeu Anya.
- Por isso mesmo não vejo problema em achar você uma mulher incrível, bonita, atraente, um corpo espetacular. Eu tenho, sim, uma tesão louca por você.
- Que você ta falando, Erástis? Que papo é esse? Eu sou uma velha, você não pode querer nada comigo.
Dizendo isso, Anya se levantou e foi para a cozinha, afastando-se para que eu não notasse o rubor no rosto, a aceleração da respiração e o entumescimento dos bicos dos seios. Mas eu notei que ela tinha gostado da situação. E fui atrás, seguindo o rastro do perfume que aumentava ainda mais a minha excitação.
Anya estava de costas para a porta, virada para a pia, como se estivesse fazendo algo. Cheguei por trás dela e abracei pela cintura, apertando meu corpo contra o dela, fazendo ela sentir o pau duro encostado na bunda. Beijei o pescoço e disse:
- Você é muito gostosa, eu sinto uma tesão louca, uma vontade de agarrar, beijar, lamber esse corpo todo.
Anya tenta se soltar, mas sem muito esforço. Era evidente que ela estava gostando. Peguei seus ombros e virei-a. Estávamos frente a frente, estava presa nos meus braços, pressionando meio peito contra os seios com os bicos intumescidos. Levei meus lábios ao encontro dos lábios dela. Ao se tocarem, empurrei a língua pra dentro, ela respondeu na mesma hora, enroscou os braços no pescoço e ofereceu a língua quente, gostosa e sedenta por um beijo. O beijo foi longo, as línguas se enroscando, se sugando, passando de um lado ao outro da boca.
Numa derradeira tentativa de parar, ela tenta se afastar e diz:
- Não, nós não podemos fazer isso!!
Passei as mãos nos cabelos curtos e loiros de Anya e beijei-lhe os lábios novamente, com louca paixão, e emendei:
- Podemos sim, e queremos, o que é melhor.
Anya me olhou com um olhar de uma mulher enlouquecida de desejo e balançou a cabeça, concordando.
Voltamos de mãos dadas para a sala e deitamos no amplo sofá onde minutos antes conversávamos. Botei a mão por dentro do vestido e senti os bicos dos seios entumecidos.
Baixei as alças do vestido e deixei que viessem à luz aqueles seios deliciosos, com bicos totalmente duros, como que pedindo para serem sugados. Logo comecei a beijar e lamber.
-Ela gemia baixinho e sussurrava: - Deliciaaaaa, genrinho, que coisa mais boa essa boca nos meus peitos.
Baixei a mão para o meio das pernas dela, fui tateando até a ponta do vestido e retornei, agora pelo lado de dentro. Abri carinhosamente as pernas dela e fui subindo a mão pelas coxas grossas. Perto da calcinha senti o calor que exalava daquela buceta totalmente molhada. Puxei a calcinha para o lado e comecei a dedilhar o grelo, absolutamente teso. Ela teve espasmos de prazer.
Gemeu e robolou assim por mais de um minuto, de olhos fechados e gemendo de puro prazer.
- Agora é minha vez, ela disse.
Anya baixou minhas calças com a pressa dos amantes e pegou delicadamente aquele mastro palpitante na mão.
Ela elogiou: - Nossa que coisa linda esse pau.
Olhou maravilhada e baixou a cabeça na direção dele. Começou beijando delicadamente a cabeça, meteu a língua na fenda e sentiu o suco saindo. Depois começou a passar os lábios vagarosamente por todo ele, como se pretendesse medir o seu tamanho com cada beijo que dava. Lambia, mordiscava e ronronava, aproveitando cada momento de prazer. E aí engoliu-o todinho. Gemi mais alto. Agora já estava totalmente nu. Engoliu a vara muitas vezes, fazendo um vai-e-vem que me enlouqueceu.
Então ela pediu: - Me chupa, genrinho, safado!!!
