Finalmente eu havia realizado meu sonho. Passei uma noite espetacular com minha ex-sogra. Fizemos sexo na sala e na cozinha, no sofá e no fogão à lenha. Anya gozou três vezes. Ela gozou na minha boca e eu fiquei sentindo o gosto daquele orgasmo por várias horas. Ainda me lembro dos seus murmúrios de prazer, dos espasmos do seu corpo, demonstrando estar absolutamente excitada. Eu sonhava com uma nova oportunidade de tê-la nos meus braços, de poder fazer amor com ela, de levá-la ao orgasmo e, também, de sentir a excitação que ela me dava e alcançar o orgasmo que nunca antes tinha alcançado. E um dia, finalmente, apareceu a segunda chance. Um sobrinho dela casaria numa cidade próxima. Embora separado da filha de Anya, fui convidado para as bodas em razão da relação de amizade que mantinha com o noivo. O casamento seria num sábado, com festa logo após a cerimônia na igreja. Eu fui de carro com a intensão de voltar para minha cidade não muito tarde porque teria um compromisso no outro dia. Anya no dia seguinte bem cedo viajaria com uma turma para uma estação de águas termais. Assim, ela não ficaria muito tempo na festa nem dormiria na cidade pois precisava estar na nossa cidade ainda na madrugada. Claro que na semana anterior fiz ver a Anya que seria muito bom voltarmos juntos do casamento. E assim ficou acertado. Carona em muito boa hora. Tudo resolvido e todos felizes porque Anya poderia ir no casamento e também na excursão para as águas termais, passeio combinado a bastante tempo com amigas. Tudo perfeito, pensei. Cerimônia bonita e jantar muito bom. Não bebi exatamente por ter que voltar dirigindo à noite. Anya, de quem eu não desgrudava os olhos, estava tomando cerveja e volta e meia me olhava com olhos lascivos. Começou a dança. De repente Anya vem me pegar pra dançar. Corpos a uma distância educada, sem se tocar muito. Volta e meia eu dava uma encoxada nela, o que fez meu pau endurecer. Ela percebeu: - Que é isso louco, tu de pau duro aqui? Se alguém perceber vai dar um rebuliço só!!!! Eu respondi: - A culpa é tua que deixou eu me encostar nesse corpo que adoro. - Se é assim, acho que nem vou voltar contigo. To achando perigoso!!!!! - Perigoso não é, tu sabes. Mas vai ser muito bom, isso sim! Antes da meia-noite Anya me chamou. - Vamos embora? Mas eu preciso ir direto pra casa. - Claro, patroa, vamos pra casa, brinquei. Nos despedimos do pessoal e pegamos a estrada. Ainda dentro da cidade botei a mão na perna dela. Ela deu um tapa de brincadeira e disse, sem muita convicção: - Nãnãnã, sem essas brincadeiras. Eu insisti: - Vou só brincar com os dedos. Relaxa aí no banco e abre um pouco as pernas. Ela atendeu. Levantei o vestido de Anya e comecei a alisar suas coxas. Que coisa mais linda as coxas de Anya. Sou fascinado pelas pernas dela, além é claro, da bunda, que acho espetacular. Fui subindo com a mão pelas coxas até a virilha. Ela deu um profundo suspiro e abriu mais as pernas, botando a perna direita quase no vidro dianteiro do carro. Puxei a calcinha delicadamente para o lado e passei o dedo médio pela buceta molhada de Anya. Trouxe os dedos ao nariz para sentir o perfume daquela gruta que exalava o cheiro da fêmea enlouquecida de tesão. Voltei a mão para o meio das pernas de Anya. Procurei o clitóris. Ele estava teso, apontando para fora dos pequenos lábios e, em cada toque do meu dedo, deixava Anya ofegante e enlouquecida de excitação. Fiquei um tempo massageando o clitóris, depois enterrava o dedo até onde podia. Anya já falava alto dentro do carro, dizendo que estava louca de tesão, que me queria e que era pra parar ali na estrada mesmo que ela queria me comer. Por sorte estávamos chegando num pedágio existente na estrada que, casualmente, tinha um motel como vizinho. Subi direto a estradinha do motel com Anya já querendo botar a mão no meio das minhas pernas. Pegamos o quarto nº 21. - Dessa vez temos menos tempo, disse Anya. Concordei e abracei-a. Demos um longo beijo, línguas entrelaçadas, procurando um canto depois o outro da boca, sugando uma a outra com sofreguidão. Baixei cuidadosamente o vestido de Anya. Ela estava com um conjunto de calcinha e sutiã que combinava com o vestido. A calcinha não era nem pequena nem grande demais, mas do tamanho certo para vestir uma mulher madura e que exalava sensualidade. Fiquei de pau duro na hora. Ela tirou minha camisa vagarosamente, depois começou beijando meus mamilos, duros de excitação também. Minhas calças voaram das pernas numa maçaroca. O mesmo caminho tomou minhas cuecas. Não havia mais tempo a perder. Deitei-a na cama, já sem o sutiã. Puxei as calcinhas vagarosamente, absorvendo aquele momento na minha memória. Queria deixar muito bem guardada a visão que