Baixei seu vestido e admirei a calcinha. Não era daquelas minúsculas, mas era pequena e delicada, o que me excitou mais ainda. Tirei a calcinha e, quase totalmente escondida na minha mão, levei direto ao nariz. Queria conhecer o cheiro da minha sogra tesuda. Nessa hora quase gozei. Aquele cheiro da buceta que tanto queria me deixou louco.
Ela sentou no sofá e abriu as pernas, oferecendo aquela buceta. Passei a mão naqueles pelos que protegiam o vale encantado. Sim, ela tinha pentelhos. Tufos bem aparados, lindos e castanhos.
Beijei delicadamente a vulva. Passei a língua nos grandes lábios, já totalmente molhados. Ela deu uma tremida e um gemido de prazer que mostrou o quanto estava gostando. Então minha língua encontrou o grelo. Fiquei brincando nele com a língua, beijando, dando mordidas. Ela pulava de tesão e, finalmente, não aguentou: gozou muito, demoradamente, com todos os músculos retesados, repedindo que era muito bom, muito bom !!!
- Nossaaaaa, genrinho, que tesão de homem você é. Que chupada mais maravilhosa foi essa!!!
Ela ficou de quatro no sofá e eu meti a língua no rabo maravilhoso da minha sogra. Sonho realizado. Lambi e beijei cada cantinho, cada prega daquela bunda espetacular. Ela gemia alto dizendo que estava adorando, que eu era um louco pra fazer isso com ela. O cheiro daquele rabo me deixava enlouquecido de tesão. Eu cheirava e lambia. Estava quase gozando.
Mas primeiro precisava comer aquela buceta especial.
Deitei-a de costas no sofá, abri suas pernas e mirei aquela gruta vermelha de tesão. Botei inteiro meu pau dentro daquela buceta sedenta e nos beijamos com paixão. Ele entrava e saía, hora devagarinho, hora com força e tensão. Levantei suas pernas e abracei-as. Comecei a chupar os dedos do pé esquerdo enquanto enterrava com vigor minha pica naquela buceta que a tanto tempo ocupava meus sonhos.
Trocamos de posição, queríamos experimentar de todos os jeitos. Me sentei no sofá, quase deitado, e ela veio por cima, não sem antes dar mais uns beijos no pau que, a essa hora, estava com a cabeça inchada e vermelha, pronto pra cuspir o leitinho a tanto tempo guardado pra sogrinha. Ela sentou e já começou a mexer, tentando sentir ele todo dentro da buceta gulosa. Deixou ele todo dentro e ofereceu a boca pra ser beijada. Nos beijamos feito loucos, as línguas se procurando com sofreguidão (adorei o beijo dela). Ela levantava e baixava o quadril, fazendo que que meu pau entrasse e saísse da buceta. Quanto mais acelerava o movimento mais ela me beijava e dizia que estava enlouquecida de tesão e querendo gozar novamente. Mais e mais velocidade, mais murmúrios de prazer, ela me olhava com a cara transtornada sentindo chegar o clímax.
Fomos juntos para o gozo,
Bocas grudadas, só gemendo de prazer, gozamos juntos.
- Vou gozar!!! Aiaiaiaiaiaiiiiiii!!!, ãhãhãh!!!, que tesão, que delícia. Quero esse pau em mim, tesudo. Me come bastanteeeeee... haaaaaa!!!!!
Eu gozei junto: - Eu t-tamb-bém vou gozaaaar!!!
O jorro veio quente e intenso. Ela sentiu a porra escorrendo nas paredes da buceta numa quantidade considerável.
- Meu Deus, que trepada mais gostosa!!, eu disse.
Eu nunca tinha gozado daquela maneira. Aqueles momentos deixaram absolutamente claro que tínhamos perfeita sintonia sexual. Nos dávamos muito bem na cama, já dava pra perceber.
Ficamos do jeito que estávamos por algum tempo. Meu pau se recusava a baixar e sair do lugar que a tanto tempo sonhava estar.
Fiz menção em continuar, mas Anya pediu:
- Espera um pouco, genrinho, que não somos mais jovens. Olha o coração.
- Que delicia essa trepada, Anya. E tinha certeza eu seria muito bom!!