estava tendo. Primeiro os tufos castanhos de pelos pubianos (sim, Anya não seguia a moda de raspar os pentelhos, então, para minha alegria, havia muito pelo pra lamber, esfregar a língua e beijar). Depois começou a aparecer aquela gruta que eu tanto desejava. Puxei as calcinhas até sair das pernas. Anya estava nua, deitada na minha frente, de olhos semicerrados, gemendo antecipadamente pelo prazer que sabia iria sentir nos próximos moimentos. Caí de boca naquela maravilha. Passei a língua desde o grelo até o cuzinho de Anya. Lambia devagar, abrindo os pequenos lábios que já deixavam escorrer o líquido lubrificante. Passava rapidamente a língua no grelo e depois enfiava minha boca com sofreguidão naquela gruta molhada. Então parava e ficava olhando, admirando aquela maravilha. Ela gemia e pedia mais: - Me chupa genrinho, pão essa língua maravilhosa na minha fenda, me faz gozar como nunca!!! E assim foi. Com rapidez e habilidade fique lambendo a vulva até Anya explodir de prazer: - Vou gozar, meu amoooor....aaaaahhhh! Tooo gozandooooooo!!!!! Louco, delícia, tesão de homem... te quero meu tesão. Sem parar, deitei na cama e ela veio por cima, começando a me cavalgar. Com muita habilidade, ela ficou de cócoras e começou a subir e descer, só deixando a buceta engolir parte do meu pau. Fiquei alucinado. - Meu amor... sogrinha tesuda, que coisa mais boa isso... te quero minha tesão, meu amor, adoro trepar contigo. - Eu também quero muito... não via a hora de poder sentir esse pau maravilhoso dentro de mim. Isso é um sonho... uiiii, que tesão. Sente ele entrando devagarinho na casinha dele, é? Ele gosta ?? - Ele adora entrar aí, minha sogrinha tesuda. Tava com muita saudade. Ela, então, se deitou de costas e levantou bem as pernas, ordenando que a penetrasse. - Vem, põe esse pau em mim e me beija. Enterrei meu pau nela. Tirava e botava com sofreguidão o cajado na caverna bem lubrificada. Beijei aquela boca maravilhosa com uma paixão enlouquecida. Beijei os seios que tinha os bicos duros de tesão. Ela gemia de prazer. - Chupa meus peitos seu tarado, adoro tua boca neles!!! Lambia e mordiscava os mamilos, sugava como se quisesse tomar o leite daquela teta gostosa. Ela só gemia de prazer. Ela trançou as pernas nas minhas costas e fez com que meu pau entrasse todo dentro dela. - Olha que coisa mais boa, meu amor!! Esse pau adorado todinho dentro de mim!! que coisa mais deliciosa isso, uuuuuiiii!!! te quero meu tesão... meu genrinho safado que adora comer a sogra!!! - Amo botar meu pau dentro de ti, minha tesão de mulher!!! Adoro te fazer gozar, ver tu gemer de prazer com o meu pau dentro nessa buceta gostosa!! Aumentei a velocidade da penetração e senti o orgasmo chegando. - Vou gozar sogrinha, meu amor, vem junto... - Eu também vou, meu homem... aaaaahhhhhhh!!!!!!, to chegandoooo, to g-gozaaaandooooo... aaaahhhh.... veeeem meu amor. Juntos explodimos num gozo frenético, enlouquecedor, com as bocas grudadas num beijo de paixão e tesão. Ficamos assim por mais alguns minutos, grudados, nos beijando, com meu pau ainda duro dentro dela, sentindo os cheiros um do outro. Deitei para o lado e ela veio pousar a cabeça no meu peito e com a mão acariciando o pau que lhe dava tanto prazer. - O que é isso, genrinho, que tesão é essa que sentimos um pelo outro. Estou ficando com medo!!! - É tesão pura a simples, meu espetáculo de sogra. Nós nos realizamos sexualmente juntos. Nossa afinidade na cama é uma coisa espetacular. Adoro trepar contigo, nunca senti nada parecido. - Eu sinto absolutamente a mesma coisa, meu tesão. E isso me assusta, confesso. -É só termos cuidado. Não podemos nos expor. Fazendo tudo direitinho vamos aproveitar muito ainda. Quero brincar nesse corpo por muito tempo. - E eu quero brincar no teu, com certeza. Estava ficando tarde e ainda tínhamos que chegar na nossa cidade. Contra nossa vontade, começamos a nos arrumar para ir embora: - Novamente vai ficar para a próxima vez esse rabo espetacular. To louco pra botar meu pau nessa bunda linda. - Meu tesão, agora não dá tempo mesmo. Só um pouquinho de paciência e vais conseguir tirar a virgindade da minha bundinha. - Sem problemas, fica para a próxima. Seguimos viagem até nossa cidade e, na frente da casa dela, nos beijamos com a paixão dos amantes. - Aproveite as águas termais, minha tesão de sogra. E quando estiveres no quarto, sozinha, bate uma gostosinha pensando em mim. - Vou fazer isso, meu gostoso, e vou ficar imaginando o nosso próximo encontro, que já espero com ansiedade. Fui pra minha casa feliz e realizado, pois mais uma noite de sexo com minha ex-sogra era tudo que eu sempre sonhara. E mais ainda estava por vir.
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