- Também gostei muito. Meu Deus, o que fizemos...
- Nada de mais, eu disse. Apenas sexo de ótima qualidade entre duas pessoas que se atraem e são livres.
Ficamos deitados no sofá “de conchinha”, eu com a mão acariciando aqueles seios que por tanto tempo povoaram a minha imaginação nas centenas de punhetas que bati pensando na minha sogra. Comecei a beijar o pescoço dela, que ronronava e ficava toda arrepiada. Ela se virou pra mim e disse:
- Quero trepar na mesa do churrasco.
- Feito, também quero, respondi.
- Ou no fogão de chapa, completei.
- Boa ideia.
Fomos para a cozinha. Um grande fogão de pedra, agora em desuso por estarmos longe do inverno, estava ali, esperando para ser testemunha de mais uma grande trepada.
Ela me encostou no fogão e ajoelhou-se.
Não precisou muito para que ela abocanhasse meu cacete novamente, já tremendo de tesão. Lambia, beijava, passava a língua na glande e baixava até o saco. Depois tentou engoliu-o totalmente. Com os dedos ficava brincando no saco, agarrando as bolas dele e fazendo carinho nas virilhas. Minhas pernas tremiam de tanto prazer.
Levantei-a pelos braços. Beijamo-nos longamente, eu com o pau no meio das pernas dela, que já escorria o líquido lubrificante.
Virei Anya de bunda pra mim, com os braços escorados no fogão, e a penetrei por trás. A buceta latejava, chamando pelo meu pau. Comecei devagarinho, botando e tirando, depois aumentei a velocidade, cada vez mais rápido. Com as mãos segurava suas ancas com firmeza e enterrava meu cajado naquela maravilha. Eu olhava sua bunda, linda, grande e sonhava enterrar meu pau naquele cuzinho que, certamente, ainda era virgem.
Essa imagem foi suficiente para me levar a loucura e precipitar o gozo.
Anya já gemia de uma forma que anunciava a chegada do orgasmo. Novamente gozamos juntos, e com a mesma intensidade da primeira.
Procuramos imediatamente um lugar pra deitar. Não foi muito fácil para nossos corpos essa maratona sexual de pé.
Fomos novamente para o sofá, onde ficamos deitados de frente um para o outro.
Anya acariciou minha face e disse:
- Foi maravilhoso, genrinho. A muito tempo não gozo assim, se é que já gozei tanto assim algum dia.
- Eu sabia que seria muito bom. Tinha certeza disso. Minha tesão... nossa tesão mútua tinha que ter uma razão. Quero mais..., muito mais!
- Não, genrinho. Acho que devemos parar por aqui. Esse tipo de relação sempre termina em problema. Temos que pensar nos que nos cercam.
- Mas não faz sentido deixarmos para trás essa vontade que temos um do outro por causa de terceiros, por mais importantes que sejam para nós. Com jeito e cuidados, podemos nos ver sempre que quisermos sem que haja qualquer problema.
- Não sei, é perigoso.
Anya queria provar mais desse sexo que a deixara enlouquecida, mas tinha medo, muito medo que descobrissem.
- Continuo te desejando muito, minha sogrinha gostosa, e quero te ver mais e mais vezes. Vamos fazer de modo seguro e poderemos aproveitar outras noites ou dias como hoje.
- Mas aqui em casa foi loucura, imagina se alguém chega.
- Na próxima vamos para um motel. Piscina, cama grande..., tudo que temos direito. E ainda tem esse rabo maravilhoso que quero comer todinho.
- Minha bunda é virgem, mas pra ti vou abrir uma exceção porque fiquei enlouquecida de tesão. Na próxima vez vou dar meu cuzinho pra você.
Amanhecia. Estava na hora de partir.
Fui pra casa feliz. Tinha passado uma noite espetacular com a mulher que eu desejava a muito tempo. E o resultado não poderia ter sido melhor. Sexo de primeiríssima qualidade com minha sogra.
Mal posso esperar pelos próximos encontros.